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  • O futuro das transações financeiras está na Inteligência Artificial

    Não faz muito tempo, os aplicativos resolveram o incômodo da ida presencial a uma agência bancária, permitindo a realização de quase todas as transações financeiras pelo meio digital. Agora, os bancos, instituições financeiras e fintechs buscam melhorar ainda mais a experiência do cliente com o novo conceito de banco conversacional, que envolve interações digitais por meio de mensagens, chatbots, chats ao vivo, aplicativos de voz e outras ferramentas, como detalham os especialistas da Infobip — plataforma global de comunicação omnichannel na nuvem, e que provê as ferramentas que ligam bancos e clientes. O conceito se tornou ainda mais relevante para o público depois da pandemia de COVID-19, com a urgência do distanciamento social. Também está alinhado com as prioridades institucionais, como revelou um estudo recente realizado pelo Digital Banking Report: 75% das instituições financeiras consideram usar inteligência artificial, dados e análises para orientar seus próximos passos no mercado. “Um dos principais objetivos do banco conversacional é entender quais são as necessidades de seus clientes por meio do uso de tecnologia e assim construir interações inteligentes e humanizadas, gerando a fidelização do cliente por meio da análise de dados”, explica Giovanna Dominiquini, líder de equipes da Infobip e especialista em soluções omnichannel. As vantagens para o cliente do banco conversacional são inúmeras, como disponibilidade 24h por dia, todos os dias da semana; dinamismo nas interações; resoluções de atendimento em tempo recorde; interações mais seguras; atrativo da experiência digital; engajamento proativo e dinâmico; e distribuição de conteúdo de maneira mais didática em diferentes formatos. Já sobre os benefícios para bancos, instituições financeiras e fintechs podem ser citados: Redução de custos Segundo dados coletados pelo Chatbot Trends and Stats, antes da pandemia, foram cerca de 265 milhões de solicitações de clientes recebidas pelas empresas, que gastaram aproximadamente 1,3 bilhão de dólares para cobertura de despesas operacionais — número que deve ter aumento a partir de 2020. Assim, usar assistentes virtuais e chatbots para interagir com clientes pode fazer as instituições financeiras economizarem até 30% em custos com atendimento. Mais engajamento Bancos e fintechs, hoje, dispõe dos mais variados recursos multimídia para fidelizar os clientes e atrair novos públicos. Isso é possível graças a diversificação da tecnologia, com ferramentas como vídeos, áudios, gamificação e imagens para serem usadas nos momentos de interação com o cliente. Redução da margem de erro Automatizar processos financeiros através do banco conversacional é um grande fator para redução de erros humanos. Mas vale ressaltar que é essencial equilibrar a automação com o toque humano para criar uma sensação de proximidade com o cliente. Um exemplo de bom uso da tecnologia neste caso é fazer, de maneira suave, a transferência entre bots e agentes humanos para otimizar a estratégia de conversação. Escalabilidade A utilização de canais digitais já é uma ótima opção para que seja possível estabelecer conversas simultâneas com vários clientes. Essas ferramentas podem ser ainda mais otimizadas ao inserir chatbots para administrar picos de demandas. Além disso, eles também podem finalizar atendimentos em casos mais simples ou delegar casos que requeiram mais atenção para agentes com maior conhecimento no assunto. Entre os principais usos do banco conversacional estão: a assistência de empréstimos, feita através de ferramentas como chatbots; assessoria financeira, também através de chatbots que podem fornecer dicas de investimentos online; serviço de onboarding e atendimento ao cliente automatizado; e notificações personalizadas que podem responder questões como histórico de transações. Além de todos os benefícios, tanto os clientes quanto as instituições financeiras e fintechs também se beneficiam da segurança proporcionada pelas experiências e interações oferecidas pelo banco conversacional. Para tornar os processos seguros, é possível, por exemplo, pedir ao proprietário da conta enviar uma selfie com data atual a fim de verificar sua identidade, tudo feito através de chatbot pelo WhatsApp. No caso de preenchimento de formulários online, um bot pode pedir ao usuário que compartilhe algum documento, como identidade ou CNH. A tendência é que cada vez mais os bancos invistam em experiências digitais. Dados coletados pela Infobip em 2022 mostram que houve um aumento de 73% nas interações de negócios por WhatsApp — demonstrando o sucesso do chamado Marketing Conversacional. “Pensando ainda mais na geração Z, que vive no mundo digital, as instituições financeiras estão buscando criar novas experiências mais engajadoras e atrativas. O banco conversacional mostra justamente a importância da interação em todos os pontos de contato com o cliente”, finaliza Giovanna Dominiquini.

  • Pelo segundo ano consecutivo, Conta Azul recebe certificado Great Place to Work

    A Conta Azul, empresa que oferece um ERP de gestão financeira para empreendedores, conquistou, pelo segundo ano consecutivo, o selo Great Place to Work® (GPTW) em 2023. A premiação é resultado da pesquisa realizada pela consultoria GPTW, que avaliou o ambiente de trabalho e a cultura organizacional da empresa. A pesquisa analisou o índice de confiança dos colaboradores em relação à empresa, o nível de satisfação com o ambiente de trabalho e a percepção dos colaboradores em relação às políticas de recursos humanos e liderança. Nesse questionário, outros critérios entram em avaliação, como: credibilidade da liderança, respeito às pessoas, imparcialidade no tratamento e orgulho de trabalhar na empresa. Para ganhar a certificação, é necessário atingir uma pontuação mínima de 70% na avaliação do questionário. A Conta Azul alcançou a pontuação de 86%. “Com essa conquista, reforçamos nosso compromisso de criar um ambiente de trabalho saudável e estimulante para os nossos Azuis. Um espaço corporativo favorável pode impactar positivamente no desempenho dos colaboradores, na retenção de talentos e na atração de novos profissionais”, disse Karin Ramos, diretora de RH da empresa. Nove premiações três meses O último ano foi de muitos reconhecimentos para a Conta Azul. Em três meses, a empresa foi certificada em nove prêmios voltados à gestão de RH. No final de 2022, a Conta Azul entrou na lista GPTW do ranking nacional, regional e na categoria de Tecnologia. Também foi reconhecida pelo prêmio da companhia brasileira Gupy, entrou no ranking de Cultura Ética da consultoria Virtuous Company e a diretora de RH da Conta Azul, Karin Ramos Hartenthal recebeu o prêmio HR Influencers 2022. Ainda no segundo semestre, a empresa foi reconhecida em duas categorias do Prêmio Ser Humano, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos de SC e também no prêmio Think Work Flash Innovations. “Na Conta Azul temos valores, propósito e cultura muito claros. Somos transparentes e queremos sempre o melhor, tanto para os nossos clientes como para os nossos Azuis. Acredito que sejam esses fatores que trazem tanta satisfação, paixão e desejo das pessoas construírem sua carreira em nossa empresa”, afirma Karin. Apesar das conquistas, a diretora enfatiza: “Embora seja uma grande conquista para qualquer empresa ganhar prêmios e ser reconhecida, não é motivo para nos acomodarmos. Em um cenário de alto crescimento, é ainda mais importante nos desafiarmos sobre formas melhores, mais adaptadas, criativas e que tragam consistência para a evolução que perseguimos. Afinal, o sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã e há sempre novos desafios a serem superados. Aqui na Conta Azul estamos sempre dispostos a aprender e inovar para manter nossa posição de destaque no mercado”, finaliza a executiva. Reconhecimentos à Conta Azul em 2022 GPTW - ranking Nacional GPTW - ranking Regional GPTW - categoria Empresas de Tecnologia Prêmio Gupy HR Influencers 2022 Ranking Cultura Ética - Virtuous Company Prêmio Ser Humano - Guia de Carreira e Desenvolvimento Prêmio Ser Humano - Aplicativo Pulpa Think Work Flash Innovations Benefícios A Conta Azul tem inúmeros razões para motivar e agradar os funcionários. A empresa já é conhecida pelos inúmeros benefícios que oferece. Veja alguns deles: Trabalho híbrido Saúde: plano de saúde; plano odontológico; convênio-farmácia Auxílio financeiro para curso de idiomas, educação, bem-estar, atividade física Dia de folga no aniversário e por tempo de casa Colônia de férias na sede para os filhos dos colaboradores Ping pong, videogame, buffet com guloseimas na sede física Licença maternidade e paternidade estendidas Auxílio Creche Auxílio Pulpa - aplicativo para guardar dinheiro para o futuro da criança que você ama

  • Após aporte, fintech cresce 270% e movimenta R$ 2,8 bilhões

    Após captar mais de R$ 4 milhões de investimento, o transferbank, uma das principais soluções de pagamentos e recebimentos internacionais do Brasil, já no início deste ano, obteve um crescimento de 270% em número de usuários comparado ao mesmo período do ano passado. Agora, a fintech está focada na expansão de sua plataforma white label, frente de negócio que proporciona a corretoras de câmbio e empresas do setor levarem a melhor experiência em transações no exterior aos seus clientes. O desenvolvimento da solução acontece pela crescente demanda por parte do público desde as primeiras versões, uma vez que os consumidores sentiam a necessidade de digitalização e um melhor acompanhamento do mercado. De acordo com o CEO da companhia, Luiz Felipe Bazzo, a ferramenta já transacionou R$ 2,7 bilhões, número que a marca quer continuar a elevar. “Após 3 anos de operação, a expectativa para esse ano é de mais do que dobrar a base de clientes acumulada até então. Na prática e em um cenário conservador, pretendemos fazer em 1 ano o que fizemos nos últimos 3 anos”, diz. Desde sua fundação, a fintech foi destinada para importadores e exportadores de insumos e produtos finais, mas ao longo dos anos foi sendo difundida entre outros públicos, como prestadores de serviços ao exterior, startups que receberam aportes de fora do país e fundos de venture capital. Em 2022, por exemplo, o transferbank oferecia seus serviços exclusivamente para pessoas jurídicas (PJ), enquanto no início de 2023 expandiu seus negócios buscando levar soluções também para pessoas físicas (PF), com ênfase no público de alta renda. O ticket médio hoje está em torno de USD 110 mil para PJs, e USD 65 mil considerando apenas PFs. Além disso, também para 2023, a empresa anunciou um novo setor de trade finance em sua plataforma, visando ampliar as ofertas da carteira já existente. A solução traz novas opções de linhas de crédito, disponíveis para o financiamento de importação ou exportação, assim como proteção cambial. Com novas parcerias no mercado, o transferbank também passou a oferecer serviços para quem recebe dinheiro do exterior, por meio do Onlyfans. O produto piloto de payout é destinado para brasileiros que precisam movimentar seus valores recebidos da plataforma, e mesmo em fase de testes, já conta com aproximadamente 250 influenciadores. Além disso, a marca tem investido em programas de afiliados com companhias de comércio exterior, escritórios de proteção patrimonial e agentes autônomos de investimentos. Na estratégia de alcançar novos públicos e facilitar o acesso dos seus usuários, a fintech também lançou um aplicativo disponível para download na Apple Store e ainda este mês, a ser disponibilizado no Google Play. O app tem as mesmas funcionalidades do site, mas busca tornar todo o processo de envio e recebimento de remessas mais intuitivo, permitindo seus usuários acessarem qualquer uma de suas ações direto do seu smartphone. A plataforma já possui o cadastro digital dos clientes, ambientes de criação de ordens referentes ao aspecto cambial e informações de incidências ou isenções de impostos, além de telas de acompanhamento de mercado com radar de notícias, cotações em tempo real e gráfico interativo. Em relação ao fechamento do câmbio, o usuário tem a opção de realizar a operação a qualquer momento ou de definir uma taxa alvo e um prazo para realizar o fechamento do câmbio. Caso o mercado atinja tal cotação, o câmbio é fechado automaticamente. Em menos de três anos de atuação no mercado, serviços como esse ajudaram o transferbank se posicionar entre as 15 maiores corretoras de câmbio do país. Entre os seus clientes estão não apenas importadores, exportadores, prestadores de serviço ao exterior e pessoas físicas no segmento alta renda, mas também operações de Venture Capital, atendendo a fundos de investimentos como Caravela Capital, Honey Island, ACE, TM3 e Kapture, assim como as startups Bxblue, Omnichat, Diferente, OLIST, Triven, James Delivery, BossaBox, Voll, Carreira Beuty, Nintx, Bipa.app, Sólidos, dentre outras.

  • Startup desenvolve aplicação em NFTs para serviços de assinaturas digitais

    Relatório publicado no site What´s New In Publishing indica que o mercado de assinaturas digitais deve mais do que dobrar até 2025. Popularizado pelos serviços de streaming e conteúdo sob demanda como Netflix e Spotify, esse modelo de negócio inclui bens mais caros e de mercados diferentes, como carro, casa e até vestuário por assinatura. Atualmente avaliado em 650 bilhões de dólares, os serviços a partir de assinaturas digitais podem atingir a marca de 1,5 trilhão de dólares nos próximos três anos. Desenvolvida pelos belo-horizontinos da H3aven e premiada em abril na edição de Tóquio do ETHGlobal Hackathon, uma aplicação em blockchain de armazenamento descentralizado abre novas possibilidades ao modelo de negócio, como a garantia de mais privacidade e segurança para os dados criptografados dos assinantes ou a viabilidade de antecipação de receitas das assinaturas por meio de contratos inteligentes — ou seja, sem recorrer a bancos ou investidores. “Hoje, se um negócio precisa de fluxo de caixa, tem que buscar formas tradicionais de investimentos. Com essa tecnologia aplicada aos contratos inteligentes, a mesma empresa pode antecipar de 2% até 28% de suas próprias receitas futuras das assinaturas”, explica Antonio Hoffert, CEO da H3aven. “Como assinaturas são bens elásticos, é possível, então, abaixar o preço para atrair mais membros e obter mais receita durante um determinado período”. A tecnologia, batizada de “Tokenized Access Control”, é uma interface na qual as empresas transformam as assinaturas em NFTs (sigla em inglês para tokens não fungíveis). Com ele, é possível também evitar o gasto com a duplicidade de credenciais e garantir o histórico absoluto daquela assinatura, já que novos dados de pagamento ou upgrades no serviço contratado modificariam o token deste usuário. A aplicação deve estar disponível ao mercado em setembro de 2023. “É um sistema descentralizado e distribuído que pode ser utilizado por plataformas digitais e tradicionais”, diz Hoffert, que usa a Netflix como exemplo. “Hoje, a Netflix usa credenciais tradicionais para o usuário, ou seja, email e senha. E ela poderia continuar tendo essa facilidade de login via email e senha. Porém, atrás desse processo, aconteceria uma ‘tokenização’ da credencial”. Cada usuário, portanto, teria um NFT, espécie de “artefato” pelo qual o acesso ao serviço seria gerenciado. A interface pode atuar também na questão do compartilhamento de assinaturas, um dos problemas do modelo de negócio de algumas empresas de conteúdo sob demanda. “A ideia é que as pessoas fiquem mais cautelosas. Você não poderá mais partilhar informações de acesso, já que qualquer pessoa pode utilizar seu NFT, e, assinando com a chave privada, realizar uma transação em seu nome, por exemplo”. Premiação em Tóquio A solução da H3aven recebeu prêmios da Polygon – plataforma líder para escalonamento Ethereum e desenvolvimento de infraestrutura, da Airstack — plataforma que otimiza o gerenciamento, a integração e a utilização de blockchain e da Filecoin Virtual Machine, ecossistema referência para execução de contratos inteligentes, na última ETHGlobal Hackathon, maior evento mundial do setor. Segundo Izabela Guarino, gestora do projeto em Tóquio, a premiação reflete a urgência de tangibilizar a antiga promessa da Web3, na qual usuários comuns passam a ter soberania em relação aos seus dados.

  • Investimento em tecnologia facilita tomada de crédito imobiliário

    A Indústria 4.0, revolução tomada pela digitalização, conectividade e ferramentas high tech avança, cada vez mais, o mercado financeiro e imobiliário. Dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apontam que instituições financeiras estão investindo cerca de R$ 30 bilhões ao ano em tecnologia – facilitando, por sua vez, implementação de soluções de crédito com garantia de imóvel para financiamento on-line. Lucas Porto, systems analyst da Bluetech, explica que a transição para o digital no mercado de crédito imobiliário trouxe mais alternativas que se adaptam à realidade do cliente e, ao mesmo tempo, otimizam as etapas de captação. “A plataforma Bluetech Azo, que é usada pela Crediblue, por exemplo, conta com um fluxo de assinaturas digitais que garante padrões de criptografia exigidos pelos cartórios. Isso encurta o caminho e traz mais agilidade para a esteira”, destaca. Além disso, o sistema de Automated Value Model (AVM) da plataforma avalia remotamente os imóveis dados como garantia por meio de análise comparativa mercadológica. Não existe, então, necessidade de uma visita presencial, o que automatiza o trabalho da equipe que analisa garantias. “O grande diferencial da Bluetech Azo é justamente a agilidade. Por meio dela, é possível entregar uma devolutiva ao cliente em questão de dias”, Porto complementa. De fato, a possibilidade de resolver tudo de forma prática e rápida, sem sair de casa, se tornou um grande diferencial competitivo. Modernas ferramentas dispensam ainda excesso de burocracias, dando uma chance para aqueles que não conseguiam aprovação de crédito dos bancos tradicionais. Segundo Porto, é possível analisar de forma simultânea a capacidade de pagamento, histórico jurídico e o imóvel ofertado como garantia do cliente, o que amplia a chance de concessão do crédito. “As integrações da nossa plataforma também reduzem em mais de 70% o tempo para elaboração e geração dos contratos. Com as avaliações de garantia, crédito e risco cada vez mais automatizadas, temos um processo progressivamente célere e eficiente”, finaliza o especialista da Bluetech.

  • Quer ganhar tempo na Declaração do Imposto de Renda 2023? Estas soluções vão te ajudar

    Já estamos no mês de maio e, como de costume, é época dos brasileiros e brasileiras se atentarem à entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física. Neste ano, o prazo final é 31 de Maio. Quem precisa entregar a Declaração do IR 2023? De acordo com as regras da Receita Federal, precisam entregar a Declaração em 2023 os indivíduos que se enquadrarem em algum destes tópicos: Obteve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70; Recebeu rendimentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil; Obteve receita bruta anual decorrente de atividade rural em valor acima de R$ 142.798,50; Pretenda compensar prejuízos da atividade rural deste ou de anos anteriores com as receitas deste ou de anos futuros; Teve a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro de 2022, de bens ou direitos, inclusive terra nua, acima de R$ 300 mil. Realizou operações em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; Obteve ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto; Optou pela isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro, no prazo de 180 dias; Passou à condição de residente no Brasil, em qualquer mês de 2022, e nessa condição se encontrava em 31 de dezembro de 2022. Uma grande novidade no programa para entrega da declaração neste ano é a opção da declaração pré-preenchida. Com ela, diversas informações são puxadas automaticamente, a partir do CPF do contribuinte, e preenchidas em sua declaração. Porém, nem todos os pontos são preenchidos, como por exemplo a parte de investimentos em bolsa de valores. E quem investe em bolsa de valores sabe muito bem que a declaração fica um pouco mais “complexa”, por uma série de informações que precisam ser levantadas e até calculadas, como por exemplo preço médio das ações, proventos recebidos e operações de venda. Mas nem tudo está perdido, pois graças à tecnologia, existem diversas fintechs que podem ser grandes aliadas do contribuinte na Declaração do IRPF2023. Confira abaixo. Akeloo O Akeloo é uma Calculadora de Imposto de Renda sobre Renda Variável. Mensalmente, o usuário pode Calcular seus impostos descontando corretamente taxas, corretagens, isenções e prejuízos anteriores. E para a declaração anual, é feito um passo a passo completo do Imposto de Renda, pronto para copiar e colar. Bússola do Investidor A Bússola do Investidor tem uma ferramenta chamada SmarttIR. Com ela, o investidor acompanha sua carteira de investimentos e calcula seu Imposto de Renda de forma rápida, intuitiva e segura. Declare Fácil A Declare Fácil é uma solução que permite que o usuário complete a declaração sem a necessidade de contadores. Fiscal Cripto A fintech Fiscal Cripto surgiu para auxiliar na declaração de pessoas que compram e vendem criptomoedas. São mais de 50 integrações com as principais exchanges e redes blockchain para você realizar o seu IR. Grana Capital O Grana Capital é uma ferramenta parceira da B3 que calcula o Imposto de Renda de seus investimentos na Bolsa de Valores automaticamente. Todo o cálculo é feito automaticamente e são gerados DARF’s e relatórios que podem ajudar na declaração anual. Gorila O Gorila organiza as informações do mercado de investimentos para trazer clareza e te ajudar na tomada de decisões. A grande ajuda que a fintech dá na hora de fazer a declaração de imposto de renda é no cálculo do preço médio dos ativos negociados em bolsa de valores. IRPFBolsa O IRPFBolsa é um gerenciador de carteiras de mercado que possibilita a apuração do imposto de renda mensal sobre as operações em bolsa de valores em apenas alguns cliques. Também gera relatórios auxiliares para a declaração anual. Leoa A Leoa é uma fintech que permite a antecipação da restituição do Imposto de Renda em 48 horas. Liontech A Liontech possui calculadoras de IR para as operações mensais envolvendo bolsa de valores, criptoativos e milhas. A solução ainda oferece relatórios complementares para auxiliares no preenchimento da declaração anual. Meu Dinheiro O Meu Dinheiro é um sistema para controle financeiro, que possui também um módulo para controle de investimentos. Para o IR, ele possibilita que o usuário apure, com poucos cliques o IR a pagar mensalmente das operações realizadas com ações, opções, FIIs, ETFs, Subscrições e Mercado Futuro na B3. Os relatórios podem ajudar na declaração anual, na parte de operações em bolsa de valores. Meus Dividendos O Meus Dividendos possui uma ferramenta chamada Smartfolio. Com ela, você cadastra, analisa e monitora os ativos do seu portfólio. Para o imposto de renda, há o simulador de impostos para day trade e swing trade, bem como um simulador de extrato para declaração de ajuste anual. Mycapital O mycapital é uma calculadora de IR sobre renda variável. Além da integração automática com a B3 e com corretoras parceiras, para cálculos dos IR’s mensais nas operações em bolsa, existem relatórios que auxiliam na declaração. MyProfit O MyProfit é uma plataforma criada para facilitar a vida do investidor da bolsa, com ênfase na solução para o imposto de renda. A solução faz a apuração mensal do imposto de renda para investidores pessoa física, com emissão do DARF e, para a declaração anual, emitime um informe personalizado para o usuário copiar e colar no programa da Receita Federal. Sencon A Sencon é uma calculadora de IR sobre renda variável totalmente automática. Ela faz Cálculo, DARF e Declaração de Imposto de Renda. Sétimo Dígito A fintech Sétimo Dígito possibilita o controle dos ganhos mensais da sua Carteira de Ações, FIIs, ETFs, Opções e Fundos de Investimentos, através de gráficos, relatórios e painéis personalizáveis. O imposto de renda é calculado mensalmente ou retroativo, conforme suas operações com ações, opções, ETFs e FIIs. A solução ainda oferece informações para ajuste anual da declaração de Imposto de Renda, rendimentos isentos, tributáveis e Bens e direitos. Tradebox A fintech Tradebox oferece uma ferramenta que permite ao investidor controlar todos os seus investimentos em um só lugar e obter o cálculo do imposto de renda de forma automática e precisa. Para a Declaração Anual, há um relatório completo já no mesmo padrão do programa da Receita, apenas para você copiar e colar. Velotax A Velotax possui soluções para cálculo de imposto de renda envolvendo bolsa de valores, imóveis, criptomoedas, ativos no exterior e autônomos. Para a declaração anual, há um módulo especial.

  • FENASBAC e Banco Central realizam mais uma edição do LIFT Day. Conheça os projetos

    A FENASBAC e o Banco Central realizaram no último dia 25 mais uma edição do LIFT Day. O evento contou com diversos paineis e apresentações reforçando a união, cada vez mais fortes, do mundo financeiro com as tecnologias. LIFT O Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (LIFT) é uma iniciativa conjunta do Banco Central do Brasil e da Fenasbac. Seu objetivo é fomentar a inovação no Sistema Financeiro Nacional com o incentivo a criação de protótipos de soluções tecnológicas para o Sistema Financeiro Nacional. É um ecossistema de inovação. Teve seu início em 2018 e, desde então, aumentou suas linhas de atuação. O LIFT conta hoje com as seguintes frentes: LIFT Lab: focado em empresas e/ou pessoas que trazem novas ideias de empreendedorismo para o mercado e só precisam daquele empurrãozinho para despontar; LIFT Learning: focado em parcerias com universidades e centros de pesquisa para plantar a semente da criação nos jovens estudantes; Lift Challenge é uma edição especial do LIFT com foco em um tópico específico. A edição atual vai desenvolver casos de uso da moeda digital emitida pelo BC (o REAL DIGITAL), bem como avaliar sua viabilidade tecnológica. Cada edição do LIFT Day conta com a publicação do LIFT Papers, uma revista especializada para publicação de resultados dos projetos do LIFT e artigos especializados sobre inovação. A Fincatch teve oportunidade de participar do LIFT Lab em 2020, com apoio tecnológico da AWS, e apresentar a solução no LIFT Day 2021. O paper pode ser conferido neste link e a transmissão do evento neste outro link. Seguem fintechs que já estiveram presentes em edições anteriroes do LIFT Day e do LIFT Papers: Antecipa Fácil, TransferBank, BillApp, Bipp, Caishen, Kalea, Quadra Urbana, Nobli, Provi, Gavea Marketplace, Inco, Croopi, Blu Pay, Spin Pay, Liv, Culte, Finweb, Sax Perto. Akropoli, Creditares, Plific, Klavi, Shipay, ntokens, Grana Solidária, Banco Útil e Crédito Express. LIFT Lab 2023 Confira abaixo quais foram os participantes do LIFT Lab que apresentaram nesta edição: Pix NFC e QR Code Offline (Itaú) G10 Bank Pix Crédito (Ailos) Protocolo de Crédito Descentralizado (DeLend) Microcrédito descentralizado (Easy Hash) DeFi - Liquidity Pool (Itaú) Interoperabilidade entre o Real Digital e um Blockchain público (Lovecrypt0) Redução de custos e complexidade no uso de CCBs, através da aplicação de smart contracts e stablecoins (AmFi) Os papers podem ser acessados neste link. O evento pode ser asisstido na íntegra no canal do YouTube do Banco Central. O evento ainda contou com a apresentação dos projetos do LIFT Challenge, feitos pelas empresas Mercado Bitcoin, Febraban, Itaú, Santander, TecBan, Vert, Aave, Giesecke+Devrient e Visa. E as inscrições para a próxima edição do LIFT Lab já estão abertas e vão até o dia 30/05. O link é https://www.liftlab.com.br/

  • Fintech recebe aporte para ampliar oferta de crédito a trabalhadores informais

    A Trampay, fintech especializada em soluções financeiras para trabalhadores informais, acaba de ser contemplada com aporte da Cedro Capital, gestora de recursos voltada a apoiar empresas em expansão. Segundo um dos sócios da Cedro, Bruno Brito, “o impacto social dos serviços oferecidos pela Trampay” foi decisivo para o investimento. “É um negócio importante e transformador. Isso foi o principal atrativo”, afirma Bruno Brito, sócio-diretor da Cedro Capital. Estão sendo aplicados montantes que podem chegar a R$ 5 milhões ao longo do ano, de acordo com o executivo. Este montante se refere a investimento em crédito via Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, o FIDC. “Mas, além deste, a Cedro Capital também fez um investimento em Equity com valores estrategicamente não divulgados, somando ao aporte de outros investidores”, pontua Brito. Os recursos serão destinados à ampliação não só dos serviços, como da abrangência territorial da Trampay. “Os planos da Trampay com o investimento recebido estão voltados para a expansão de sua atuação no país, fomentando o atendimento em novas localidades com novos pontos de contatos com seu público-alvo. Ainda, evoluir sua plataforma de tecnologia, em especial nos módulos de serviços bancários, e ampliar a oferta de produtos de benefícios para seus clientes”, explica o investidor. Nascida em Brasília, e hoje com atuação em São Paulo e mais de 400 municípios do Brasil, a Trampay se dedica à oferta de soluções e produtos financeiros principalmente a motoristas de aplicativos e motoboys, entregadores e outros profissionais da chamada “economia compartilhada”, conhecidos como “Gig Workers” (ou “trabalhadores por aplicativos). “A Trampay se define como plataforma que entrega suporte, amparo e cobre todas as necessidades de quem trampa de verdade”, afirma o CEO e cofundador da startup, Jorge Júnior. A fintech começou a operar em 2020, tendo realizado em 2022 mais de 400 mil transações financeiras e de crédito para mais de 10 mil trabalhadores da economia compartilhada, movimentando mais de R$ 50 milhões de reais. Hoje, serviços financeiros diversos, seguros e planos de benefícios, pontos de apoio para os trabalhadores, rede conveniada e premiações estão entre os produtos oferecidos. Os números da Trampay impressionam: ano passado, foram realizadas mais de 400 mil transações, que movimentaram em torno de R$ 50 milhões. Com isso, o faturamento da fintech se multiplicou oito vezes. Iniciado em junho último, um primeiro veículo de crédito já emprestou mais de R$ 8 milhões, com inadimplência zero, frisa a empresa. “Estamos presentes em mais de 400 municípios brasileiros”, assinala Jorge Júnior. Com o êxito, a fintech foi objeto de investimento, ano passado, pelo Google. Além disso, recentemente a empresa foi vencedora do BNDES Garagem – programa gratuito criado pelo banco público federal em parceria com Artemísia, Wayra e Liga Ventures, direcionado a impulsionar empreendedores de impacto de todo o Brasil. A Cedro Capital é uma gestora regional, com investimentos concentrados no Brasil Central, região composta pelos estados do Centro-Oeste, Minas Gerais e Tocantins. Especializada em Venture Capital e também fazendo gestão de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), a gestora realizou 22 investimentos nos últimos 6 anos, e agora está iniciando um novo ciclo de investimentos em empresas de tecnologias voltadas às inovações e à transformação digital de serviços públicos, as GovTechs.

  • Accountfy anuncia parceria com Itaú BBA

    O Itaú BBA lança solução de gestão financeira em parceria com a Accountfy, empresa de tecnologia hospedada no Cubo Itaú. A Gestão Integrada é uma plataforma que consolida, automatiza e transforma dados gerenciais em informações para tomada de decisões estratégicas. Por meio da organização de informações gerenciais e contábeis, o cliente passará a ter uma visualização mais fácil e transparente da saúde financeira de suas empresas, para assim poderem tomar decisões mais acertadas. A ferramenta, que é acessível de qualquer dispositivo, se conecta a qualquer sistema de gestão, inclusive a formas mais simples de controle utilizadas por empresas menores, permitindo a otimização de processos de consolidação e fechamento mensal, reportes e notas explicativas, até modelagem para projeções das demonstrações financeiras, como DRE (Demonstração de Resultado de Exercício), Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa, liberando tempo e capacidade dos gestores financeiros para atividades que de fato constroem valor para o negócio. “Queremos resolver os problemas dos nossos clientes com as melhores soluções do mercado, sejam elas proprietárias ou desenvolvidas por clientes do Itaú BBA, que acabam se tornando também parceiros do banco”, afirma Mário Domingues, diretor do Commercial Banking do Itaú BBA. “Ao dispor de ferramentas que facilitam a gestão financeira do negócio, as empresas poderão focar no que realmente importa: vender mais, com menos custos, para clientes cada vez mais satisfeitos”. No caso da Gestão Integrada, o parceiro escolhido foi o Accountfy, empresa que já tinha mais de 500 clientes de médio e grande portes e que entendem de fato a realidade da tesouraria de uma empresa. Tecnicamente, a plataforma, que funciona em nuvem, centraliza e organiza dados contábeis a partir do balancete ou livro razão gerados pelo ERP (sistema de gestão), e integra os lançamentos financeiros realizados no ERP, transformando-os em informações geracional, sem planilhas e erros humanos, garantindo consistência das informações, trazendo confiabilidade para os CFOs e maior governanças às empresas. “Partindo essencialmente dos dados contábeis, nossa plataforma integra numa forma única de gestão as três principais áreas financeiras: Controladoria, Planejamento e Tesouraria. Na parceria com Itaú BBA, acreditamos contribuir para o processo de educação do mercado sobre a importância de promover a transparência das informações e redução de erros comuns”, relata Goldwasser Neto, CEO e Co-Founder do Accountfy. Ademais, a ferramenta contemplará um canal um canal seguro e rápido para a troca de informações com instituições financeiras, com o objetivo de ajudar empresas a conseguirem melhores condições junto aos bancos. “Com esta parceria, entregamos aos clientes uma visão além da gestão contábil: uma estratégia de gestão financeira e governança corporativa. Juntos ao time de especialistas do Itaú BBA, conseguiremos provar para os clientes o quanto de valor a ferramenta pode agregar e alavancar oportunidades”, explica João Mano, COO e Co-Founder do Accountfy. “Segurança, governança e gestão guiada por dados são parte da nossa rotina e cultura aqui no Itaú Unibanco. Todos os dias buscamos aprimorar essas questões em nossos processos internos e em nossos produtos. Acreditamos que esta parceria nos ajudará a entregar estes mesmos preceitos também para nossos clientes”, complementa Marcos Cavagnoli, Diretor de Digital Cash Management e Open Finance do Itaú. A solução já está disponível para alguns clientes e, ao longo dos próximos meses, será gradualmente expandida para toda a base de clientes do Itaú BBA.

  • eNotas investe em programa de afiliados para aproximar contadores do mercado digital

    Por mais que a profissão dos contadores tenha sido elencada por um estudo realizado pelo Instituto Sapiens, em 2018, como uma das cinco que correm o risco de extinção por conta dos avanços na tecnologia, os profissionais da área seguem desempenhando papel fundamental para a gestão fiscal de pessoas e negócios, com o apoio de ferramentas tecnológicas. Uma das tecnologias utilizadas pelos contadores são as plataformas que automatizam a emissão de notas fiscais, como o caso da eNotas, solução tecnológica da Hotmart Company que automatiza 100% do fluxo de emissão de NF-e em qualquer cidade do Brasil. Além de proporcionar otimização de tempo e esforço com suas soluções, a startup mineira também passou a oferecer capacitação por meio de seu programa de afiliados. Nele, empresas de contabilidade e contadores são preparados para atuarem no mercado digital, com foco em atender infoprodutores, afiliados, coprodutores e outros participantes desse mercado. O programa já conta com cerca de 250 parceiros ativos, entre eles grandes escritórios, como a Tactus Contabilidade, Plano A Contabilidade, Foguete Contabilidade, Yangoo, Marchesan Contabilidade, entre outros. No Brasil, há mais de meio milhão de profissionais da contabilidade com registro ativo, segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). É justamente esta parcela que a eNotas buscará impactar de maneira cada vez mais estratégica e assertiva como forma de aumentar o alcance no mercado de atuação da startup. “Enxergamos que o setor de contabilidade passa por desafios próximos aos enfrentados pela eNotas, com isso, resolvemos nos aproximar desses parceiros para fortalecer a creator economy e profissionalizar ainda mais o mercado”, aponta Victor Ferreira, consultor comercial da eNotas, que afirma que o programa também é uma forma de aumentar o alcance da empresa no mercado digital. Os contadores que participam do programa possuem acesso a treinamentos e webinars sobre assuntos variados, entre eles, como utilizar a eNotas dentro da operação contábil, quais os benefícios de automatizar as emissões de notas, como estruturar um time comercial contábil, entre outros. Além da capacitação, o afiliado terá acesso ao acompanhamento do time eNotas, comissionamento recorrente por cliente indicado e participações em eventos exclusivos promovidos pela startup. “Hoje somos líderes de emissões de notas fiscais no Brasil e queremos continuar crescendo. Vemos as contabilidades como grandes parceiras para esse processo. O mercado digital tem atraído cada vez mais empreendedores e precisamos estar preparados e capacitados para atendê-los. Neste projeto, estabelecemos um canal de troca eficiente no qual contadores podem nos enviar feedbacks de como melhorarmos nossas operações junto a esse público”, destaca Christophe Trevisani, CEO da eNotas. A eNotas tem como propósito oferecer mais liberdade aos empreendedores e companhias que querem focar exclusivamente em seus negócios enquanto a startup mineira cuida da emissão de suas notas fiscais. A empresa tem conquistado notoriedade no mercado com uma solução que integra o processo de emissão das NF-e com Prefeituras e Secretarias da Fazenda.

  • Sistema de gestão gera mais de R$1 bilhão em ganho de eficiência para empresas

    Ganhos de eficiência com a digitalização de processos e rotinas são sempre mencionados pelos empreendedores como um divisor de águas para expansão dos negócios. Ainda que pesquisas de satisfação com os clientes mostrem resultados positivos, é necessário avaliar alguns parâmetros que permitam traduzir esses ganhos de eficiência não somente em termos monetários, mas também em seus impactos ambientais. Um estudo realizado pela área de Data Ops da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, comparou o tempo usualmente gasto nos processos de vendas, rotinas financeiras e compartilhamento de informações com as contabilidades no sistema Omie com rotinas manuais. Os dados revelaram que, em média, para uma PME que realiza cerca de nove vendas por dia - dados observados a partir da emissão de notas fiscais de um recorte de clientes Omie enquadrados no Simples Nacional -, a economia total de tempo, apenas considerando essas funcionalidades do Omie, é de cerca de 231 horas mensais. Marcelo Lombardo, CEO e cofundador da Omie, reforça que indicadores como esses refletem um dos principais objetivos da empresa, o de destravar o crescimento de seu ecossistema de negócios. “Por meio de um sistema de gestão 100% online, o ERP permite a otimização de processos fundamentais para todos os empreendedores, como a economia de tempo gasto em tarefas burocráticas para que seja convertido em atividades mais estratégicas, mais agilidade e eficiência nas operações de gestão, além da integração entre as áreas da empresa”, diz. Visando quantificar o valor dessas horas economizadas, com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2021, foi identificado que cerca de 75% dos trabalhadores brasileiros recebem até 3 salários-mínimos, sendo 1,6 salários o valor médio observado neste intervalo. Ao efetuar uma contratação formal, o empreendedor se depara com encargos como recolhimento de FGTS, férias, décimo terceiro e vale transporte. Dessa forma, o custo mensal desse trabalhador aumenta em mais de 40% para o contratante. Assim, a partir da jornada prevista de 44 horas semanais, essas contas apontam que o custo médio de um trabalhador por hora no Brasil é de R$14,74. Ou seja, apenas considerando algumas funcionalidades fundamentais que o ERP Omie entrega aos empreendedores, o ganho de eficiência que o sistema proporcionou às PMEs foi de mais de R$40 mil reais por cliente em 2022 - cerca de 10 vezes o custo médio do Omie para uma empresa do Simples Nacional. Os cálculos indicam que, em média, a cada R$1 investido em Omie, um empreendedor do Simples Nacional teve um ganho de eficiência de cerca de R$10 em seu negócio em 2022. Com esse racional, foi possível extrapolar os resultados para um recorte mais amplo de clientes - inclusive de porte mais elevado -, considerando o patamar médio de ganhos de eficiência por nota emitida (cerca de R$11 por nota) e nas rotinas básicas de uma empresa. Assim, o ganho geral de eficiência proporcionado pelo ERP Omie na economia brasileira foi de pelo menos de R$1,1 bilhão em 2022, segundo a análise. “Vale ressaltar que, como os cálculos consideram um patamar médio de vendas diárias para uma PME, a Omie infere que, quanto maior o volume de vendas de uma empresa, maior a economia de horas de trabalho alocadas em processos manuais pouco eficazes. Sendo assim, se torna maior o patamar do ganho de eficiência entregue pelo ERP para o empreendedor frente ao custo do sistema”, complementa Lombardo. Além desses ganhos de eficiência com a otimização e a digitalização de processos, a adoção do software ERP Omie, segundo o levantamento, também permite que as PMEs tenham uma jornada de negócios mais sustentável, em linha com as práticas das políticas de Governança Ambiental, Social e Corporativa (tradução livre para Environmental, Social and Governance - ESG). Estima-se que uma pequena e média empresa gaste, em média, ao menos 10 mil folhas de papel por ano. Ao realizar os processos de vendas digitalmente com o Omie, um empreendedor preserva, no ano, ao menos uma árvore e cerca de 100 mil litros de água. Considerando a base de mais de 115 mil clientes, o potencial de preservação ambiental proporcionado pelo ERP, em 2022, foi de cerca de 110 mil árvores, o que corresponde a mais de 700 mil m² (70 campos de futebol), ou ainda, uma captura de uma média de 940 mil toneladas de CO² equivalente – emissão anual de uma frota de 539 veículos a gasolina. “Olhando para o mercado, um estudo da Unilever apontou que 87% dos consumidores são mais propensos a comprar produtos de empresas que aderem às práticas sustentáveis, e 76% dos consumidores recusariam produtos ou serviços de empresas que não o fazem. Os dados comprovam que mais do que nunca é necessário investir em políticas de ESG e a tecnologia pode ajudar nesse processo”, reforça Lombardo. Economia na prática Alan Carvalho, responsável pelo setor comercial do Grupo Assunção, relata que o uso do ERP Omie proporcionou uma eficiência de 80% nos processos e uma economia de mais de 50% em atividades operacionais, principalmente, com a gestão financeira integrada ao software. "Antes, nossos clientes esperavam, no mínimo, 24 horas para receber a nota fiscal e os boletos e, hoje, leva poucos minutos. O Omie se tornou parte da nossa empresa e não seria possível sobreviver sem essa ferramenta que representou uma grande economia e ganho de receita, pois uma companhia só cresce com uma boa gestão e organização", diz Carvalho. Outro cliente, a Talita Watanabe, CEO do Ateliê Talita Watanabe, também colhe bons resultados e conta que o uso do ERP proporcionou um aumento de 25% no faturamento de sua empresa. “Otimizamos processos, aumentamos a produtividade e, consequentemente, isso impactou em nossa receita. Foi possível reduzir o tempo de execução de diversas tarefas manuais, como na diminuição de cerca de 60% na espera dos nossos clientes para receber uma nota fiscal ou boleto”, afirma. "Criamos um ERP que traz grandes benefícios para empreendedores e para o crescimento econômico do país, deixando um legado responsável e sustentável", afirma Lombardo. "Nosso maior propósito é contribuir para que as empresas evoluam, se libertem do mundo analógico e passem a explorar seu pleno potencial de negócio com ganhos escaláveis de produtividade", diz.

  • Chegada da fintech internacional Revolut traz novidades ao mercado brasileiro

    A Revolut iniciou suas operações no Brasil em 02 de maio. A fintech, de origem britânica, iniciou as atividades, mas está fazendo isso aos poucos. O diferencial da fintech não é só a diversidade de serviços, mas os serviços em si. Pioneira, dá suporte a 27 moedas, além de proporcionar câmbio aos seus clientes em qualquer horário - inclusive fora do horário comercial. As conversões de moedas, importante ressaltar, é possível até aos finais de semana e as taxas estão entre 1% e 2%. A fintech conta com lista de espera e começou a liberar o acesso na terça, 02 de maio, e segue a ordem de registro dos interessados. Além das 27 moedas, o banco digital conta com serviços de investimento internacional, cartão de débito e uma diversidade de criptomoedas (o portfólio de criptomoedas conta com 90). O Brasil é o primeiro país da América Latina a ter o banco britânico. No mundo, no entanto, já são 29 milhões de usuários. Forte na Europa, a inovação da fintech se dá por diversos fatores, o principal deles é unificar contas e investimentos em uma plataforma digital única, o que pode auxiliar no engajamento junto aos brasileiros. A Revolut fez pesquisa no mercado brasileiro e constatou que mais de 45% da população já usa conta digital. No entanto, a mesma pesquisa apontou que, para administrar as finanças, o brasileiro usa em média 5 aplicativos diferentes, um para cada tipo de funcionalidade (rotinas de pagamentos, funcionalidades rotineiras, transferências, investimentos, entre outros). O CEO do banco no Brasil é Glauber Mota. Ele ressalta que o brasileiro gasta bastante no exterior, em 2022 foram US $12 bilhões com mais de 10 milhões de investidores pessoa física. Por isso, o CEO justifica que é necessário facilitar o acesso e torná-lo mais seguro. Ainda no início das operações, a empresa não trouxe todos os serviços que oferece no exterior para o Brasil. Ficaram de fora serviços como cartão de crédito, conta remunerada, programa de benefícios com redes parceiras e investimentos em ações. Nik Storonsky, co-fundador e CEO da Revolut, não descarta que as novas funcionalidades eventualmente cheguem e diz que o mercado brasileiro tem muito potencial para a expansão global da Revolut.

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