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  • PagBank apresenta campanha com clientes reais

    O PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, anuncia o lançamento de uma série de vídeos que complementam sua ação de reposicionamento de marca e contam com a participação de clientes reais. Divulgados nas redes sociais e nos canais digitais do PagBank, os vídeos mostram as relações dos clientes com o banco digital e como os produtos e serviços disponibilizados pela Companhia impactaram em suas vidas. A ação é uma continuidade da campanha de unificação de marca do PagBank, que teve seu lançamento anunciado em um filme publicitário estrelado pela atriz Alessandra Negrini. Com o rebranding, todos os produtos e serviços ofertados pela Companhia, tanto em serviços financeiros quanto em meios de pagamento, passaram a ser desde 25 de maio somente PagBank. Os vídeos estrelados por clientes reais do PagBank trazem depoimentos abordando as relações deles com o banco digital. Os protagonistas são de diversas regiões do Brasil, possuem diferentes profissões e utilizam os mais variados serviços do PagBank, como empreendedores que iniciaram seus negócios utilizando as maquininhas, clientes que criaram uma conta no PagBank para ter acesso ao cartão de crédito e pessoas que começaram a cuidar de suas economias por meio de plataforma de investimentos do aplicativo. “Estamos felizes em anunciar o lançamento desta campanha, pois ao trazer clientes reais e suas experiências, dialogando diretamente com nossos consumidores, refletimos nossa essência. O reposicionamento de marca do PagBank reforça o nosso ecossistema completo de serviços financeiros e meios de pagamentos, e os depoimentos mostram como temos feito a diferença na vida das pessoas que optaram por estar com a gente e o quanto contribuímos para seus sucessos financeiros”, afirma Raphael Farias, diretor executivo de Marketing do PagBank. Um dos clientes que estreia a campanha é Gabriel Bernardes, jovem empreendedor de 26 anos que figurou na “Forbes Under30” como a primeira pessoa com síndrome de down a ser reconhecida como um dos jovens mais promissores do Brasil. Há seis anos, criou sua marca Downlicia (@downlicia_oficial), uma empresa especializada em brigadeiros gourmet, e conta com o apoio dos produtos do PagBank para realizar suas vendas desde o início do seu negócio. Outra cliente que aparece nos vídeos é Raimunda, comerciante de rua que vende alimentos nas proximidades de estádios de futebol e casas de show. Para ela, quando passou a utilizar as maquininhas do PagBank, suas vendas aumentaram muito e, com isso, viu a sua vida mudar. Raimunda conta ainda que participou de uma ação do banco digital em parceira com o CazéTV, canal no YouTube do comentarista Casimiro, em que juntos compraram mil reais em churrasquinho da Raimunda e distribuíram às pessoas que estavam em volta do estádio do Bangu, no Rio de Janeiro. A ação foi tão comentada nas redes sociais, que viralizou e o PagBank e a CazéTV voltaram juntos novamente na barraquinha da Raimunda e repetiram a ação, além de presenteá-la com uma barraquinha nova. A atriz e professora de inglês da educação infantil, Jéssica, outra cliente PagBank, relata que escolheu o banco digital por ter um rendimento maior que a poupança e pela oferta de cartão de crédito, que a auxilia na hora de fazer compras e transações on-line. Os outros vídeos trazem diferentes clientes, como Cesar Aniceto (@odesempregado_oficial), influenciador que escolheu as máquinas do PagBank quando resolveu abrir o seu próprio empreendimento; Marlon Freitas, dono de uma pizzaria há mais de dez anos e conta que PagBank sempre foi uma das melhores opções para os pequenos empreendedores devido à facilidade de obter o equipamento e a oferta de melhores taxas; e o administrador Olegário Gouveia que viu no PagBank a oportunidade de abrir seu próprio negócio, sem burocracias. Para assistir aos vídeos da nova ação com clientes reais do PagBank, clique aqui. No website, o PagBank convida também todos os seus clientes para que gravem suas histórias com a empresa e que compartilhem os seus vídeos. Com esta ação, o PagBank quer exaltar aquele que é o mais importante para o negócio: o cliente. Para enviar o vídeo, é super fácil: basta entrar no site, clicar no botão "compartilhe também sua experiência", gravar o vídeo pelo WhatsApp e enviar o vídeo por ali mesmo. *Abertura de conta sujeito a análise cadastral. Saiba mais sobre o PagBank e seus produtos em https://pagseguro.uol.com.br/.

  • Mesmo com avanço do Pix, cartão de crédito deve se manter como opção para brasileiros

    O Pix definitivamente tornou-se o meio de pagamento preferido dos brasileiros. A sua escalada meteórica desde 2020 é carregada pela praticidade e instantaneidade que o sistema apresenta, aliado ao movimento de digitalização bancária que os brasileiros passaram a utilizar nos últimos anos. No início de maio, o sistema de transferências instantâneas do Banco Central alcançou 124,3 milhões de operações, o que resultou em R$68,4 bilhões movimentados em apenas um dia. É inegável que o Pix representa uma revolução dentro da sociedade brasileira, inclusive servindo de base para sistemas similares em outros países, como Estados Unidos, e os vizinhos da América Latina. Liderando a corrida dos meios de pagamento, o Pix ainda disputa maior espaço com o cartão de crédito. Segundo o Serasa, cerca de 70% dos brasileiros que fazem uso do cartão de crédito possuem três ou mais cartões e muitos motivos podem estar atrelados a este movimento particular realizado pela sociedade brasileira. Historicamente, o brasileiro realiza o pagamento de compras, que possuem maior valor, como eletrodomésticos, eletroeletrônicos e outros itens de maneira parcelada, e até o presente momento, as melhores condições para este tipo de aquisição estão presentes no cartão de crédito. Algumas pessoas, inclusive, utilizam o cartão de crédito para qualquer transação, desde que seja possível, para ganhar milhas de vantagem, oferecidas pelos bancos, e assim obter diversos benefícios, como passagens aéreas, produtos e descontos. Pix e cartão de crédito podem coexistir? A evolução da tecnologia proporciona mudanças em todos os setores da sociedade. O próprio cartão de crédito começou de maneira primária com uma faixa magnética, que era lido por um terminal de pagamento não eletrônico e até os anos 90, mudanças significativas não foram aplicadas ao sistema dentro do país. Com os primeiros passos da internet, os terminais de pagamento e, consequentemente, os cartões passaram a possuir mais funcionalidades, chegando ao momento atual, onde pagamentos com cartões de crédito podem ser realizados até mesmo sem contato físico entre o cartão e as maquininhas. Naturalmente, o Pix se consolida como um concorrente ao cartão de crédito, principalmente nos pagamentos em que os dois podem atuar como forma final de interação entre consumidores e lojas. Entretanto, existe espaço para que os dois principais meios de pagamento do país atuem de forma simultânea no varejo físico e digital. Se de um lado o Pix pode trazer mais rapidez no ato de pagamento e confirmação da compra ou boleto, o cartão de crédito tem a facilidade do parcelamento, e também concede a possibilidade ao usuário do dinheiro não debitar no ato, podendo ajustar a data de pagamento da fatura para a data de preferência. Cada vez mais, o futuro parece ser dos meios de pagamento, principalmente com a chegada do Pix crédito, que permitirá o parcelamento de compras no Pix, de maneira parcelada. Mesmo com este avanço, o cartão de crédito deve permanecer bastante utilizado pela sociedade brasileira durante os próximos anos, e o que pode determinar o uso maior ou menor destes meios de pagamento, tanto para um lado, quanto para o outro, serão os benefícios que cada um poderá agregar ao uso do consumidor, desde assinaturas de streaming, jogos, games e música, até benefícios consolidados, como milhas de vantagens e descontos em redes conveniadas. Por Rogério Albuquerque, head de produtos e marketing da Card

  • O Real pode mesmo ser digital?

    A moeda de um país é o principal mecanismo de compras da sociedade, é a partir dela também que a força de uma nação é parametrizada: uma moeda forte representa uma nação mais equilibrada e economicamente estável; já uma moeda fraca, pode representar menor consumo da sociedade, inflação alta e, consequentemente, um país fragilizado, que apresenta dificuldades nas questões socioeconômicas. Como exemplo de moeda forte, podemos citar o Dólar, Euro ou Libra, países ou blocos econômicos, que possuem tendência de ser líderes globais em diversas questões. Por outro lado, atualmente, a Argentina, com alta inflação e instabilidade financeira, vê a moeda do país, o Peso, perder valor em meio a um cenário econômico complexo. O Brasil, que é um dos países com maior potencial econômico do mundo, mesmo com a grande flutuação do Real em relação às moedas mais fortes nos últimos anos, iniciou recentemente o processo de bancarização da população brasileira e a digitalização de sistemas financeiros no país, o que provavelmente trará ainda mais tecnologia para as transações realizadas no país. Segundo dados do Banco Central, pouco antes da pandemia, em 2019, o Brasil possuía 165,6 milhões de pessoas bancarizadas. Hoje, são mais de 188,3 milhões, representando um crescimento de quase 14%. Estima-se que o país possua apenas 16% da população adulta fora do sistema financeiro. O Real Digital é uma iniciativa que vai de encontro com a total digitalização prevista por Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, e chega para modernizar o sistema financeiro e consolidar a digitalização da economia brasileira. Open Finance e PIX foram os precursores para a digitalização e abriram caminho para o Real Digital, que terá uma vertente diferente de tudo que existe no mercado atual. Real Digital O Real Digital será nada mais que uma versão virtual da moeda física, como conhecemos hoje, com a mesma conversão e valor. Ele poderá ser utilizado para realizar transações comerciais, pagamentos, transferências e remessas, entre outras operações financeiras. A moeda digital terá paridade e será linear com o Real - um para um; podendo seu usuário decidir por qual moeda ele deseja transacionar. A ideia, assim, é criar uma forma de pagamento eletrônico, mais segura e eficiente, que possa ser utilizada por qualquer pessoa ou empresa que tenha acesso à internet. A expectativa é que sua circulação seja garantida pela autoridade monetária brasileira, como acontece com a moeda física atualmente. Além disso, especula-se que o Real Digital possa ser integrado a uma plataforma de blockchain, o que permitiria maior rastreabilidade e segurança nas transações realizadas utilizando a moeda digital. Diferentemente do Bitcoin, que são moedas digitais descentralizadas e funcionam em uma rede blockchain pública, o Real Digital deverá ter o controle e regulamentação de uma rede comandada pelo próprio Banco Central. Qual será o impacto do Real Digital na sociedade brasileira? Tradicionalmente, a sociedade brasileira esteve muito conectada com “pagamentos físicos”. Dinheiro em espécie, cartões de crédito e de débito sempre fizeram parte das compras e do dia a dia do cidadão no país, mas o movimento de digitalização que atingiu o mundo como um todo tem mudado não somente o modo como o brasileiro consome, mas também como paga suas contas e realiza suas atividades financeiras. De acordo com dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), sete em cada 10 operações bancárias realizadas no país em 2021 foram feitas por meio do celular ou internet. A digitalização do brasileiro pode ser um aliado para o Real Digital que, ainda em fase de testes, demonstra potencial para dar continuidade ao desenvolvimento do cidadão dentro de um ambiente que cada vez mais é parte essencial da sociedade. Vantagens A chegada do Real Digital pode trazer inúmeros benefícios para a sociedade brasileira, segundo o Banco Central, entre eles: Redução do uso do dinheiro em papel: ainda de acordo com o Banco Central, o dinheiro em papel representa 3% do montante disponível para operações no Brasil. A chegada do Real Digital poderia concentrar as operações no mesmo, diminuindo a necessidade da emissão de cédulas e moedas; Inibição de crimes: crimes conhecidos no país, como lavagem de dinheiro podem ser diminuídos com a presença do Real Digital, pois ele elimina a necessidade da conversão monetária, podendo ser utilizado em qualquer lugar do mundo; Estímulo à concorrência no ambiente digital: de acordo com um levantamento do Banco de Compensações Internacionais (BIS), mais de 80% dos bancos centrais do mundo estão desenvolvendo moedas digitais. Além disso, potências estabelecidas no cenário mundial, como China, Estados Unidos e Japão já possuem moedas digitais. Apenas o futuro irá validar as projeções do Banco Central para o Real Digital e para o papel do cidadão brasileiro dentro deste sistema, mas as expectativas se tornam positivas ao observar o recente crescimento do uso de aplicativos bancários, a ascensão meteórica do Pix, e da própria conscientização do cidadão quanto à modernização dos processos. Por Orli Machado, CEO da C&M Software

  • Buser e RecargaPay vão dar desconto em viagens de ônibus e cashback para usuários

    A startup Buser, plataforma de viagens rodoviárias com mais de 9 milhões de clientes, fechou uma parceria com o super app de pagamentos RecargaPay para levar benefícios aos clientes que querem programar uma viagem. A partir desta semana, todos os novos clientes do RecargaPay que comprarem na Buser pagando com PIX com cartão de crédito receberão R$ 10 de cashback em compras a partir de R$ 30. Além disso, todos os usuários da RecargaPay que fizerem sua primeira compra na Buser terão 20% de desconto, que será disponibilizado via e-mail marketing. A promoção é válida por 30 dias. A plataforma de viagens, que se prepara para o aumento de demanda devido à proximidade das férias de julho, espera que a parceria possa impulsionar as reservas em pelo menos 3% até o próximo mês. "É muito estratégico ter por perto marcas que agregam positivamente à jornada e à experiência de viagem, trazendo mais opções e facilidades aos nossos usuários. A RecargaPay é esse parceiro. Nos unir a eles foi uma forma de integrar ainda mais mobilidade com tecnologia, conceitos que já nasceram juntos para a gente. Como primeira empresa do setor a aceitar pagamento por PIX, vimos esse meio de pagamento crescer ano a ano na Buser, chegando a representar 40% dos pagamentos concluídos em nossa plataforma. No final, é um ganha-ganha para todos os consumidores: ganha com desconto quem fizer a primeira compra na Buser e ganha com cashback quem estrear no ReargaPay”, afirma Hélio Dias, gerente de Marketing da Buser. Com um modelo de viagens que desafia o mercado de viações tradicionais, a Buser vem democratizando o acesso ao transporte rodoviário de passageiros à medida que consegue baratear as viagens em até 60% e efetuar os embarques em locais de fácil acesso à população. Já a RecargaPay é um aplicativo de pagamentos completo que tem como missão democratizar o acesso aos pagamentos e, assim, oferece aos usuários todas as ferramentas financeiras para que possam atingir seus objetivos. Com serviços que vão desde pagar contas mensais de consumo como água, energia elétrica e condomínio, até facilitar os pagamentos frequentes, como carregar o bilhete de transporte, comprar gás de cozinha e até mesmo vales-presente, a empresa foi fundada em 2010. A RecargaPay já alcançou mais de 37 milhões de downloads e foi a primeira a disponibilizar o serviço de Pix com cartão de crédito. “A RecargaPay acompanha a jornada de seus clientes, e queremos que eles tenham acesso a diferentes serviços, com autonomia para escolherem como pagar suas contas. Essa parceria nos permitirá não só alcançar mais pessoas, mas também oferecer aos clientes da Buser um novo método de pagamento com todos os benefícios da RecargaPay” comenta, Diego Belbussi, CMO da RecargaPay.

  • PagBank reforça atuação em segmento de pagamentos online e marca presença no VTEX DAY 2023

    Banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamento, o PagBank marca presença no VTEX DAY, maior evento de transformação digital do varejo na América Latina, que acontece nos dias 5 e 6 de junho, no São Paulo Expo, na capital paulista. Na ocasião, a Companhia anuncia o reposicionamento de sua estrutura de pagamento online e lança uma nova versão dos produtos Split e Recorrência de pagamentos, ambos já comercializados no mercado. O PagBank foi criado em 2006 como uma plataforma de pagamentos online, com o objetivo de fornecer a infraestrutura de pagamento digital necessária para o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Desde então, tem expandido cada vez mais seus serviços, seja por meio dos produtos de adquirência físicos e digitais, seja como banco digital completo. Tendo ciência da importância de canais online e a expectativa de crescimento no mercado brasileiro nos próximos anos, o PagBank reforça sua estrutura em pagamentos online, passando a oferecer um ecossistema ainda mais completo de produtos e serviços para seus clientes. Desta forma, os consumidores podem contar com o suporte do PagBank em diferentes modelos de negócio e em todo o ciclo do processo de vendas, desde a aceitação de pagamentos até a gestão do dinheiro em conta. “Agora, nossos clientes que já possuem negócios, independente do porte, e aqueles que gostariam de iniciar um empreendimento, têm o PagBank como uma solução omnichannel, de ponta a ponta. Com isso, o dono de um estabelecimento físico, por exemplo, consegue montar sua loja on-line em poucos cliques e passar a expor seus produtos também em uma vitrine digital, atraindo clientes em um canal diferente. Assim, o negócio marca presença tanto no mundo físico quanto no digital, e estaremos lá para dar suporte onde quer que o cliente esteja vendendo”, afirma Angelo Aguilar, diretor executivo de Produtos e Adquirência do PagBank. Presença no VTEX DAY e campanha de reposicionamento Para os visitantes do VTEX DAY que tiverem interesse em conhecer de perto as novidades, soluções de pagamentos e os principais produtos de web do PagBank, basta acessar o estande E7 para obter mais informações sobre produtos e serviços feitos sob medida para cada cliente e segmento de mercado. “Estabelecemos uma parceria de sucesso com a VTEX ao longo dos anos, em particular durante o evento VTEX DAY. E continuamos a inovar com um estande tecnológico e sofisticado, com o objetivo de divulgar as novidades e as nossas soluções e envolver o público com experiências diferenciadas. Para este ano, queremos apresentar nossa estrutura de pagamentos online e nosso novo posicionamento de marca para o PagBank”, comenta Aguilar. Banco digital com cerca de 28,7 milhões de clientes e segundo maior do país em número de clientes de seu segmento, o PagBank possui produtos e soluções para todos os públicos, oferecendo um portfólio completo, com praticidade, liberdade, autonomia e segurança. Os novos serviços já se encontram disponíveis gratuitamente no site do PagBank. “O reforço do PagBank no segmento de pagamentos online é mais um passo em nossa missão de transformar e democratizar os serviços bancários e de pagamentos no Brasil. Sempre estivemos presentes em toda a jornada de venda dos nossos clientes, e agora conseguimos prestar ainda mais apoio no amplo universo online, a partir de uma carteira de produtos e soluções práticas, flexíveis e com a credibilidade do PagBank”, conclui o executivo.

  • Uppo e Workhub firmam parceria para escalar a gestão de benefícios corporativos

    A Workhub, HRrtech que oferece soluções para portais corporativos (intranet e relacionamento B2B para redes e franquias), acaba de fechar parceria com a Uppo, startup de tecnologia especializada em benefícios para colaboradores. Ambas são empresas membro do Cubo Itaú, mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina. A Uppo oferece serviços como cartão de benefício flexível, clube de vantagens e programa de pontos, visando facilitar a vida do RH e proporcionar uma experiência aprimorada tanto para colaboradores quanto para as funções estratégicas e operacionais das empresas. “O RH dos clientes de médio e grande porte sempre pergunta se temos a parte de benefícios na intranet, é uma dor recorrente. Com base nessa demanda começamos a mapear empresas que podem ser parceiras e fechamos com a Uppo, que além de também ser aqui do Cubo, a CEO da empresa, assim como eu, também é membro do Mulheres ao Cubo, um ecossistema que promove a conexão e fortalecimento de mulheres empreendedoras”, diz Andréa Migliori, CEO e fundadora da Workhub. A reação do mercado veio logo na primeira semana: a novidade atraiu novas companhias interessadas e as apresentações do novo produto são frequentes, reforçadas pelo selo do Cubo. “Estamos sendo procuradas para dialogar com grandes corporações”, afirma Andréa. “Identificamos uma sinergia nos negócios e a facilidade de integração entre as tecnologias de ambas as empresas, já que a Uppo fornece uma plataforma completa com soluções em um único lugar para facilitar o dia a dia do RH. A parceria com a Workhub nos permitiu ampliar ainda mais nosso portfólio de benefícios ao incluir um clube de vantagens, aumentando as opções às quais as pessoas colaboradoras têm acesso", afirma Vanessa Poskus, CEO e fundadora da Uppo. A Workhub e a Uppo compartilham o mesmo público-alvo, com foco em RH e essa parceria estratégica fortalece ambas propostas e posicionamentos no mercado. “Acreditamos que essa parceria tem um potencial de mercado significativo, permitindo-nos expandir nosso canal de negócios e ajudar as empresas a oferecer mais aos seus colaboradores", acrescentou Vanessa. A Uppo já conta em sua carteira de clientes com empresas renomadas como Prevent Senior e TIM. Para a Workhub, a parceria com a Uppo é apenas o começo. "Até o final do ano, pretendemos estabelecer pelo menos mais uniões estratégicas, incluindo empresas que oferecem soluções como ponto eletrônico, treinamento LMS e chatbot. Nosso objetivo é continuar inovando e atendendo às demandas do mercado de forma abrangente."

  • À frente de Bradesco, Itaú e Santander, NUBANK mostra a que veio

    Quando o Nubank surgiu não parecia uma ameaça significativa aos grandes bancos. Executivos dos bancos tradicionais não se impressionaram com o novo surgimento do mercado financeiro. Segundo o CEO de um desses bancos grandes, o Nubank não era uma preocupação - o remédio para neutralizar o roxinho seria criar um cartão sem anuidade e um aplicativo bacana. Hoje já podemos perceber que não adiantou. Os grandes bancos criaram diversas alternativas - dentre as alternativas estão, inclusive, fintechs que possuem produtos bastante similares -, e o Nubank não só segue no mercado, como, na corrida, já ultrapassou alguns dos bancos mais tradicionais. Atualmente, a Fintech está à frente de Bradesco, Itaú e Santander em valor de mercado. As ações do roxinho, em 2023, subiram de maneira significativa - mais de 90%. A percepção de mercado do Nubank, agora, não é mais a mesma. O Nubank está presente no Brasil, na Colômbia e no México e já tem mais de 75 milhões de clientes no Brasil. O Nubank, hoje, em número de clientes, é a quinta maior instituição financeira do país. Ou seja, a Fintech mostrou a que veio e que veio para ficar!

  • Parceria entre Pluggy e GYRA+ aumenta em 100% a concessão de créditos para PMEs

    Segundo dados divulgados em abril, o Banco do Brasil atingiu R$700 milhões em limite de crédito para clientes por meio dos dados do Open Finance, o que inclui cartões de crédito e linhas de crédito CDC automático. Isso comprova como utilizar dados alternativos aos tradicionais pode beneficiar a análise de crédito, beneficiando não apenas empresas, como também consumidores, que ficavam vítimas dos antigos modelos, os quais por vezes não contemplavam sua vida financeira de modo verídico. No período pós-pandemia, observamos um cenário em crescimento no que diz respeito ao surgimento de novos microempreendedores e empresários: o número de novas empresas aumentou em 25%, de acordo com dados do Governo Federal. Portanto, possuir uma concessão de crédito segura, prática e ágil para essas duas frentes era indispensável. Outro exemplo prático do uso alternativo de dados, a GYRA+, fintech especializada em soluções de crédito para PMEs, permitia a conexão da conta do Mercado Livre (marketplace de vendas online) para entender o comportamento financeiro de vendedores da plataforma com a finalidade de financiar suas vendas. Aos poucos foi adicionando mais e mais plataformas como maquininhas de cartão e ERPs para ampliar o ecossistema de dados presentes em sua análise de crédito. Com o surgimento do Open Finance, a GYRA+ firmou parceria com a fintech Pluggy, de modo a disponibilizar as integrações diretamente com as instituições financeiras, permitindo aos clientes conectarem suas próprias contas bancárias. Com a solução da Pluggy, o potencial de análise de concessão de crédito praticamente duplicou, o que resultou em um divisor de águas para a realidade das PMEs, podendo muitas vezes, inclusive, melhorar taxas e condições. Isso tudo devido a análise fiel e 360º do histórico e comportamento financeiro dos seus clientes. “O nosso propósito sempre foi democratizar a concessão de crédito para as PMEs, sem a burocracia dos bancos tradicionais. Com o Open Finance, em horas, conseguimos reunir todas as informações financeiras dos clientes, inclusive os gastos em tempo real, e responder com agilidade os caminhos possíveis para a concessão de crédito”, explica Rodrigo Cabernite, cofundador e co-CEO da GYRA+. E os resultados foram extraordinários: O Open Finance aumentou em 50% a taxa de integração na plataforma da GYRA+, tornando possível aumentar consideravelmente o número de aprovados e alcançar a marca de mais de R$ 400 milhões concedidos em 2022. Além disso, houve um aumento de mais de 100% no número de clientes, o que reflete que a estratégia de atrair novos empreendedores foi bem sucedida. Bruno Loiola, cofundador da Pluggy, explica que, antes, com o controle manual das informações, os dados dos clientes estavam mais suscetíveis à fraudes. “Agora, com os sistemas de dados financeiros abertos, além da agilidade com a automatização, as APIs do Open Finance garantem que o acesso seja criptografado e protegido pelas regras do Banco Central e da LGPD, que certificam a segurança para o usuário”, explica. , Fintechs de crédito, enquanto empresas que já surgem em uma cultura digital, tem a possibilidade de automatização de toda a cadeia de análise e garantir a capacidade de otimizar e acelerar a verificação de informações de pessoas jurídicas e físicas de cada empreendedor, abrindo espaço para projetos com ofertas de crédito mais inteligentes, sem burocracia e em menos tempo que os bancos tradicionais. Segundo a pesquisa, “Fintechs de Crédito Digital”, realizada em parceria entre a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) e a PwC Brasil, o montante de crédito concedido por fintechs cresceu quase 400% em dois anos. Além disso, em relação ao Open Finance, 17% das fintechs são obrigadas a participar, enquanto seis em cada dez (60%) fintechs estão entrando voluntariamente, o que demonstra que, daqui para frente, o Open Finance não será apenas uma tendência, como parte essencial da análise.

  • Fintech SalaryFits ganha Prêmio FIDinsiders

    A fintech SalaryFits, plataforma de gestão de benefícios aos trabalhadores, acaba de conquistar o Prêmio FIDinsiders. O título veio em uma das categorias mais concorridas, a Inovação na Oferta de Soluções Financeiras para o Bem-Estar de Colaboradores, com a solução SalaryPay. A solenidade de divulgação dos ganhadores e entrega do prêmio ocorreu em São Paulo, no dia 30 de maio. Promovido pelo portal Finsiders em parceria com a iniciativa FID – Finanças Digitais para a Sociedade, o prêmio reconhece projetos e empresas “que contribuem para acelerar a democratização das finanças no Brasil e aprimorar o bem-estar financeiro da sociedade”, conforme destacam os organizadores. Ao todo, a premiação envolveu 13 categorias. O SalaryPay é uma solução tecnológica, acessada por aplicativo de celular, que viabiliza ao trabalhador o adiantamento de até 40% de seu salário. O uso dos valores adiantados dá-se pelo próprio aplicativo, como se este fosse uma moeda. “É uma solução que dispensa o uso de cartões, portanto, é livre de taxas; também não há cobrança de juros pelo adiantamento, e nenhum tipo de pegadinha”, explica o CEO da SalaryFits, Délber Lage, ao citar características do produto que promovem segurança e qualidade financeira aos colaboradores das empresas. Para estas, tampouco há qualquer efeito no fluxo de caixa, acrescenta o executivo. Lage destaca que o SalaryPay concorreu com dezenas de projetos em sua categoria. Ao chegar às três finalistas, a fintech já se considerava vitoriosa. A obtenção do primeiro lugar foi a “cereja do bolo”. “A SalaryFits é um portal de benefícios com o objetivo de ajudar o Recursos Humanos das empresas a melhorar o bem-estar financeiro de seus colaboradores. É o que norteia o desenvolvimento de nossos produtos”, frisa.

  • Klubi lança modalidade de consórcio para aquisição de carros de luxo

    O Klubi, única fintech autorizada pelo Banco Central para operar como administradora de consórcios, acaba de lançar uma modalidade de crédito para aqueles interessados em adquirir carros com valor entre R$100 a R$200 mil. De acordo com a fintech, a proposta recém implementada já representa mais de 40% das vendas e conta com o perfil de jovens de 37 anos, com renda mensal superior a de R$14 mil, como consorciados. O CEO e fundador do Klubi, Eduardo Rocha, explica que a experiência digital e a política de preços é o que vem atraindo cada vez mais clientes. “Além de uma taxa de administração mais baixa do que a praticada no mercado, a nossa precificação é simples, transparente e de fácil compreensão.” A empresa estima que a nova modalidade para aquisição de carros de luxo, venha representar 50% das vendas, ainda em 2023. Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), no último ano houve um aumento de 12% no valor de créditos comercializados em consórcios de automotores, chegando a R$143,96 bilhões em negócios, somando cerca de 1,33 milhões de contemplados. “Nos últimos anos o consórcio teve um crescimento acelerado e tem se mostrado uma ferramenta de planejamento financeiro importante para os brasileiros que sonham adquirir o seu veículo. Em paralelo, os financiamentos estão se mostrando uma alternativa cada vez menos acessível, chegando a cobrar juros acima de 3% ao mês, o que favorece a busca pelo consórcio”, finaliza o CEO.

  • Em meio à escassez de crédito no campo, fintech dobra a oferta dos recursos

    Diante das incertezas da divulgação do novo Plano Safra por parte do Governo Federal, os produtores estão preocupados e precisam buscar alternativas de crédito no mercado. Paralelo a essa situação, a Fintech Agropermuta se movimenta em seu plano de expansão, e para consolidar o seu crescimento no Brasil, juntamente com uma grande gestora, acaba de acessar o mercado de capitais via o Fiagro - Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais. A operação disponibilizará aos agricultores na safra 2023/24, inicialmente até R$ 100 milhões para financiamento de equipamentos agrícolas novos. O crédito será destinado aos que buscam o financiamento de bens duráveis como máquinas, equipamentos agrícolas e sistemas de irrigação. “A nossa expansão foi planejada lá atrás e está se concretizando agora. Existe uma demanda no mercado e por isso estamos ampliando as nossas linhas de créditos que são diferenciadas, desenvolvidas justamente para quem precisa do bem de imediato”, destaca o administrador Alex Kalef, diretor executivo da Agropermuta. Além da facilidade na contratação de forma totalmente digital, com uma aprovação de cadastro em até 48 horas, a empresa oferece taxas de juros mais competitivas, a partir de 1,35% ao mês. “Os bancos estão com taxas mais altas e processos mais morosos. Por isso, neste momento de estresse do mercado, disponibilizamos soluções financeiras com juros mais competitivos do mercado, com rapidez e sem burocracia”, destaca Kalef. A linha de financiamento da Fintech prevê um plano de pagamento dividido em cinco parcelas semestrais, alinhadas com a safra e a safrinha. Outra grande vantagem ao produtor é a estrutura de garantias, através de uma CPF financeira toma-se o bem adquirido, além de uma garantia dinâmica dos grãos futuros. “Assim, o cliente não precisa se preocupar com nenhum tipo de hipoteca de imóveis, terra ou comprometimento com o limite bancário, tendo total tranquilidade de planejar sua safra futura. Assim que ele paga sua parcela damos baixa nos grãos dados em garantia, desta forma liberando o curso normal da comercialização”, finaliza o executivo.

  • Nuvei apresenta soluções globais de meios de pagamento durante o VTEXDay

    A Nuvei, fintech canadense, provedora global de soluções para meios de pagamento, marca presença no VTEX DAY, considerado o maior evento voltado à transformação digital da América Latina. Organizado pela VTEX, plataforma de comércio digital empresarial global para marcas e varejistas de primeira linha, o evento reúne empresas, profissionais e o público geral interessado em tecnologia. A edição de 2023 ocorrerá nos dias 5 e 6 de junho, no São Paulo Expo, em São Paulo. No início deste ano, a Nuvei e a VTEX anunciaram uma parceria global para proporcionar maior flexibilidade e personalização para os varejistas. Com esta parceria, já disponível para os clientes da VTEX em todo o mundo, varejistas e marcas se beneficiam dos recursos avançados de otimização da taxa de aprovação da Nuvei, integração simplificadas, e uma abordagem totalmente personalizada para acelerar suas receitas. “O evento VTEXDay é um ambiente importante para fortalecer as conexões do setor, com especialistas de e-commerce, tecnologia, negócios e empreendedorismo. Essa é uma excelente oportunidade para apresentarmos a amplitude dos recursos da Nuvei de pagamento internacional que conectam as empresas de e-commerce a seus clientes em mais de 200 mercados, com adquirência local em mais de 45 mercados, 150 moedas e mais de 600 métodos de pagamento alternativos”, comenta Rafael Lavezzo, vice-presidente sênior Comercial da Nuvei para a América Latina. Uma das maiores fintechs de meios de pagamentos do mundo, a Nuvei tem posicionado a América Latina como uma região estratégica para o negócio. A companhia registrou localmente um dos seus melhores resultados no quarto trimestre de 2022, com um crescimento de 90%, resultado impulsionado pela expansão de novos negócios e aumento na carteira de clientes atuais nos países da região. No Brasil, a empresa promoveu executivos locais para assumirem cargos internacionais dentro da sua operação, demonstrando o potencial estratégico que a região tem para a companhia. Em abril, a empresa lançou o estudo Insights e oportunidades para o sucesso da expansão regional - Interconectando Europa e América Latina, que aponta o potencial das conexões entre a Europa e América Latina para alavancar o e-commerce entre as regiões. “Neste estudo, analisamos o comércio eletrônico transfronteiriço europeu na América Latina pelo seu potencial agressivo de crescimento que deve chegar a 20% ao ano”, afirma Rafael Lavezzo. Também no mês de abril, o ator, produtor e empresário de Hollywood Ryan Reynolds anunciou que está investindo na Nuvei. Canadense, assim como a Nuvei, Reynolds é mundialmente reconhecido como um empreendedor em série com um histórico excepcional de investimentos em negócios de alto crescimento bem-sucedidos. “Estamos bastante entusiasmados com a nossa fase atual. A Nuvei está em franca expansão global e conta com mercados estratégicos, como o Brasil, com grande potencial de crescimento, para apoiá-la nessa fase. Estamos bastante otimistas com a região, em razão do potencial de crescimento do mercado brasileiro e esperamos poder apoiar nossos clientes na expansão dos seus negócios, por meio da nossa cobertura global de pagamentos”, conclui Lavezzo.

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