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- Bitso avança com "Prova que Importa" e disponibiliza os primeiros resultados ao público
A Bitso, empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, tornou públicos hoje os avanços da “Prova que Importa”. O processo demonstra sua solvência com tecnologia criptográfica em todos os ativos de Bitcoin e Ether custodiados na sua plataforma, através da Prova de Conhecimento Zero (Zero-Knowledge Proof) desenvolvida pela Proven, sua parceira neste projeto. Devido à complexidade de construir este tipo de prova, a Bitso decidiu executar a primeira iteração mostrando os resultados de Bitcoin e Ether, considerando a relevância que estas moedas têm no ecossistema cripto, assim como no portfólio de seus clientes. Os relatórios estarão disponíveis para consulta de seus clientes a partir de hoje na sua página web. “Por se tratar de confiança e transparência junto aos nossos usuários, para a Bitso era fundamental fazer a Prova da forma correta ao invés de fazer da forma mais rápida. E o mais importante era integrar uma metodologia que permitiria à Bitso provar solvência de maneira recorrente com maior eficiência, cuidando da privacidade e segurança dos dados”, comentou Pope Davis, Vice-Presidente de Engenharia da Bitso. “Eu me sinto muito orgulhoso do trabalho realizado por todo nosso time e tenho certeza que esses avanços e o conhecimento gerado estabelecerão um precedente para toda a indústria”. Em março de 2023, a Bitso se comprometeu em mostrar, no segundo trimestre, os resultados da prova que vem trabalhando com um time de engenharia totalmente dedicado. E hoje coloca à disposição dos clientes, em sua página web, os primeiros relatórios mensais que serão publicados através de contratos inteligentes na blockchain de Ethereum e dos quais cada pessoa poderá baixar seu recibo. Desde o ano passado, a Bitso tem mostrado um forte compromisso com a transparência e tornou público seu esforço em construir A Prova que Importa, um processo para demonstrar solvência que consiste em várias etapas, para as quais a prova de conhecimento zero é essencial. A tecnologia e metodologia desenvolvidas pela Proven permitem demonstrar os ativos e passivos sem necessidade de divulgar publicamente o balanço dos clientes ou nenhum tipo de informação confidencial. Dessa forma, a Bitso pode gerar a prova de que seus ativos de BTC e ETH são maiores do que seus passivos, e tornar públicos esses relatórios. “Estamos entusiasmados em trabalhar com a Bitso, que oferece continuamente a seus usuários os maiores níveis de confiança e transparência. Esperamos uma longa parceria desenvolvendo conjuntamente soluções que tornarão a indústria critpo mais robusta”, comentou Richard Dewey, Co-Fundador da Proven. Para conhecer os relatórios de solvência, é necessário acessar a página web da Bitso, entrar com a conta de usuário, selecionar “Perfil” e na barra de navegação entrar em “A Prova que Importa”, onde estarão os relatórios mais recentes. Para mais informações sobre a Prova que Importa, visite a página: bitso.com/br/proof-that-matters .
- PagSeguro lança estudo que revela hábitos de pagamentos dos gamers latino-americanos
O PagSeguro, empresa de pagamentos internacionais do PagBank, que fornece soluções para pagamentos on-line em 17 países da América Latina, além de Portugal, Espanha e Turquia, conectando mais de 300 empresas internacionais a meios de pagamentos locais, anuncia o lançamento do estudo “The payment habits of Latin American gamers: Leveraging payment method strategy to unlock Latam’s gaming industry” (“Os hábitos de pagamento dos gamers da América Latina: Alavancando a estratégia de métodos de pagamento para desbloquear a indústria latino-americana de jogos”, em tradução livre). Realizada em parceria com a Payments & Commerce Market Intelligence (PCMI), o whitepaper mostra o comportamento dos gamers na América Latina e seus hábitos de pagamentos, realizado com base em uma pesquisa com jogadores pagantes dos seis principais mercados da região: Brasil, México, Colômbia, Argentina, Chile e Peru. A América Latina é uma das regiões que vem apresentando maior crescimento da indústria de gaming nos últimos anos. Ao mesmo tempo, o tíquete médio gasto por ano pelos gamers na região (US$ 27) ainda é muito inferior ao registrado na Europa (US$ 77) e América do Norte (US$ 209), o que demonstra o potencial de crescimento deste mercado. Pensando nisso, o estudo apresenta uma visão completa sobre quem são os jogadores dessa região e como preferem comprar jogos e realizar compras relacionadas a este universo. Segundo Adriana Garbim, diretora executiva do Comercial do PagSeguro, o estudo tem como objetivo auxiliar o mercado de pagamentos e negócios do segmento de jogos online na região e prover subsídios sobre as preferências deste público, auxiliando-os a pensar estratégias e tomar decisões mais eficazes. “O lançamento deste whitepaper reforça a liderança do PagSeguro no mercado de pagamentos do universo de jogos online na América Latina. A frente internacional do PagSeguro surgiu justamente para atender às dores do mercado de online gaming no alcance do mercado latino-americano e até hoje, quase duas décadas depois, nos mantemos como o principal fornecedor de soluções de pagamentos locais para o segmento, oferecendo as moedas e os métodos de pagamento locais preferidos dos usuários e garantindo a segurança das transações. Com o estudo, esperamos trazer insights e dados valiosos para o setor”, afirma a executiva. Perfil dos gamers na América Latina e dispositivos preferidos A pesquisa foi realizada com mais de 2 mil gamers ativos que realizaram pelo menos alguma compra relacionada ao universo dos jogos no último ano. Com base nas respostas, o perfil dos gamers consumidores da América Latina é majoritariamente masculino, com mais de 30 anos, pertencentes às classes socioeconômicas média e alta. No entanto, o whitepaper ressalta que este perfil está em transformação, com a base de jogadores tornando-se cada vez mais diversas: crianças e adolescentes já representam uma parte crucial na indústria, enquanto mulheres estão alcançando a participação masculina no segmento, representando 44% dos gamers na região. Dentre os formatos e dispositivos, 81% dos gamers da América Latina jogam em dispositivos mobile, enquanto games para PC e consoles atingem 61% e 57% de penetração, respectivamente. De acordo com o estudo, a maioria dos jogadores utiliza mais de um dispositivo, o que mostra a necessidade de uma integração entre os formatos e flexibilidade de compra e pagamentos entre os diferentes dispositivos. A maior parte das transações realizadas pelos gamers são referentes às compras dos próprios jogos (63%), porém há um mercado em crescimento de in-game purchases, ou seja, compras dentro dos jogos, como itens customizados, moedas próprias e expansões. O whitepaper aponta que 50% dos respondentes realizaram in-game purchases no último ano. Métodos e hábitos de pagamento O estudo “The payment habits of Latin American gamers” indicou que a variedade de métodos de pagamentos é essencial para uma experiência de compra bem-sucedida. Cada país possui suas preferências no tocante ao método de transação, que inclui cartões de crédito e débito, carteiras digitais, transferências bancárias e dinheiro. Além disso, a plataforma utilizada para jogar e o ticket médio, entre outros fatores, também impactam como os gamers preferem fazer pagamentos. O Brasil e a Argentina foram os únicos países consultados para a pesquisa em que a maioria dos respondentes escolheram o cartão de crédito como principal método de pagamento. Nos demais países, o cartão de débito apareceu como a opção preferida. Os gamers da América Latina demonstraram uma demanda crescente por métodos de pagamento instantâneos, com 30-40% dos consumidores escolhendo ‘rapidez’ como o principal fator de decisão sobre o método de pagamento no momento da compra. Neste sentido, o estudo ressalta a penetração do Pix no Brasil e o impacto do meio de pagamentos instantâneos introduzido pelo Banco Central, que ocasionou maiores taxas de conversão e custos mais baixos. No entanto, a aceitação do Pix ainda é limitada no mercado de games. Segundo a pesquisa, apenas 13% dos respondentes escolheram o Pix como principal método de pagamento ao realizar compras no segmento, o que mostra um grande potencial de crescimento no Brasil para as plataformas que ainda não aceitam o Pix. O estudo completo também traz dados e insights sobre o valor médio gasto pelos gamers em cada país, como o parcelamento de compras influencia no consumo de produtos e serviços neste universo, com que frequência os gamers realizam compras e sua relação com o tempo médio gasto nos jogos, além de outras tendências nos meios de pagamentos em jogos. Para fazer o download do estudo completo gratuitamente, clique aqui.
- Payment View reúne especialistas para debater o impacto da tecnologianas nos meios de pagamento
O mercado de pagamento tem passado por uma verdadeira revolução. As mudanças foram aceleradas tanto pelas exigências da pandemia, quanto pela demanda dos consumidores por transações mais fluidas e sem fricção. A tecnologia tem impactado cada vez mais as transações financeiras tanto no mundo físico quanto online. Inteligência artificial, pagamentos instantâneos, Real digital, tokenização e as novas regulamentações estão transformados os modos de pagar e receber. Segundo a pesquisa "Pulso dos Pequenos Negócios" do Sebrae e do IBGE, o Pix tem se tornado cada vez mais essencial para os pequenos negócios, sendo considerado o principal meio de recebimento por mais da metade das MEIs (52%) e entre as micro e pequenas empresas, o Pix e divide a preferência como meio de pagamento com cartão de crédito. A 5ª edição do Payment View, evento de destaque da indústria de pagamentos, reunirá líderes e especialistas do setor para discutir as inovações e tendências que estão revolucionando o cenário das transações financeiras. O encontro ocorrerá no dia 14/6, presencial no Learning Village (vagas limitadas) e online (grátis). Conheça a pauta: O primeiro painel “A corrida pelo futuro dos meios de pagamento: Como as novas soluções e tecnologias estão revolucionando o comércio físico e digital”, vai debater como as experiências se tornaram importantes motivadoras de compras e de que forma as novas tecnologias podem impulsionar o varejo físico e online. O painel contará com a participação de Paulo Frossard (Mastercard), Michele Zitune (Linx), Eduardo Migotto (Cielo) e com a Marie Timoner como moderadora. Na sequência, o painel "Do reconhecimento facial ao score de crédito: como a IA e as novas tecnologias estão revolucionando os pagamentos", os painelistas discutirão o uso crescente da IA e como essa tecnologia está se tornando imprescindível para a indústria de pagamentos. Julia de Lucca (Itaú BBA) vai moderar os painelistas Valter Andrade (Visa), Ricardo Wodianer (Provenir) e Gabriel Pirajá (Unico). Em seguida, Claudenir Andrade (Elgin) fará a palestra “Como aproveitar a inovação, eficiência e legislação a favor do varejo e do mercado de pagamentos”, onde falará das tecnologias TEF, POS e outras novidades, além de analisar como a recente obrigatoriedade de pagamentos digitais editada no Rio Grande do Sul pode impactar o mercado nacional. Para discutir como incentivar novas soluções tecnológicas no setor o evento contará com o painel "Como a inovação aberta pode impulsionar soluções de pagamento". Moderado por Carlos Oliveira (Certdox/ABFintechs), o painel discutirá como a colaboração entre empresas, startups, universidades e indivíduos pode agilizar o desenvolvimento e adoção de novas tecnologias. Estarão no painel Jessica Leite (Torq), Jimmy Lui (BV) e Duda Davidovic (Elo). Como em todas as edições anteriores, Carlos Brandt (Banco Central), fará uma apresentação com o tema “O Pix como vetor no ambiente de negócios” apontando os últimos resultados do Pix e como ele pode continuar impulsionando os negócios e a inovação. Para finalizar a programação o painel “Agenda evolutiva: expansão dos pagamentos instantâneos, moedas digitais e tokenização” debaterá qual o impacto da evolução dos pagamentos instantâneos, das moedas digitais (CBDCs) e da tokenização na indústria de pagamento. Carlos Benitez (BMP), Carlos Brandt (BC), Pedro Begotti (Banco ABC) debaterão o tema moderados por Danylo Martins (Finsiders). Para Regina Crespo, diretora da Idea D, organizadora do evento, o apoio de importantes companhias do mercado como Elgin, BMP, Provenir e Torq e a participação do Banco Central demostram a relevância do evento. “O Bacen e os executivos de grandes empresas proporcionarão uma experiência enriquecedora, repleta de insights, além de conexões estratégicas e oportunidades de crescimento no mundo dos pagamentos. Os impactos da tecnologia e seus desdobramentos nos negócios serão abordados em todos os painéis e palestras. Payment View permitirá uma observação abrangente da indústria de pagamento e suas oportunidades”, conclui. As inscrições estão abertas e o público pode conferir o evento de forma presencial (vagas limitadas) e online (gratuito). Payment View acontece no dia 14 de junho, das 8h30 às 13h30, no Learning Village, São Paulo (Rua Harmonia, 1250 - Vila Madalena).
- NOSSBANK: novo banco digital com soluções para e-commerce e marketplace
A NOSSBANK foi criada com o intuito de oferecer a experiência de um banco digital completo e customizado para atender as necessidades do cliente, incluindo serviços de e-commerce, marketplaces e criptomoedas em uma mesma plataforma, reunindo diversas soluções em um só lugar com suporte especializado para realização de transações em diversos canais. O banco digital atua com meios de pagamentos eletrônicos, disponibilizando aos seus clientes recursos financeiros completos, proporcionando aos pequenos, médios e grandes empresários condições fáceis e personalizadas para alavancar seus negócios. Com uma proposta diferenciada, a fintech foca nos interesses tanto de pessoas físicas, quanto jurídicas, oferecendo aos seus clientes serviços que priorizam um atendimento completo e humanizado. Idealizada por Jae H. Min, empresário com vasta experiência no ramo de negócios e indústrias, a instituição financeira tem tecnologia de primeira linha e sistemas de segurança de ponta, além de contar com uma equipe de profissionais com vasta experiência no mercado financeiro e nas áreas de consultoria, marketing, TI e gestão financeira. “Nós escutamos e compreendemos os desafios enfrentados pelas empresas, por isso, desenvolvemos soluções adaptadas a cada perfil, auxiliando desde pessoas físicas, até micros e médios empreendedores e grandes empresas, contribuindo para a sua expansão”, acrescenta Min, CEO da NOSSBANK. A NOSSBANK está presente no dia a dia dos seus clientes com um amplo portfólio de serviços essenciais que incluem gateway de pagamento, conta digital, cartões internacionais, soluções de pagamento off-line, PIX, Banco 24h, etc. Os serviços de e-commerce e marketplace são os diferenciais do banco que tornam a experiência dos clientes ainda mais completa. Para mais informações sobre a NOSSBANK e seus serviços, visite o site www.nossbank.com.br
- Fidelização de clientes: 6,4 milhões de estabelecimentos brasileiros oferecem cashback
Apenas no quarto trimestre de 2022, o mercado brasileiro registrou 194 milhões de cadastros em programas de fidelidade, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Mercado de Fidelização (ABEMF). Entre os principais programas de fidelização está o cashback que, de acordo com o relatório “O Efeito Cashback: como multiplicar os resultados do seu negócio”, já está presente em 6,4 milhões de estabelecimentos em todo o Brasil. Essa tem sido uma estratégia para retenção de consumidores, principalmente entre PMEs, já que, dados divulgados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 24% dos estabelecimentos comerciais no Brasil são pequenas empresas que possuem dificuldades para fidelizar os clientes. O Mr. Cheff, rede de restaurantes que tem como propósito oferecer comida de qualidade por um preço acessível para todos os públicos, é um exemplo de empresa que tem investido no sistema para fidelizar o cliente. Segundo Flávio Gagliardi, fundador e CEO da rede, as lojas geram 5% de cashback em todas as compras realizadas com cartão. Para usufruir do recurso, basta o cliente efetuar o pagamento na maquininha e habilitar o benefício por meio de um código enviado por SMS para o celular dele. A partir disso, todas as compras que fizer na loja utilizando o próprio cartão vai gerar o cashback automaticamente. Ainda, como forma de presentear o cliente, ele ganha R$ 10,00 de cashback no mês de seu aniversário para utilizar. O benefício também pode ser resgatado a qualquer momento e revertido em desconto nas refeições e porções. “Decidimos trabalhar com esse sistema porque todos os segmentos investem fortemente nisso, inclusive os bancos, e percebemos que a vantagem é recíproca, já que o cliente tem o desconto e, com isso, o incentivo para voltar à nossa loja e consumir novamente conosco. Como o nosso cashback funciona por adesão de cada loja, a recorrência é muito boa, o cliente sempre acaba consumindo mais e conseguimos fazer promoções com base no cadastro dele também em datas sazonais, assim temos uma linha direta com o nosso cliente mais fiel. Hoje temos mais de 15 mil clientes que usam o nosso cashback e começamos há apenas dois meses”, afirma o executivo. Já a rede Botocenter, franquia especializada na aplicação de toxina botulínica, oferece crédito de 8% para o próximo tratamento a ser adquirido. “Implementamos o cashback há dois meses e a nossa expectativa é aumentar em 20% a nossa base de clientes recorrentes. Optamos pela inclusão da ferramenta para fidelizar e incentivar que os clientes retornem para outros procedimentos ou dar a continuidade do tratamento com toxina botulínica. É sempre interessante buscar iniciativa que nos aproxime do nosso público-alvo”, explica Ricardo Matiusso, diretor geral da Botocenter Cashback no Delivery A Home Sushi Home, rede de delivery que proporciona a melhor experiência da culinária oriental por meio de um cardápio que segue as tendências da gastronomia, utiliza o cashback para se aproximar cada vez mais do consumidor e, para isso, oferece a geração de 5% de retorno sobre cada pedido via aplicativo próprio. O recurso pode ser utilizado na compra seguinte ou acumulado para futuras compras da rede, que também disponibiliza ofertas exclusivas de acordo com as escolhas em cada cardápio. De acordo com Amauri Sales de Melo, diretor executivo e sócio-fundador da rede, a disponibilização do recurso é um dos atrativos para o consumidor. “Nós queremos garantir sempre que os clientes possam personalizar a forma como utilizam o cashback, além de acreditar que esse tipo de benefício contribua para fidelização e fortaleça o relacionamento com eles. Iniciamos o programa de cashback em julho de 2022, que já possibilitou 19.500 resgates. No último mês, 29% dos pedidos realizados no app foram feitos a partir dos créditos gerados pelo programa”, afirma.
- Cartões de crédito ainda são os meios de pagamento mais usados no Brasil
Diante da crescente digitalização e automação de serviços em todo o mundo, o uso da tecnologia financeira se tornou um pilar de desenvolvimento no setor. Em meio a uma sociedade cada vez mais digital, as formas de pagamento on-line vêm ganhando novos adeptos a cada dia. Nos dois primeiros anos de funcionamento, o Pix, por exemplo, somou 26 bilhões de transações. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), há atualmente 523 milhões de chaves cadastradas, alta de 390% em relação a março de 2020. Apesar do boom que a novidade trouxe ao segmento, por outro lado, mesmo com o advento de formas de pagamento inovadoras, os cartões ainda lideram as transações financeiras no Brasil. A modalidade é a mais popular entre os consumidores, principalmente, por duas maiores vantagens: praticidade e prazo de pagamento, movimentando o maior volume de dinheiro e impactando as vendas nas empresas. Os primeiros cartões de crédito começaram a ser utilizados na década de 1920, nos Estados Unidos. A ideia inicial era a de um cartão pós-pago que os comerciantes disponibilizariam aos clientes fiéis e bons pagadores, assim poderiam reunir todos os seus gastos e fariam o pagamento de uma só vez. Dali em diante, a surgiu o Diners Club, que passou a produzir cartões em plástico em larga escala, consagrando os primeiros cartões de crédito internacionais da história Alguns anos depois, em 1966, o Bank of America criou o seu cartão de crédito, que se popularizou rapidamente e passou a ser aceito em mais de 12 milhões de estabelecimentos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Posteriormente, originou a bandeira Visa e, no mesmo ano, também foi criada a bandeira Master Charge, que viria a se chamar Mastercard. Hoje, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o volume transacionado por meio de cartões cresceu 24,6% em 2022 no país, puxado pelo aumento das transações via cartão de crédito e pré-pago. O valor movimentado foi de R$ 3,31 trilhões, sendo R$ 2,1 trilhões em cartões de crédito (alta de 29,4%) e R$ 992,4 bilhões no débito (aumento de 7,4%), além dos pré-pagos que se destacaram com R$ 227,6 bilhões (crescimento de 94,4%). O tíquete médio por modalidade foi maior no crédito, com R$ 114,8. No débito, foi de R$ 64,4 e no pré-pago, R$ 40,2. Para 2023, a Abecs projeta crescimento entre 14% e 18% no valor total transacionado por meio dos cartões de crédito, débito e pré-pago, tanto em lojas físicas quanto no e-commerce. Outro destaque do estudo foi o crescimento do uso dos cartões na internet, em aplicativos e outros tipos de compras não presenciais que manteve o ritmo de 2022. Esse tipo de transação movimentou pela primeira vez o valor de R$ 700 bilhões no ano, alta de 22,8%. O formato ainda é – e vai continuar sendo – uma forma muito relevante de realizar pagamentos. Por isso, em um mercado cada vez mais competitivo, oferecer cartões com sua marca pode ser um diferencial para fidelizar a clientela e alavancar as vendas. O processo pode ser bastante burocrático, envolvendo desde a emissão até o processamento e a logística dos cartões. Nesse sentido, é essencial optar por parceiros que garantam expertise no processo e que cuidem da emissão de ponta a ponta, como o Bankly. A nossa plataforma de cartões permite com que a sua empresa ofereça cartões aos clientes com toda a segurança e suporte para a evolução do negócio. Apesar das novas tecnologias, o cartão não vai perder o seu espaço na dinâmica da sociedade. Quem optar por estratégias inteligentes voltadas a esse cenário, pode sair na frente. Por Leonardo Borges, COO do Bankly
- Agrotoken e Cibra anunciam parceria na Bahia Farm Show
A Agrotoken, pioneira no mundo na tokenização de commodities agrícolas, e a Cibra, uma das maiores e mais inovadoras empresas de fertilizantes do Brasil, anunciam sua parceria na Bahia Farm Show, feira voltada para o agronegócio nacional, que acontece de 6 a 10 de junho, em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia. Os grãos, já comercializados pelo produtor rural, são transformados em tokens para serem utilizados no pagamento dos insumos. “Com a moeda digital ‘em mãos’, o produtor rural poderá comprar seus fertilizantes, assim como faria utilizando boleto bancário ou transferência bancária, por exemplo. É mais uma opção de pagamento que ele terá à sua disposição. Na Cibra, buscamos sempre dar opções ao cliente para que ele escolha a que melhor lhe atender”, explica Raphael Nezzi, CFO da Cibra. Blockchain, tokenização e criptoativo não são temas novos para a Cibra que, pouco mais de um ano atrás, lançou sua própria moeda digital, o CibraCoin. Com uma equipe preparada, com expertise nesse tipo de solução, foi possível implementar a nova opção de pagamento com bastante agilidade. Segundo Anderson Nacaxe, diretor da Agrotoken no Brasil, o mind-set inovador da empresa de fertilizantes permitiu o rápido avanço da parceria e ressaltou a mudança de comportamento do mercado agrícola, que hoje é muito mais aberto para o ambiente digital. “Na prática, transformamos os grãos em um bem digital, para guardar ou trocar por insumos, serviços e outros bens. O que o Agrotoken oferece hoje, é uma importante ferramenta, para democratizar o agronegócio”, pontuou Nacaxe. Prestes a completar um ano, dentro do mercado nacional, a presença contínua da Agrotoken em feiras e eventos do setor e em parceria com diferentes marcas, tem como objetivo apresentar as vantagens da tokenização dos grãos. “Somente neste primeiro trimestre do ano, já marcamos presença nas três principais feiras do segmento, tendo como apoio essas importantes parcerias. O que buscamos em conjunto, é a apresentação dessa novidade, reforçando a possibilidade de utilizar os grãos digitais em diferentes fornecedores”, destaca Anderson Nacaxe, diretor da Agrotoken no Brasil. Como funcionam as transações financeiras com ‘grãos digitais’ Para aquisição de bens nesta modalidade, a empresa transforma os grãos físicos do produtor em um bem digital. Com os grãos físicos digitalizados na plataforma da Agrotoken - transacionados de forma segura por meio da tecnologia blockchain -, os grãos são convertidos em ‘agrotokens’ como crédito para o produtor transacionar em operações comerciais e financeiras, sempre com o apoio direto dos grãos, que tem seu valor atrelado ao preço da soja, milho e trigo. Vinculados à origem da emissão do ativo físico, os agrotokens são lastreados em ativos reais, ao contrário dos NFTs. Isso significa que têm valor idêntico em todo o território nacional, independentemente de onde e por quem foram emitidos, conforme preço indexado em índices como Esalq, CEPEA/B3, Argus e Platt, paridade que a torna uma stable coin, ou seja, moeda de baixa volatilidade. . Até o final do ano, a Agrotoken tem como estratégia de mercado “tokenizar” mais de 1 milhão de toneladas de grãos no Brasil.
- Nubank: A grande combinação entre tecnologia e processos
O Nubank, primeiro banco 100% digital do Brasil, acaba de comemorar dez anos da sua fundação. À baila das celebrações, a empresa, que tem suas ações negociadas na bolsa de valores de Nova York (NYSE) e, como consequência, responsabilidade judicial pela acuracidade das informações que leva ao mercado, divulgou alguns números de sua operação que impressionam: a empresa conta com 80 milhões de clientes; e um em cada dois brasileiros com smartphone é cliente Nubank, o que representa 46% dos adultos no Brasil. Os questionamentos quanto a sustentabilidade da organização — que são naturais em se tratando de um projeto inovador e recente — continuam existindo, porém alguns têm sido derrubados ano a ano, como, por exemplo, as indagações a respeito dos seguidos prejuízos da companhia. No 1º trimestre de 2023, a empresa apontou um lucro líquido recorde de R$ 736 milhões. Seu resultado financeiro ainda é tímido se comparado ao dos bancos tradicionais (o lucro líquido do Itaú no mesmo período superou a marca de R$ 8 bilhões). Um aspecto inconteste, no entanto, diz respeito à evolução da organização e a sua relevância no mercado financeiro atual. Como uma empresa conseguiu, em apenas dez anos, ocupar essa posição de destaque em um segmento tão complexo e competitivo? A resposta a essa indagação passa pela observação atenta de aspectos centrais do sistema de gestão da organização. Desde o início da operação, um de seus fundadores, David Vélez, sempre enfatizou que o Nubank não é um banco e sim uma empresa de tecnologia que atua no segmento financeiro. Tendo como fundamento essa visão, a empresa ancorou todo o seu sistema de gestão no uso intensivo da tecnologia para conseguir atender de forma superior as demandas de seus clientes. É imperativo, porém, entender que a tecnologia, por si só, não é capaz de gerar experiências extraordinárias. Ela é o meio para que isso aconteça. Sendo assim, a análise desse projeto deve expandir seus tentáculos para o entendimento de como a organização adaptou seus processos e pessoas para extrair o maior potencial possível da tecnologia em prol do negócio. Quando analisamos a arquitetura de processos da organização, observamos que todos os fluxos gerados pela empresa têm como propósito eliminar a fricção existente nas interações dos clientes com o banco. Ao compararmos a experiência de uso de clientes de bancos tradicionais com a oferecida pelo Nubank constatamos facilmente como este adota um processo que suprimiu todos os atritos possíveis, de modo a facilitar ao máximo a vida dos seus clientes. Uma evidência da virtuosa combinação entre tecnologia e processos adequados aconteceu quando da introdução do PIX pelo Banco Central. O Nubank foi o primeiro a estar preparado a oferecer esse serviço e até hoje sua participação na utilização desse modal de pagamentos é muito superior à representatividade da sua base de clientes: em abril deste ano, cerca de 40% das transações interbancárias com PIX passaram por seus sistemas. Enquanto as empresas tradicionais hesitaram (e algumas continuam hesitando) em oferecer essa facilidade a seus clientes, já que a adesão ao PIX implica impacto importante na geração de receita de serviços, o Nubank entendeu que prover essa experiência gera maior satisfação em seus clientes, que utilizarão com mais frequência seus serviços, aumentando seu ticket médio. Processos e tecnologias não funcionam, contudo, se não forem adotados adequadamente por pessoas, tanto no seu papel de colaboradores quanto clientes. A importância das pessoas no sistema de gestão do Nubank esteve presente desde o início de sua operação e pode ser evidenciado pelo fato de, mesmo estruturando uma operação com alto nível de automação, que não conta com uma agência física sequer, a empresa optou por ter uma central própria de relacionamentos com o cliente. Um dos princípios do negócio, desde sua fundação, foi o de ter clientes fanáticos pela empresa. Seus fundadores entenderam que haveria o risco de não atender a esse objetivo com um negócio 100% digital que apresenta desafios importantes na conexão com seus clientes. Em adição à utilização da tecnologia para incrementar a experiência do cliente, extraindo toda fricção no processo, a empresa investiu em fortalecer esse relacionamento por meio de uma central de atendimento pautada pela informalidade e proximidade, com larga utilização de tecnologia como facilitadora desse processo. Diversas pesquisas têm sido publicadas apontando os altos níveis de satisfação dos clientes com a empresa e um dos indicadores que mostra essa dinâmica, na prática, é que 70% dos novos clientes do Nubank são adquiridos pelo “boca a boca”, ou seja, são indicações espontâneas, mitigando os investimentos em marketing. Todo esse sistema de gestão só se sustenta se a conta fechar. Os lucros reportados nos últimos trimestres são resultantes de um custo operacional baixo. Estimativas dão conta que esse indicador no Nubank é 85% inferior ao das empresas tradicionais do setor. Um dos aspectos centrais que suporta esse índice é o fato da organização ter a já citada base de 80 milhões de clientes sem ter uma única agência física, o que elimina parte expressiva da composição de despesas com ativo imobilizado e pessoas. Ainda existem desafios importantes para a evolução da organização, como a evolução do ticket médio e da renda de seus clientes; as dificuldades de manter a cultura e agilidade em uma organização cada vez maior; os obstáculos para vender novos produtos e serviços para a base instalada, dentre tantos outros. No entanto, as evidências quanto ao futuro do negócio vão se consolidando cada vez mais e mostrando que, ao que tudo indica, o fenômeno Nubank não se trata de uma estrela cadente que, da mesma forma que surge e causa impacto, desaparece instantaneamente. O projeto é uma realidade e a busca incessante por motivos que indicariam o insucesso do negócio — que tanto caracteriza muitos líderes incrédulos com a sua própria perda de representatividade — deveria dar espaço a uma análise agnóstica que visa trazer insumos para a concepção de uma nova forma de organizar uma empresa em um segmento tão tradicional e representativo quanto o financeiro. Em tempos de mudanças, o maior risco não é a mudança em si. E, sim, agir com a lógica do passado. Está aí uma visão que traduz muito o risco da negligência de ignorar a evolução desse projeto.
- Henrique Meirelles fará palestra de abertura do Digital Finance Brasil
Presidente do Banco Central do Brasil nos dois mandatos do presidente Lula, entre 2003 e 2011, e ministro da Fazenda do governo de Michel Temer, entre 2016 e 2018, Henrique Meirelles vai realizar a palestra de abertura da primeira edição do Digital Finance Brasil, no Blockchain SP + SciBiz, em parceria com a Ethereum Brasil e a Universidade São Paulo que será realizado no Campus da USP nos dias 22 e 23 de junho e vai promover uma discussão profunda sobre o Real Digital e CBDCs, além de abordar os aspectos que envolvem a adoção das soluções baseadas na tecnologia blockchain nas arquiteturas financeiras e meios de pagamento digitais reunindo bancos, fintechs, BACEN, CVM, gateways de pagamento, blockchains e aplicativos descentralizados para discutir inovações em Ativos Digitais, Pagamentos e Moedas. Um fórum inclusivo projetado para facilitar conversas sobre o futuro das finanças no Brasil e seu impacto global. Segundo Francisco Carvalho, CEO e idealizador do Blockchain Festival, a participação de Meirelles no Digifi reforça o compromisso do evento em reunir os principais nomes do mercado para discutir a implementação do Real Digital, a primeira moeda virtual oficial do Brasil que deve ser disponibilizada ao público até o final de 2024. “O Henrique Meirelles é um dos conselheiros do governo na área econômica e participa de debates sobre a economia latino-americana e mundial, além de defender a integração econômica na América Latina e o fortalecimento das instituições financeiras regionais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Por tudo isso, é um nome muito importante para aprofundar o debate sobre o tema e, ainda, alertar sobre a necessidade de reformas estruturais que visam garantir a estabilidade econômica”, destaca. Henrique Meirelles foi o presidente do Banco Central que ficou mais tempo no cargo, entre 2003 e 2011, um período de crescimento econômico, geração de empregos e controle da inflação. Entre 2016 e 2017, comandou o Ministério da Fazenda, tirando o Brasil da maior recessão da história e promovendo avanços institucionais, como a limitação dos gastos públicos, a nova Lei das Estatais e a reforma trabalhista. No setor privado, trabalhou por 28 anos no BankBoston, chegando ao posto de presidente mundial do banco, único brasileiro a atingir esse nível de direção na história. Meirelles também foi chairman do banco de investimentos Lazard Americas e senior advisor da gestora global KKR e fez parte dos conselhos de administração do Lloyds of London e da Azul Linhas Aéreas, além de outras empresas como a Raytheon Corporation, Bestfoods, Champion International, BankBoston Corporation e FleetBoston Financial. Também foi membro dos conselhos da Harvard Kennedy School of Government, da Sloan School of Management do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) e da Carroll Scholl of Management do Boston College. Além de Henrique Meirelles, o evento vai reunir nomes como Rodrigoh Henriques, diretor de inovação da Fenasbac; João Paulo Aragão Pereira, especialista sênior em tecnologia e inovação da Microsoft - que recentemente apresentou uma tecnologia para liquidação de ativos tokenizados que visa criar uma ponte entre o Real Digital e redes blockchain externas fora do controle do Banco Central, como o Ethereum (ETH); Rafael Bianchini, coordenador de regulação de riscos financeiros de Infraestruturas do Mercado Financeiro do Banco Central do Brasil; Evelyne Yao, especialista em Estratégia e Inovação do Banco B.V.; Daniel Maeda; Superintendente de Supervisão de Investidores Institucionais da CVM; Andre Portilho, Head de Ativos Digitais do BTG Pactual; entre outros. “O debate é fundamental para o desenvolvimento e evolução das Finanças Digitais. Este evento tem um papel fundamental neste debate e tenho grande satisfação de estar participando do mesmo”, conclui Meirelles. Blockchain SP + SciBiz Após grande sucesso do Blockchain Rio, evento realizado de 1 a 4 de setembro de 2022 que reuniu mais de 400 nomes importantes do cenário blockchain em uma imersão tecnológica e educacional com estrutura de cinco palcos distribuídos pelos 13.500m² dos galpões do Píer Mauá, no Rio de Janeiro, com uma média de 5 mil visitantes por dia, o CEO e idealizador do Blockchain Festival, Francisco Carvalho, decidiu levar o evento para o Campus da USP, a única universidade da América Latina a figurar entre as 100 instituições com maior reputação acadêmica do mundo. Maior convenção sobre blockchain da América Latina, com 14 eventos paralelos, entre eles o Digital Finance Brasil, o Blockchain SP + SciBiz acontece entre os dias 20 e 23 de junho, em parceria com o SciBiz, no Campus da USP. O evento será um grande hub de negócios, palestras que variam de noções básicas a mergulhos setoriais profundos nas implicações globais dessa tecnologia emergente e painéis, e irá promover inúmeros eventos dedicados à tecnologia, ciência, negócios, educação, inovação e ativos digitais onde grandes empresas, acadêmicos e autoridades se reunirão para vivenciar o futuro das transações financeiras - da revolução Blockchain ao Real Digital – e compartilhar conhecimento, criar soluções e gerar oportunidades de negócios. “Blockchain SP + SciBiz será um evento do mercado que contará com a presença de lideranças de grandes bancos e empresas multinacionais. Estamos levando o mercado para dentro do universo acadêmico para criar esse cross e discutir temas atuais”, destaca Francisco Carvalho. Durante os quatro dias de Blockchain SP Festival, os visitantes terão acesso a Painéis com a participação das principais lideranças nacionais e internacionais que irão debater os temas mais relevantes do Brasil e do Mundo; uma Business Fair, com as melhores soluções de produtos, serviços e processos em sustentabilidade selecionadas para apresentarem suas soluções nos corredores do evento em stands; um amplo Showroom de Tecnologias, com a curadoria da coordenação do SciBiz e presença de cientistas brasileiros que irão apresentar suas invenções com potencial de serem transformadas em inovações para o mercado; Desafios, onde empresas de grande porte vão apresentar suas dores e lançar desafios para que startups proponham soluções. As melhores soluções serão premiadas; além do Tech Recruting, uma conexão de profissionais de tecnologia com empresas que buscam preencher seus quadros técnicos. Ingressos Blockchain SP + SciBiz 2023
- Charbel Tauil compartilha experiência de reservas em NFTs e relembra projeto inovador
O diretor do hotel Solar do Imperador, em Porto Seguro (BA) e founder da CST Hotels, Charbel Tauil, participou ontem, 4 de junho, da primeira edição da NFT.Brasil, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo. O empreendedor pioneiro em reservas no Brasil, por meio de NFTs, integrou a mesa de discussões sobre “NFTs e os impactos nos ingressos e Tickets Digitais”, com a participação de Felipe Ribbe de Vasconcellos, Felipe Bravo (NFTICKIT), Larissa Barros (Agendacrypto) e Marco Afonseca (NFT.Brasil). Em sua apresentação, Charbel Tauil destacou a experiência de implementação de NFT’s (token não fungível) no segmento da hotelaria, lançado em 2022. “O nosso lançamento nós subimos na plataforma Open Sea e foi um Festival Gastronômico do Senac, em Porto Seguro. Quem comprasse o acesso, nós oferecíamos uma NFT comemorativa. Ali, a gente usou o momento para fazer um marco na nossa empresa de que um hotel de 28 anos a gente estava olhando para o futuro”. Sobre essa ação, Tauil destacou os pontos de apoio para a criação dessa oportunidade e o interesse pelo colecionismo, com a criação de uma NFT para casa período do ano. “Porto Seguro é um lugar lindo. Você tem turismo na praia, mergulho, terrestre, ecoturismo e envolvemos parceiros regionais e colocamos um desconto dentro das NFTs e um desconto exclusivo vitalício para o Hotel. E cada NFT era para um período do ano”. As dificuldades sobre a compreensão dessa nova experiência de compra também foi mencionada e a necessidade de um olhar educativo para o cliente. “Quando a gente apresentou aquilo, ninguém entendeu nada. Mas deu um resultado muito grande porque foi um diferencial. O único hotel que você tinha experiência que continuava. Então, o principal tanto do hotel quanto de outras marcas, é você dar continuidade ao seu cliente, você fazer com que ele volte a consumir seu produto. É ter um olhar educativo criando novas experiências”, destacou Tauil. A importância no desenvolvimento de parcerias e colaborações regionais também foi um ponto de destaque como uma forma de impacto na comunidade. “Por outro lado falando, na parte do ecossistema, a gente consegue impactar através das NFTs com projetos colaborativos para impactar a economia local, a comunidade local. Então, a gente consegue dar uma voz também para aquela imagem que está dentro da blockchain, que está rodando no mercado”, destaca Tauil. O sucesso na experiência permitiu a criação de uma nova coleção, “Brasil e suas Belezas do Nordeste”, lançada em maio deste ano, em parceria com Agaman Duarte e outros artistas da região. A série reúne obras que retratam a essência das paisagens, tradições e riquezas culturais da região. A iniciativa destinará parte dos lucros das vendas para apoiar projetos em comunidades locais que estimulam a cultura, a arte e a tecnologia.
- Superlógica recebe aporte de R$ 150 milhões da Warburg Pincus
O fundo americano de private equity Warburg Pincus, acionista da Superlógica desde 2020, fez um novo aporte na companhia de R$ 150 milhões para acelerar seu crescimento. Esse é o segundo investimento feito pela WP. O primeiro, de R$ 300 milhões, realizado há 3 anos, ajudou a empresa a se tornar a maior plataforma financeira e de tecnologia para o mercado condominial que detém, como clientes, 1 em cada 2 condomínios no Brasil. “Temos um modelo de negócios sólido e rentável. Isso nos dá orgulho do que fizemos até hoje, mas ainda há muito a crescer. Este aporte é fundamental para nos ajudar a acelerar este crescimento”, afirma Carlos Cêra, CEO do Grupo Superlógica. O novo investimento será utilizado principalmente para fortalecer o próximo passo do grupo, que é conquistar o coração dos moradores de condomínios com o Gruvi, aplicativo lançado em dezembro de 2022, junto com a Cyrela e a Intelbras, com o objetivo de melhorar a experiência dos moradores com a sua casa, condomínio e vizinhança. No aplicativo os moradores têm acesso a serviços de diversos prestadores que são orquestrados e geridos pelas administradoras de condomínios. "O modelo de negócio amplia a atuação dessas empresas que agora, com apoio da plataforma Gruvi, passam a cuidar de forma mais ampla da experiência dos moradores com suas casas”, detalha Cêra. O Gruvi já conta com mais de 12 mil condomínios ativos e até o final do ano a Superlógica espera colocar o aplicativo em mais de ⅓ da sua base de clientes. Atualmente, a empresa tem 100 mil condomínios como clientes - o que corresponde a aproximadamente 30 milhões de moradores. “Com um custo de aquisição de novos condomínios baixo, devido a forte presença nacional da Superlógica no segmento, e com sócios de peso, como Cyrela e Intelbras, estamos confiantes que até o final do ano mais que dobraremos o número de condomínios utilizando o Gruvi”, completa Cêra. Além do Gruvi, a empresa também seguirá avançando com a oferta de produtos financeiros e de tecnologia para condomínios. “Nossa ambição é ser o principal parceiro para imobiliárias e administradoras de condomínios ampliarem sua atuação e se tornarem mais relevantes para os moradores,” Conclui Cêra.
- Mercado Pago lança ferramenta que ajuda empreendedores e influenciadores a expandir seus negócios
O Mercado Livre, e-commerce líder da América Latina, e o Mercado Pago, seu banco digital, acabam de lançar uma ferramenta gratuita para os vendedores e criadores de conteúdo que vendem pela internet e nas redes sociais. A Bio Livre permite que os usuários centralizem todos os seus links para conteúdos, produtos e contatos em um só lugar, com design próprio e com a possibilidade de vender, inclusive, por meio do Mercado Pago e Mercado Shops. A ferramenta também permite que os vendedores e criadores de conteúdos possam vincular seus produtos seja por meio de sua loja virtual ou outra plataforma e destacá-los, associando links de pagamento via Mercado Pago. Os links criados podem ser incluídos na bio de plataformas como o Instagram e WhatsApp. Além disso, é possível acompanhar métricas de desempenho como número de visitas e cliques na página. Com a Bio Livre, o empreendedor e o influenciador podem melhorar ainda mais os canais de comunicação e se aproximar dos seguidores. A ferramenta é personalizável e de fácil implementação. Para criar sua Bio Livre gratuita, o usuário deve entrar no App do Mercado Pago pelo celular e seguir os passos abaixo: Acesse o menu geral de Mercado Livre ou a seção "Seu Negócio" do menu geral de Mercado Pago. Clique em “Bio Livre” e crie uma URL que será publicada na biografia das redes sociais. Complete as informações da página com os dados necessários (nome, foto, descrição). Selecione o conteúdo que deseja adicionar: podem ser adicionados até 6 links de pagamento do Mercado Pago e também ilimitados links de conteúdos da Web. Caso o usuário tenha uma loja no Mercado Shops, ele pode vinculá-la a Bio livre e selecionar os produtos que serão apresentados. Após estas etapas, é possível pré-visualizar sua página Bio livre e basta pressionar “Publicar” para salvar as alterações. O link de Bio livre já estará pronto para ser usado, divulgado e compartilhado na bio de suas redes sociais.














