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  • Com sotaque, pausas e empatia: Monest lança Mia Voz, IA que transforma a cobrança por telefone

    Você já imaginou falar por telefone com uma atendente que tenha sotaque, pausas de respiração, reticências na fala, empatia para entender situações delicadas e sentimentais… e no fim perceber que essa pessoa na verdade era uma IA? É o que a Monest – empresa de tecnologia para cobrança de débitos – está disponibilizando ao mercado. A empresa lança, no dia 13 de agosto , a mais nova funcionalidade da sua agente virtual conectada por Inteligência Artificial, a Mia (sigla para Monest Inteligência Artificial). A novidade permite que ela entre em contato diretamente por telefone com clientes inadimplentes de empresas de diversos segmentos. Apenas com o piloto da aplicação da nova funcionalidade da agente, feito com a Midway, do Riachuelo, em Julho de 2025, a Mia já realizou 7.316 atendimentos, fechou 642 acordos – gerando um retorno de mais de R$ 188 mil, de um saldo de dívidas de mais de R$ 1.4 milhão. Com a voz empática e quase humana, a Mia converteu 36% dos clientes inadimplentes. “Bots apenas falam. A Mia ouve antes de falar. O diferencial da Mia é estampado nos números. As pessoas querem alguém para entendê-las e ajudá-las e não apenas uma voz que fala ‘digite 1 se…’, ‘digite 2 se…'. Isso não funciona. A Mia veio para quebrar esse ciclo e trazer conversas reais, com zero roteiros engessados, 100% autônoma e infinitamente escalável. Enquanto bots tradicionais só recitam respostas pré‑programadas, a Mia ouve, interpreta e responde de forma dinâmica, se adaptando a cada interação”, comenta o CEO da Monest , Thiago Oliveira. Ele explica, ainda, que a Mia gerencia milhares de ligações simultâneas sem perder a naturalidade nem depender de operadores humanos. A agente virtual é treinada em dados (e não em scripts), o que permite conduzir diálogos tão fluidos e empáticos que muitos clientes sequer percebem que estão interagindo com uma IA. A mesma sensibilidade se reflete no canal de WhatsApp, onde a Mia já se destaca antes mesmo do lançamento da solução de voz. Graças a abordagens personalizadas — que vão de cumprimentos pelo nome até respostas solidárias em situações delicadas —, a agente virtual alcançou, ainda em fase piloto, 37% de acordos fechados em carteiras com mais de 100 dias de atraso. Além disso, 92% das conversas iniciadas foram resolvidas de ponta a ponta sem necessidade de intervenção humana, reduzindo de maneira significativa os custos operacionais dos credores. Um dos diferenciais que contribuem para essa experiência e que é reflexo desse desempenho, é a sua avançada capacidade de interpretação de texto no WhatsApp: em situações reais, a agente virtual é capaz de identificar palavras com grafia incorreta, entender o contexto da conversa e até reconhecer quando o cliente menciona questões de saúde, reagindo com mensagens como “melhoras para você”. Esse grau de naturalidade faz com que, em diversos casos, os atendimentos realizados pela Mia sejam confundidos com interações humanas — resultado da atenção aos detalhes e da empatia que ela demonstra ao lidar com clientes inadimplentes. A consistência dessa experiência personalizada, aliada à eficiência operacional, impulsionou os resultados. Esse sucesso se traduz em escala: hoje, com mais de 400 clientes, a Monest saltou de 200 mil para 5,5 milhões de mensagens trocadas por mês no WhatsApp entre janeiro e dezembro de 2024, totalizando mais de 22 milhões de interações no ano. O resultado prático foi a formalização de mais de 280 mil acordos no valor de R$ 233 milhões para as empresas que utilizam a plataforma — números que comprovam como empatia, automação e inteligência de dados podem caminhar juntas para maximizar os resultados de cobrança. Próximos passos Agora, com o lançamento da Mia Voz, a expectativa é alcançar patamares ainda mais altos. A Monest, que recebeu recentemente um aporte de R$ 3,2 milhões da Nestal — fundo criado pelos fundadores da Easynvest —, projeta encerrar 2025 quadruplicando o tamanho da empresa em comparação com 2024. Além do crescimento financeiro, a Monest projeta a expansão internacional de suas operações e o lançamento de novos produtos, como a Mia Ask e a Mia Performance — soluções que reforçam sua proposta de transformar a experiência de cobrança com inteligência artificial empática e conversacional. Com a solução de voz, a empresa pretende consolidar sua presença no mercado nacional até o fim do ano e se prepara para uma rodada de investimento que viabilizará a entrada em novos mercados. “Os resultados que estamos alcançando refletem o poder da tecnologia quando aplicada com inteligência e propósito. Nosso foco sempre foi criar soluções que realmente ajudem as empresas a recuperar receita de forma eficiente e humana. O crescimento que tivemos em 2024, quadruplicando o faturamento e ampliando exponencialmente o volume de acordos, mostra que estamos no caminho certo. Com o novo aporte e o avanço da Mia, especialmente em voz e automações, queremos ir além — evoluir nossa tecnologia, escalar globalmente e transformar o relacionamento entre empresas e clientes no setor de cobrança”, finaliza o CEO da Monest

  • Crédito digital impulsiona vendas e fidelização no varejo

    Com o avanço das fintechs e a digitalização acelerada dos meios de pagamento, soluções como o crédito próprio da loja, oferecido pela MOOVpay, estão transformando a experiência de compra, impulsionando vendas e fidelizando clientes como nunca antes. Demanda crescente por parcelamento digital Segundo pesquisa da Meutudo, 27,5% dos brasileiros já utilizam o parcelamento como estratégia de controle financeiro, enquanto 72,5% ainda preferem pagar à vista. No entanto, essa realidade está mudando rapidamente. O estudo da Datafolha, encomendado pela fintech Koin, revela que 72% dos consumidores demonstram interesse pelo Pix parcelado, especialmente entre os que não têm cartão de crédito ou limite bancário. A expectativa é que o modelo “Buy Now, Pay Later” (BNPL) cresça mais que os cartões tradicionais até 2026, impulsionado pela bancarização digital e pela busca por crédito acessível. O Banco Central já anunciou que o Pix parcelado ganhará regulamentação oficial em setembro, consolidando sua presença no varejo. MOOVpay: crédito próprio que transforma o varejo A MOOVpay se destaca ao oferecer crédito digital exclusivo para lojas parceiras, com aprovação imediata e parcelamento em até 12 vezes. O crédito é utilizado exclusivamente na loja onde foi concedido, o que garante recorrência de compra, aumento do ticket médio e zero risco de inadimplência para o varejista. Além disso, o programa de fidelidade MOOVprêmio oferece crédito adicional e recompensas personalizadas, incentivando o retorno dos clientes e fortalecendo o vínculo com a marca. A personalização do crédito com o nome da loja também contribui para o branding e a diferenciação no mercado. “Acreditamos, aqui na MOOVpay , na construção de uma marca forte motivada por um movimento que agrega valor, dando acesso aos consumidores e fortalecendo a relação com o varejista, acreditamos que o fortalecimento dessa relação torna a comunidade mais próspera. Apoiamos o varejo na concessão de crédito e no posicionamento de uma  marca condizente com aquilo que entrega para seu público alvo e, por isso, nos posicionamos como o #melhoramigovarejo”, afirma Nauro Freitas, CEO da MOOVpay. Resultados concretos para o varejo Aumento de ticket médio : consumidores com crédito próprio tendem a gastar mais por compra, aproveitando parcelamentos flexíveis e ofertas exclusivas Fidelização : o uso recorrente do crédito na mesma loja fortalece o relacionamento e reduz a migração para concorrentes Eficiência operacional : a MOOVpay integra disponibilidade de crédito, plataforma de fidelização de clientes, marketing e suporte pós vendas para varejistas e consumidores Liquidez e previsibilidade : o varejista recebe o valor integral da compra, mesmo em transações parceladas sem riscos, garantindo capital de giro e segurança financeira. Todo o processo é disponibilizado com indicadores de performance através da plataforma de BI em tempo real.  O futuro do varejo é digital, personalizado e recorrente Com mais de 4,6 milhões de brasileiros anteriormente desbancarizados, e agora realizando transações digitais, o crédito próprio da loja se consolida como uma ferramenta de inclusão e crescimento. A MOOVpay lidera essa tendência ao unir tecnologia, experiência do usuário e inteligência comercial em uma solução que beneficia consumidores e varejistas. Se o varejo é o coração da economia brasileira, o crédito digital é o impulso que o faz bater mais forte.

  • Brasileiros usam stablecoins no dia a dia, mas preferem guardar bitcoin

    A Bitso , empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, lança a quarta edição do relatório ‘Panorama Cripto na América Latina’ , que analisa os padrões de compra e retenção de ativos no primeiro semestre de 2025, além de apontar tendências e comportamentos que moldam a criptoeconomia na região. O estudo revela um momento de consolidação e amadurecimento do mercado, impulsionado pela valorização do bitcoin, maior uso de stablecoins e um perfil mais estratégico dos investidores latino-americanos. No Brasil, o grande destaque do período foi a confiança dos usuários no bitcoin como forma de investimento de longo prazo. O país registrou a maior concentração de BTC em carteira entre todos os mercados analisados, com 65% dos ativos mantidos pelos usuários brasileiros em bitcoin, um crescimento que consolida a posição da moeda como principal reserva de valor no país. A preferência em bitcoin quando se trata de hodl pode ser explicada pela alta valorização que esse ativo tem demonstrado em períodos mais longos. Uma análise atual da Bitso , recém divulgada, mostrou que, somente no último ano, o bitcoin dobrou de valor e superou a rentabilidade de ativos tradicionais no Brasil, como ouro, café e ações como Petrobrás e Vale. “A preferência dos brasileiros por manter bitcoin em carteira mostra uma confiança crescente no ativo como proteção patrimonial e investimento de longo prazo. Isso reflete não só a maturidade do usuário, mas também o papel do BTC como alternativa viável frente à inflação e à volatilidade de ativos locais”, afirma Bárbara Espir, Country Manager da Bitso no Brasil. Stablecoins ganham espaço e USDC supera BTC nas compras A tendência de adoção de stablecoins segue firme e em crescimento no Brasil. De acordo com a nova edição do estudo, essas moedas digitais atreladas ao dólar já representam 35% das compras no país, um avanço expressivo em relação ao relatório anterior, quando esse índice era de 26%. Pela primeira vez, o USDC aparece isoladamente como o ativo mais comprado entre os brasileiros, com 24% das aquisições, superando o próprio bitcoin, que aparece com 21%. O USDT também teve participação significativa, representando 11% das compras durante o período. Esse comportamento reforça o papel das stablecoins como instrumento de proteção cambial e ferramenta prática para transações cotidianas. “O avanço das stablecoins na região mostra como os usuários latino-americanos estão cada vez mais familiarizados com as funcionalidades práticas desses ativos, seja para remessas, proteção cambial ou pagamentos diários”, complementa Bárbara. Principais tendências observadas no relatório   O relatório mostra que, em maio, o bitcoin atingiu um novo recorde global ao ultrapassar os US$ 111.970, impulsionado principalmente pela entrada de investidores institucionais e pela criação da primeira reserva estratégica da moeda por um governo. Em paralelo, as stablecoins se consolidaram como os ativos mais comprados na América Latina, representando 46% de todas as transações na região, um crescimento constante em relação aos anos anteriores, quando esse número era de 39% em 2024 e 30% em 2023.   Enquanto isso, outras criptomoedas também mantiveram sua relevância. O XRP apareceu com 12% das compras no semestre, e o ether permaneceu estável com 5%. O relatório também destaca a queda no interesse por memecoins mais tradicionais, como o token Pepe, que perdeu espaço em relação ao período anterior. Em contrapartida, novas moedas como a Popcat começaram a ganhar tração entre os usuários da plataforma. No Brasil, o par mais negociado foi o BRL/BTC, responsável por 17% de todo o volume transacionado no semestre. Já o par USDT/BRL ocupou a terceira posição, com 12% do volume.   Perspectivas para o segundo semestre O relatório também aponta tendências relevantes para os próximos meses. A expectativa é de que as altcoins ganhem mais espaço, impulsionadas por atualizações na rede Ethereum e por possíveis cortes nas taxas de juros nos Estados Unidos. Esses movimentos podem aumentar o apetite global por criptoativos, refletindo diretamente no comportamento dos investidores na América Latina.

  • Finanças orientadas a dados: novo modelo transforma papel do setor financeiro nas empresas

    Em um mercado cada vez mais dinâmico e imprevisível, o setor financeiro deixou de ser apenas o responsável por consolidar números e garantir conformidade. Neste sentido, surge um novo modelo conhecido como  Data-Driven Finance , que coloca os dados no centro das decisões estratégicas e transforma profundamente o papel das finanças dentro das organizações. Esse novo paradigma representa mais do que uma digitalização de processos, ele transforma profundamente a maneira como decisões são tomadas e como o setor financeiro se posiciona dentro da organização. De acordo com a consultoria Gartner, até 2026, 90% dos departamentos financeiros deverão adotar soluções com inteligência artificial, o que confirma o que já é percebido na prática. A inteligência analítica deixou de ser exclusiva de áreas técnicas e passou a ser um pilar estratégico do negócio. Ao adotar uma abordagem orientada por dados, empresas passam a operar sobre três fundamentos essenciais que são centralização das informações financeiras em um único ambiente, automação de relatórios e visualizações, e aplicação de inteligência artificial para análises, simulações e recomendações. A combinação desses elementos acelera o tempo de resposta da organização e reduz os riscos das decisões. O uso de tecnologia nesse processo não apenas otimiza rotinas, mas também empodera os profissionais de finanças. A Plataforma da Accountfy, por exemplo, oferece um conjunto de ferramentas que permite transformar qualquer colaborador em um verdadeiro analista de dados, mesmo sem domínio técnico. Entre as funcionalidades estão análises automáticas, simulação de múltiplos cenários, geração de apresentações executivas com narrativas inteligentes, e alertas preditivos baseados em comportamentos históricos. Esse tipo de inteligência embarcada permite detectar desvios antes que eles virem crises, identificar oportunidades de melhoria com mais precisão e acompanhar indicadores de forma proativa. Em vez de consumir horas consolidando dados ou cruzando planilhas, a equipe pode dedicar seu tempo àquilo que realmente gera valor como a análise crítica, o suporte à estratégia e a projeção de cenários futuros. Segundo o Hackett Group, empresas que adotam soluções orientadas a dados conseguem reduzir seus custos em até 20% e gastam 75% menos tempo com tarefas de consolidação. Mais do que ganhos operacionais, isso representa uma mudança de cultura. O setor financeiro passa de executor a protagonista na criação de vantagem competitiva. Essa transformação já está em curso e tende a se intensificar com a expansão de tecnologias como o Open Finance, a automação inteligente e a inteligência artificial generativa. As empresas que entenderem cedo esse movimento estarão em vantagem. Automatizar, antecipar cenários e usar a inteligência de forma acessível e distribuída dentro do time financeiro já não é mais um luxo, é uma condição necessária para crescer de forma sustentável. 5 sinais de que sua empresa ainda não opera com finanças orientadas a dados Mesmo com o avanço da transformação digital, muitos times financeiros ainda operam em um modelo tradicional, travado por planilhas, retrabalho e baixa visibilidade. Se sua equipe se reconhece em alguns desses sinais, é provável que ainda esteja distante do modelo data-driven e da vantagem competitiva que ele representa: Os dados ainda são consolidados manualmente, com uso intenso de planilhas  De acordo com a PwC, 64% dos CFOs ainda dependem de planilhas para consolidar e analisar dados financeiros. Esse processo é lento, sujeito a erros e impede respostas em tempo real. A equipe financeira gasta mais tempo preparando relatórios do que analisando  Segundo a McKinsey, equipes que operam com finanças orientadas por dados conseguem realocar até 40% do tempo do time financeiro para tarefas analíticas e de suporte à decisão, em vez de atividades operacionais. A empresa só acessa informações consolidadas dias (ou semanas) após o fechamento  A pesquisa CFO Indicator Survey da Workday mostra que 55% dos CFOs levam mais de cinco dias úteis para fechar os números e ter acesso a informações consolidadas. O orçamento é rígido e difícil de revisar com base em dados atualizados  Modelos estáticos de orçamento não acompanham a velocidade do negócio. De acordo com a Deloitte, 72% das empresas líderes já utilizam ciclos contínuos de forecasting apoiados por dados e cenários simulados. A empresa não consegue simular cenários de forma ágil e confiável  Se para testar o impacto de uma nova campanha, de um aumento de custos ou de uma mudança cambial é preciso montar uma nova planilha do zero, sua empresa está exposta a decisões com baixa base analítica. O estudo  Future of Finance  da McKinsey destaca que empresas com simulações em tempo real têm 23% mais chance de acertar suas metas de EBITDA.

  • Bitcoin se aproxima de nova máxima histórica impulsionado por cenário macroeconômico e fundamentos sólidos

    O Bitcoin (BTC) está novamente no centro das atenções do mercado financeiro ao se aproximar de sua máxima histórica. A valorização recente da criptomoeda reflete uma confluência de fatores macroeconômicos e estruturais que reacendem o otimismo dos investidores. Entre os principais catalisadores, destaca-se a expectativa de corte nas taxas de juros nos Estados Unidos. A possível flexibilização da política monetária por parte do Federal Reserve tende a aumentar a atratividade de ativos alternativos, como o Bitcoin, diante de um ambiente menos restritivo. “O movimento de valorização do Bitcoin é reflexo de um amadurecimento do mercado. Hoje, vemos uma combinação de fatores técnicos, institucionais e comportamentais que sustentam esse avanço. A entrada massiva de capital por meio dos ETFs, aliada à escassez pós-halving, está remodelando o cenário cripto global com uma nova dinâmica de oferta e demanda”, afirma Matheus Medeiros, CEO da Futokens . Outro fator relevante é o aumento da entrada de capital institucional por meio de ETFs de Bitcoin, que vêm ganhando força e ampliando o acesso de investidores tradicionais ao mercado cripto. Esse movimento fortalece a legitimidade e consolidação do ativo no cenário global. Além disso, o recente halving — evento programado que reduz pela metade a emissão de novos bitcoins — contribui para a escassez da oferta, intensificando o potencial de valorização do criptoativo. Dados on-chain também apontam um aumento no número de carteiras que possuem mais de 1 BTC, indicando maior acúmulo e confiança por parte dos investidores de longo prazo (holders). Apesar do cenário positivo, analistas alertam para o risco de realização de lucros após o forte rali recente, o que pode gerar volatilidade no curto prazo. Ainda assim, os fundamentos continuam robustos, sustentando perspectivas otimistas para o ativo digital. A última alta histórica do Bitcoin aconteceu em julho de 2025, quando saltou para U$122.838. “Essa última pernada de alta do Bitcoin, na verdade, ela é muito, muito significativa para o setor cripto como um todo, especialmente para o Bitcoin, claro, como ele é índice de referência em todo o mercado de cripto ativos, nós conseguimos identificar principalmente as aquisições do lado corporativo, ou seja, de empresas adicionando bitcoins aos seus tesouros, as suas caixas respectivos da empresa”, explica Medeiros, que ainda completa. “É muito comum dentro das empresas grandes, as grandes corporações, manterem os aspectos de tesouraria dentro do seu relatório contábil, seu relatório de caixa. Isso significa que muitas delas adicionam moedas, adicionam ações de outras companhias, exatamente para continuar e permanecer ali com seu alto poder de compra e ou até mesmo arrefecer qualquer tipo de cenário de queda em eventos de cauda longa, ou seja, entre guerras, algum crash bancário, esse tipo de coisa. Ele vem sendo adotado exatamente com essa grande reserva de valor para esses tipos de cenários e principalmente as empresas olham para este ativo no cenário de alta futura. Por ser um ativo deflacionário e todas aquelas questões endêmicas do que é o próprio Bitcoin, essas altas aí contínuas principalmente no ano de 24 e 25 elas só confirmam que o Bitcoin e as criptoativos de fato vieram para ficar e cada vez mais fazerem parte do dia a dia em diversas camadas dentro da sociedade”.

  • ABcripto lança Hub com foco em educação, empregabilidade e conexões no setor de criptoativos

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) lança o Hub ABcripto , plataforma digital criada para reunir, conectar e capacitar os diferentes atores da criptoeconomia brasileira, durante o evento Blockchain Rio . Com estrutura interativa e conteúdo acessível, o Hub surge como um novo centro de informação e relacionamento para quem atua ou quer atuar no setor de criptoativos e blockchain no Brasil. Mais do que um repositório de conteúdo, o Hub ABcripto foi concebido como uma comunidade ativa de trocas e aprendizados, reunindo trilhas de capacitação, fóruns de discussão, oportunidades de networking e conteúdos voltados à qualificação técnica, regulatória e institucional. “O Hub ABcripto é um espaço de convergência de conhecimento e relacionamento para o setor cripto. Ali reunimos conteúdos que vão desde vídeos e podcasts até trilhas formativas completas voltadas à capacitação do mercado”, explica Fábio Moraes , diretor de Educação e Pesquisa da ABcripto. “Criamos uma comunidade ativa e segmentada, que terá na plataforma a possibilidade de trocar experiências, discutir tendências e ampliar conexões entre profissionais, empresas e entusiastas. É um ambiente pensado para impulsionar carreiras e fortalecer o ecossistema cripto no País”, complementa Moraes. A estrutura do Hub abriga todas as iniciativas educacionais da associação, com destaque para os conteúdos da primeira temporada da série “ ABcripto Explica ”, que traz episódios sobre regulação, tokenização de ativos, inovação no esporte, segurança digital e o panorama internacional da economia cripto. Os episódios contam com a participação de especialistas de instituições como Santander, BTG Pactual, Parfin, Polkadot, Nuclea e Chiliz. Além disso, o Hub será um espaço permanente de acesso ao ABcast , o podcast oficial da ABcripto, reunindo conteúdos sobre inovação, regulação e os principais debates do setor. Um dos diferenciais do Hub são as comunidades exclusivas, voltadas para os profissionais que conquistarem a certificação CEAV. Esses espaços oferecerão fóruns de discussão técnica, mentorias, materiais complementares e interações diretas com especialistas do mercado. “Queremos facilitar conexões relevantes entre quem busca formação contínua e quem atua ativamente na criptoeconomia”, destaca Moraes.Além disso, o Hub será um espaço permanente de acesso ao ABcast, o podcast oficial da ABcripto, reunindo conteúdos sobre inovação, regulação e os principais debates do setor. Um dos diferenciais do Hub são as comunidades exclusivas, voltadas para os profissionais que conquistarem a certificação CEAV. Esses espaços oferecerão fóruns de discussão técnica, mentorias, materiais complementares e interações diretas com especialistas do mercado. “Queremos facilitar conexões relevantes entre quem busca formação contínua e quem atua ativamente na criptoeconomia”, destaca Moraes. A educação como pilar estratégico é reforçada pela parceria com a Polkadot Academy, uma das redes blockchain mais reconhecidas do mundo, que passará a oferecer conteúdos formativos dentro da plataforma. O Hub também acompanhará de perto a agenda regulatória do setor, promovendo o diálogo sobre marcos legais e temas que impactam diretamente o desenvolvimento da criptoeconomia. “Com a plataforma, profissionais e empresas ganham um ambiente confiável para se atualizar, se conectar e contribuir ativamente para o amadurecimento do setor no Brasil”, finaliza Moraes. A plataforma já está no ar e pode ser acessada pelo link:   https://abcripto-hub.mn.co/

  • Hurst lança operação em usina solar com dividendos acima da inflação

    A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, lançou uma nova operação ligada à energia solar no Rio Grande do Sul. O investimento será usado para financiar a compra da Usina Itaqui 2, no município de Itaqui. A emissão, conduzida pela GBZ Energia Investimentos, prevê a venda de 2 milhões de ações preferenciais, ao preço de R$ 1,21 cada. O aporte mínimo para participar é de R$ 10 mil. A usina, que já está em operação no modelo de geração distribuída, tem contrato de locação firmado por 15 anos com a Corsan/Aegea, grupo privado do setor de saneamento. O contrato prevê receita mensal de R$ 369 mil, corrigida anualmente pelo IPCA. A planta tem capacidade instalada de 6,72 MWp. “A proposta foi desenvolver uma estrutura com fluxo de caixa previsível, baseada em um ativo já em operação e com cliente de alta confiabilidade”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital. Ele destaca a rentabilidade estimada de IPCA +12,8% ao ano como um dos principais atrativos. “O investidor participa diretamente da receita gerada por um modelo já consolidado pela regulação, com dividendos trimestrais e cláusula de liquidez futura.” A GBZ é a única quotista da Usina Itaqui. A estrutura prevê distribuição trimestral de dividendos proporcional ao lucro da usina e conta com opção de venda após 48 meses, com correção do valor investido pelo IPCA. A titularidade das ações será registrada eletronicamente na plataforma Hurst, podendo ser representada por tokens digitais com os mesmos direitos econômicos da emissão. A modalidade de “geração distribuída” é respaldada pela Lei nº 14.300/22, que permite aos consumidores se beneficiarem de créditos energéticos gerados localmente, viabilizando a redução de custos e uso de energia limpa. Segundo projeções da Absolar, entidade que representa as empresas de energia solar no Brasil, o setor deve crescer 25% em 2025, com a adição de 13,2 GW à matriz energética nacional. A operação é voltada a investidores que buscam ativos com fluxo contratual, desempenho ambiental positivo e perspectiva de retorno acima da inflação. Os dividendos estão isentos de imposto de renda na fonte, conforme legislação vigente.

  • Criptomoedas se tornam parte importante do crescimento do esporte na América Latina

    As criptomoedas estão ultrapassando o universo financeiro e se firmando como protagonistas em setores inesperados — e o futebol é um dos mais impactados. De acordo com uma análise recente da B2BINPAY , um dos principais processadores de pagamentos em criptoativos do mundo, a integração entre cripto e esporte é profunda, natural e tende a se intensificar nos próximos anos. O estudo traça a jornada das criptomoedas no futebol, desde as primeiras transferências pagas em criptoativos — como a do jogador Giuliano Galoppo para o São Paulo FC via USDC — até a ascensão dos fan tokens, NFTs utilitários e os grandes patrocínios, como a parceria entre B2BINPAY e o Athletic Club de Bilbao. “Na América Latina, temos uma combinação poderosa: uma base apaixonada por futebol e uma crescente abertura à inovação financeira. As criptomoedas estão oferecendo novas formas de engajamento, inclusão e participação para torcedores e clubes”, afirma Yoandris Rodriguez , Gerente Regional LATAM da B2BINPAY . O levantamento também aponta tendências futuras promissoras, como a gamificação com tecnologia blockchain (GameFi), o surgimento de DAOs que dão poder de voto aos fãs e o avanço de NFTs que oferecem benefícios reais, como acesso VIP, experiências exclusivas e muito mais. Em 2024/25, os patrocínios esportivos com marcas cripto já ultrapassaram US$ 565 milhões, sendo o futebol responsável por 59% desses acordos. Com a renovação de seu patrocínio com o Athletic Club para a temporada 2025, a B2BINPAY reafirma seu compromisso com o ecossistema esportivo e seu papel como pioneira na conexão entre inovação tecnológica e paixão esportiva.

  • CloudWalk lança CDB CloudWalk InfinitePay e convida o investidor a participar da próxima geração do sistema financeiro

    A CloudWalk, companhia de tecnologia financeira dona das marcas InfinitePay e JIM.com , ac aba de lançar o CDB CloudWalk InfinitePay, título com rentabilidade acima do CDI, prazos entre 3 e 12 meses e cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). A emissão está disponível para investidores nas plataformas do Itaú, XP e, em breve, no BTG e para clientes no aplicativo da InfinitePay. Mais do que uma nova opção de investimento, o CDB representa um convite: participar diretamente da construção de uma nova arquitetura financeira, onde inteligência artificial, blockchain e formação de talentos caminham lado a lado para substituir estruturas lentas, caras e concentradas. “O CDB é o ponto de entrada para quem quer investir não só em rentabilidade, mas em uma nova lógica de sistema financeiro — mais ágil, mais inteligente e mais acessível a todos", afirma Lucas Martinelli, diretor da CloudWalk Financeira. Uma infraestrutura que cresce com inteligência A gestão dos CDBs, assim como a operação de crédito da CloudWalk, é 100% estruturada sobre tecnologia própria, com modelos de IA que analisam, concedem, ajustam e monitoram crédito em tempo real, sem depender de processos manuais.  Nos últimos 12 meses, a empresa triplicou sua base de clientes, ultrapassando os 5 milhões de usuários ativos na InfinitePay, atraídos por uma plataforma que alia as melhores taxas do mercado, agilidade operacional e produtos que resolvem — como Pix com crédito, conta digital e suporte com uso intensivo de IA. JIM e o caminho para o Self Driving Finance No centro desta evolução exponencial está o JIM, assistente inteligente da InfinitePay, que já atua como um verdadeiro funcionário digital para milhões de clientes. Ele ajuda empreendedores a revisar preços, organizar recebimentos, montar campanhas de marketing, analisar concorrência e gerar conteúdo — tudo por meio de uma conversa fluida e personalizada. Com recursos como reconhecimento automático de documentos e imagens, agendamento de serviços e integração com ferramentas de marketing e design, o JIM antecipa o conceito de Self Driving Finance: um sistema capaz de armazenar dinheiro, conceder crédito e liquidar pagamentos sem interferência humana, com decisões tomadas por agentes inteligentes em uma infraestrutura descentralizada. “A operação de crédito da InfinitePay já funciona, na prática, como uma instituição autônoma em estágio intermediário. E o JIM é a expressão mais visível disso. Estamos dando forma àquilo que, no passado, dependeria de centenas de pessoas e processos manuais,” explica Martinelli. Blockchain própria para escalar a transformação A CloudWalk também desenvolveu sua própria blockchain, a Stratus , lançada publicamente no fim de 2024, que garante não apenas os melhores níveis de segurança, como dá mais agilidade às transações. Com capacidade de mais de mil transações por segundo e compatibilidade com contratos inteligentes via EVM (Ethereum Virtual Machine), a Stratus já opera em produção e possui código open source, o que permite integração com soluções de parceiros e da comunidade global. “Com IA no controle e blockchain como base, conseguimos escalar, programar e auditar o sistema financeiro de forma mais segura, rápida, transparente e flexível,” diz Martinelli. Investindo na próxima geração de profissionais que vão liderar a transformação A construção de uma nova arquitetura financeira exige também formar as pessoas que vão operá-la e evoluí-la. Por isso, a CloudWalk vem investindo de forma contínua e concreta em educação e inclusão profissional, com foco em tecnologia. O principal pilar dessa estratégia é a parceria com o Instituto Alpha Lumen, dedicada à formação de turmas de jovens em situação de vulnerabilidade social, que recebem educação técnica de alta qualidade, passam por um ciclo de estágio na CloudWalk e têm a oportunidade de contratação ao final do programa. Nos últimos dois anos, mais de 60 jovens foram contratados pela empresa, e uma nova edição do programa já está com inscrições abertas. “Acreditamos que a tecnologia que estamos construindo só faz sentido se estiver nas mãos certas — e isso significa investir em pessoas. A revolução que buscamos ocorrerá a partir da colaboração entre humanos e inteligência artificial”, diz Martinelli. “Um bom exemplo disso é que um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da infraestrutura por trás do nosso CDB é justamente um desses jovens que se formou no programa”. Complementando essa frente, a CloudWalk patrocina a Olimpíada Brasileira de Tecnologia (OBT), realizada em parceria com o Alpha Lumen e apoio do MIT Brazil. A OBT atua numa etapa anterior, identificando talentos ainda na fase escolar e incentivando projetos com impacto social em áreas como saúde, meio ambiente, mobilidade e inclusão. Em 2025, reuniu 540 estudantes de 16 estados, e premiou os vencedores com uma imersão no MIT. A empresa também mantém iniciativas abertas à sociedade, como a CW Academy, uma plataforma gratuita com aulas sobre inteligência artificial, automação e criação de agentes inteligentes. O conteúdo é produzido internamente pelos próprios times de engenharia, produto e atendimento da CloudWalk, e já é usado como base para formação de novos talentos técnicos.

  • Campanha "Sem Susto com INSS" é iniciativa de fintech para evitar fraudes e melhorar a educação digital

    Um cenário alarmante acendeu o sinal de alerta entre beneficiários do INSS, com 58% das pessoas compartilhando que já sofreram ou conhecem alguém que foi vítima de golpes relacionados ao Instituto .  A informação faz parte de uma pesquisa inédita realizada pela fintech meutudo , com 27.418 respondentes, que mapeou os principais tipos de fraudes, seus impactos financeiros e o nível de conscientização da população sobre o tema.  Como resposta, a empresa lançou a campanha “ Sem Susto com INSS ”, com o objetivo de informar, orientar e proteger não apenas aposentados e pensionistas, mas também seus familiares — filhos, netos e cuidadores — que atuam como rede de apoio contra golpes e desinformação. Com uma linguagem simples, segura e digital, a meutudo aposta na transparência para ampliar a confiança dos beneficiários durante momentos de incerteza, reforçando seu compromisso em ser uma aliada em todas as fases da vida. A iniciativa reúne nomes como o ator Ary Fontoura — embaixador da marca —, a atriz Duda Reis e o influenciador digital Theodoro. A escolha estratégica dos porta-vozes reflete o compromisso da marca em dialogar com diferentes gerações, promovendo uma rede de apoio que começa dentro de casa.  A ação será veiculada em plataformas como TikTok, Instagram, YouTube e Facebook, e tem como foco não apenas o público idoso, mas também filhos, netos e cuidadores que podem agir como agentes de prevenção. A gravidade do problema é refletida nos dados, já que, de acordo com a pesquisa realizada em julho de 2025 pela fintech, 30% dos beneficiários do INSS já sofreram algum tipo de fraude, destes,   47% dos golpes envolvem empréstimos ou cartões consignados falsos , e 38% já sofreram descontos indevidos em seus benefícios .  Além disso, entre os que foram impactados, 43% notaram desde o primeiro desconto , e 60% esperam ressarcimento pelos prejuízos . Contudo, 61% dos entrevistados dizem acompanhar mensalmente os extratos do INSS , mostrando uma postura atenta, porém ainda vulnerável. Diante desse cenário, a meutudo reforça a importância de um posicionamento ativo e acessível.  “A confiança de uma marca se constrói com clareza, empatia e presença nos momentos decisivos. Por isso, estamos usando a força das redes sociais para ativar uma rede de apoio que começa dentro de casa, com filhos, netos e cuidadores que podem ajudar a evitar golpes e desinformação” , afirma Matheus Rizo, gerente de marketing da meutudo. Além dos conteúdos educativos nas redes sociais, a campanha reforça o uso gratuito do Meu Benefício , uma ferramenta desenvolvida pela fintech que permite ao usuário consultar sua margem consignável, contratos ativos e fazer simulações de portabilidade de crédito .  É mais uma forma de devolver o controle às mãos do beneficiário, de forma simples e digital. Com mais de 16 milhões de clientes atendidos e R$ 11 bilhões em crédito originado , a meutudo se consolidou como a principal fintech de crédito consignado 100% digital do país.  Nos últimos anos, ampliou sua atuação com produtos como Refinanciamento, Pix Parcelado INSS, Antecipação do Saque-aniversário do FGTS, Cartão Benefício e o Seguro Vida Protegida , além de ser pioneira no lançamento do Crédito do Trabalhador — o Consignado Privado CLT.

  • Farmtech estreia como Instituição Financeira mantendo foco em soluções para o agro

    A Farmtech dá início a uma nova fase em sua trajetória com o anúncio de sua estreia como Instituição Financeira (IF), apresentando o novo modelo de varejo com soluções voltadas ao sucesso comercial de seus parceiros. O lançamento oficial ocorreu durante o Congresso da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), realizado em São Paulo (SP).   A empresa atingiu a marca de R$ 25 bilhões em desembolsos acumulados em oito anos, desde a sua fundação, e inicia uma nova fase como IF com previsão de desembolsar R$ 1,2 bilhão em 2025. O modelo, que já passou por fase piloto com parceiros bancarizadores, movimentou mais de R$ 400 milhões nos primeiros seis meses do ano. “A estrutura atual nos permite atuar diretamente no ponto de venda, disponibilizando crédito pré-aprovado no momento da negociação com o produtor rural”, afirma o CEO da Farmtech, Rafael Pilla. A estimativa é alcançar R$ 2 bilhões em desembolsos nos próximos 12 meses. Antes voltada à gestão de fundos de crédito com ativos originados por empresas parceiras, a Farmtech passa agora a operar de forma mais integrada com distribuidores e fabricantes. “Desenvolvemos um modelo conectado ao ecossistema comercial dos nossos parceiros, em um formato omnichannel , permitindo uma jornada de crédito alinhada ao processo de venda”, explica o executivo. Como IF, a empresa amplia o portfólio de produtos financeiros e oferece soluções com maior flexibilidade, adaptadas à realidade de cada operação. O CEO da Farmtech destaca que a atuação da empresa responde a lacunas históricas do crédito no agro. “Com a nova configuração, conseguimos superar entraves estruturais como a baixa capilaridade e os altos custos do sistema tradicional”, salienta Pilla. Segundo o executivo, o diferencial está na integração entre tecnologia, dados e canais de venda, criando uma plataforma unificada para consulta e contratação de crédito.   Desde 2020, a Farmtech já financiou mais de R$ 7 bilhões para cerca de 24 mil produtores rurais em 15 estados, com mais de 260 mil operações registradas. Hoje, a empresa conta com 103 colaboradores e parcerias com fabricantes que representam cerca de 85% do mercado de insumos agrícolas, além de mais de três mil revendas em todo o país. Farmtech transforma crédito em motor de conversão de vendas  Durante o Congresso Andav, a Farmtech lança oficialmente a Jornada ao Produtor, um benefício exclusivo voltado a revendas de insumos agrícolas. A novidade transforma o crédito em uma ferramenta prática de fechamento de vendas, disponível no exato momento da negociação entre o parceiro e o produtor rural. Segundo Pilla, a grande vantagem é que o vendedor passa a ter autonomia para concluir a venda na hora, com o crédito já aprovado. “O negócio é fechado a prazo para o produtor, mas a revenda recebe o valor à vista, sem comprometer seu capital de giro. O financiamento é feito diretamente pela Farmtech ao produtor rural”, explica. A solução reúne crédito e tecnologia em um sistema digital alinhado ao dia a dia dos parceiros. As opções de financiamento são disponibilizadas por meio de cards co-branded, integrados ao sistema do ponto de atendimento. De acordo com o CEO da Farmtech, a proposta reduz a necessidade de capital próprio e elimina perdas por falta de recursos. “Nosso papel é potencializar transações sem interferir na relação da revenda com o cliente. O crédito passa a ser um motor de conversão”, afirma. Com a nova jornada, a Farmtech reforça sua atuação como Instituição Financeira do agro, com soluções voltadas à performance do canal de distribuição. A empresa aposta em escala, autonomia e integração para transformar a dinâmica comercial do setor e ampliar o acesso ao crédito de forma prática e eficiente.

  • AIMax: A formação definitiva em Inteligência Artificial para líderes e empreendedores

    Imagine dominar as ferramentas mais poderosas de Inteligência Artificial com quem está criando o futuro da IA — líderes do Google, OpenAI, Apple, Microsoft e mais observando sua jornada. Esse é o AI MAX, programa da StartSe University que reúne experts de Stanford, MIT e Vale do Silício para trazer aplicação prática da IA diretamente para sua empresa ou carreira — sem exigir formação técnica prévia. Lançado pela StartSe University , com base no Vale do Silício, o AI MAX é apresentado como o mais poderoso programa de formação em Inteligência Artificial do Brasil . Voltado para tomadores de decisão, líderes corporativos e empreendedores que querem dominar a aplicação prática da IA nos negócios, sem exigir formação técnica em tecnologia. Por que o AI MAX é tão importante O curso tem como professores executivos de IA de gigantes como Google, Microsoft, Apple, Amazon, NVIDIA e OpenAI; além de especialistas de universidades como Stanford, Berkeley e MIT. O curso oferece uma certificação internacional emitida pela StartSe University , com reconhecimento global e um foco prático para transformar negócios por meio da IA. Ele é ideal para quem quer gerar impacto real, identificar oportunidades ocultas de eficiência e implementar projetos personalizados de IA que impulsionem vendas, engajamento, experiência do cliente e vantagem competitiva sustentável. Como funciona o programa 8 Módulos estruturados  com tópicos desde o uso das melhores ferramentas de IA a projetos personalizados aplicados ao seu contexto; Aulas ao vivo  com professores da Hebrew University (mínimo de 6 em 8 para certificação), com tradução simultânea em português, além de sessões com especialistas brasileiros em inovação; Acesso aos conteúdos por 6 meses  após o término das aulas ao vivo, com gravações, materiais complementares e networking com uma comunidade global. Os módulos do curso são: Boas Vindas, Explorando as Oportunidades da IA, IA Preditiva e Análise de Dados, IA Generativa e Aplicações Multimodais, Transformação de Mercado, Ética e Segurança na Era da IA, Estratégias Vencedoras com IA e Preparando seu Negócio para a Economia IA. Benefícios e garantias Política de reembolso “Risco Zero” : se você não sentir que o curso oferece valor prático após a primeira aula ao vivo, pode solicitar o reembolso integral em até 7 dias. Participação global e sem barreiras geográficas : online, com acesso de qualquer lugar do mundo e aulas em horários condizentes com fusos diversos. Mais de 70% das maiores empresas do Brasil  já escolheram a StartSe como parceira para capacitar seus executivos, o que reforça o reconhecimento corporativo do programa. Para quem é o AI MAX? O AI MAX é para Líderes de médias e grandes organizações  que buscam dominar as novas ferramentas de IA e elevar o impacto da sua liderança; Empreendedores e gestores de negócio  que querem maximizar competitividade e reduzir custos com soluções práticas de IA. Não é necessário background técnico — o foco está no domínio estratégico da IA aplicada. O programa terá Início: 20 de agosto , com aulas ao vivo nas quartas-feiras, das 19h às 20h30. A Duração total é de 8 semanas, somando cerca de 20 horas de conteúdo ao vivo. Para certificação Certificação StartSe University - Silicon Valley, o requisito é participar de 4 das 8 aulas AO VIVO.

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