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- Orquestração Antifraude e Pagamento com a Palma da Mão revolucionam segurança das Instituições
A DINAMO Networks, especialista em segurança digital, responsável pela infraestrutura de criptografia das transações PIX e participante do projeto-piloto do Drex, entre outros projetos de segurança Nacionais, lança a solução disruptiva de orquestração antifraude, que já está sendo aplicada em cenários de alta criticidade, como bancos, hospitais, transportes, pronto-atendimentos e serviços públicos, elevando o nível de segurança digital no Brasil. A digitalização acelerada pós pandemia e o aumento das fraudes trouxeram a necessidade do aperfeiçoamento da autenticação remota. Quanto mais digitalizado é o sistema financeiro, de saúde, dos serviços públicos em geral, mais eficazes eles são. E nesse processo, a soluções da DINAMO Networks de orquestração antifraude vem promover essa jornada contínua de inovação para o mercado. A solução de orquestração antifraude da DINAMO possibilita o gerenciamento de autenticação composta por diversas tecnologias. Ela coordena de forma integrada e harmoniosa múltiplas funções e serviços, como: Biometria : Para ambientes digitais (reconhecimento facial, digitais, identificação de dispositivos e biometria comportamental etc.) e presenciais (reconhecimento da palma da mão, impressoras digitais etc.). Geração de senhas : Criação de senhas de uso único (OTP - One Time Password) para autenticação segura. As sementes são geradas dentro do Hardware Security Module (HSM), para garantir maior nível de segurança. Custódia de Minúcias Biométricas : Armazenamento seguro de minúcias biométrica de clientes/cidadãos, além de chaves criptográficas, que protege todo o processo de orquestração, em cofre digital (HSM), meio mais seguro. Ao integrar esses serviços em um fluxo de trabalho unificado, a solução da DINAMO reduz a chance de erros humanos e melhora a consistência e a confiabilidade das operações, garantindo a segurança e a eficiência em processos complexos. Nesse contexto, a solução ganha relevância e reuni diferentes etapas, como a coleta de dados e verificação de documentos; validação de identidade e prevenção a fraudes por meio de recursos como face match (comparação entre a selfie e a foto do documento), prova de vida ( liveness detection ) que confirma se a captura é feita em tempo real, fingerprint que transforma as características únicas da impressão digital em modelo seguro. Para Marco Zanini, CEO da DINAMO Networks , a orquestração antifraude é um recurso que traz ganhos expressivos de eficiência e confiabilidade. “ A integração de múltiplas tecnologias cria um fluxo de trabalho mais seguro, robusto e eficiente. Em vez de utilizar apenas um método, o sistema coordena diferentes formas de validação, adicionando camadas extras de proteção ”, afirma. Uma das recentes inovações da DINAMO nesse cenário para o mercado financeiro é o “Onboarding Digital”, processo totalmente online que permite a abertura de contas ou contratação de serviços bancários sem a necessidade de ir a uma agência física. O objetivo é oferecer uma experiência ágil, segura e transparente. O crescimento desse mercado é evidente: segundo pesquisa da consultoria Oliver Wyman, o número de contas bancárias no Brasil passou de 2,1 por indivíduo em 2015 para um total de 1,086 bilhão de contas ativas no país. Segundo Zanini, todo o processo conta com criptografia de ponta a ponta e com o apoio de um painel de gateway que apresenta estatísticas das transações, falhas de processo e tentativas de ataque. O sistema ainda possibilita a comparação de biometrias já fornecidas pelos usuários, reforçando ainda mais a segurança das instituições financeiras. A solução já está em operação em uma grande instituição financeira brasileira, por meio do serviço em nuvem que deve alcançar mais de 160 milhões de usuários. Autenticação pela Palma da Mão “Palma ID” é outro lançamento inédito da DINAMO para autenticação pela leitura da palma da mão no Brasil. Muito mais eficiente do que qualquer biometria facial ou digital. Diferente do reconhecimento das linhas da pele, o sistema mapeia o padrão de veias internas, invisível a olho nu e exclusivo de cada pessoa. A tecnologia combina sensores avançados, criptografia robusta e permite liveness detection , alcançando 99,9% de segurança antifraude. “ A solução está sendo muito procurada pelas empresas de arranjo fechado do mercado financeiro, pois elimina a necessidade de dispositivos, conectando diretamente o acesso às contas e carteiras digitais com garantia de não repúdio ”, destaca Zanini. Para o pagamento pela palma da mão a DINAMO está em processo de homologação com as diversas bandeiras do mercado. O pagamento pela palma da mão já é realidade em países como China, Índia e Japão e, para o executivo, representa um divisor de águas para o Brasil, pois inaugura uma nova cultura nos meios de pagamento e um grande avanço na proteção contra fraudes.A DINAMO Palma ID também pode ser aplicada em diferentes atividades, como serviços públicos de saúde, para o aumento da velocidade do check-in de pacientes e redução de contágio viral; emissão de documentos; transportes urbanos, para evitar fraudes de acessibilidade; transportes rodoviários e aeroportuários; educação, no controle de acesso de alunos e registro de presença; entre outros diversos segmentos de mercado. Embora o Brasil seja referência mundial em tecnologia, também figura entre os países mais expostos a fraudes digitais. Nesse cenário, os métodos modernos de orquestração antifraude e a solução PalmaID se mostram essenciais para mitigar riscos bastante presentes nos mais diversos setores da economia.
- O Impacto da Biometria em Prevenção de Fraudes nas Fintechs
As tecnologias biométricas vêm sendo adotadas com sucesso no Brasil, estima-se que 82% dos brasileiros já utilizam algum tipo de tecnologia biométrica. Os fraudadores, também vem sofisticando suas ações, mais recentemente com o uso de Inteligência Artificial na geração de Deepfakes a partir de imagens das redes sociais das pessoas. Neste semestre, houve 21,7% nas tentativas de fraude, em relação ao mesmo período de 2024, tendo 53,4% atingido o setor financeiro. Isso gera aumento de controle, gerando maiores custos com Cybsegurança nas Fintechs, o que afeta o equilíbrio entre prevenção e experiência do cliente. Impactos nas Fintechs 1. Prejuízo Financeiro Direto Perdas com transações fraudulentas, empréstimos indevidos e contas falsas. Alto custo com reembolsos, investigações e ações judiciais. Necessidade de investimento acelerado em tecnologia antifraude. 2. Reputação e Confiança Abalada Casos de fraude expostos na mídia geram desconfiança. Fintechs perdem competitividade frente a bancos tradicionais. Dificuldade em atrair novos usuários. 3. Pressão Regulatória Aumento da fiscalização por Banco Central, CVM e Senacon. Exigência de compliance rigoroso e validação biométrica com liveness ativo/outras tecnologias. Risco de multas por falhas na proteção de dados. 4. Experiência do Usuário Comprometida Segurança mais rígida torna o onboarding mais lento. Falsos positivos geram frustração nos clientes e abandono da plataforma. 5. Redesenho de Produtos e Processos Necessidade de revisar jornadas de autenticação, criar camadas adaptativas de segurança e investir em educação digital. A biometria passa a ser parte estratégica da defesa cibernética. Principais Fraudes Biométricas Fraudes no Onboarding “Rostos virgens ou Contas-Laranja”: uso de pessoas sem histórico biométrico para criar perfis falsos. Deepfakes e vídeos manipulados (fraudes por IA): simulam movimentos humanos para enganar sistemas. Liveness passivo: sistemas sem interação ativa são mais vulneráveis. Captura clandestina: golpistas coletam selfies e digitais de vítimas. Engenharia social: indução para entrega voluntária de biometria. Fraudes Biométricas Associadas Deepfakes usados na autenticação. Captura indevida de selfies por falsos funcionários. Exploração de plataformas com liveness passivo. Medidas de Prevenção 1. Liveness Detection (Prova de Vida) Ativo Exige ações ou características humanas (piscar, sorrir, falar, batimento do coração, respiração). Detecção de tridimensionalidade, calor corporal. 2. Biometria Multimodal Combina rosto, digitais, voz e íris. Aumenta robustez da autenticação, mas pode gerar maior fricção. 3. OCR Inteligente Verifica documentos com reconhecimento óptico. Detecta adulterações e valida com bases oficiais. 4. Validação Biométrica Cruzada com Bases Públicas Confirma dados com registros governamentais. Evita identidades falsas ou sintéticas. 5. Detecção de Deepfakes Algoritmos que identifiquem distorções e padrões artificiais. 6. Monitoramento Contínuo Revalida biometria periodicamente. Detecta mudanças suspeitas no comportamento. 7. Outras tecnologias Biométricas Uso de tecnologias biométricas que usem dados que não estão expostos nas redes sociais e que sejam difíceis de fraudar. As tecnologias de prevenção à fraude precisam evoluir constantemente, exigindo dos gestores agilidade na adoção de novas soluções para manter-se sempre um passo à frente dos fraudadores. Ao mesmo tempo, é fundamental equilibrar o investimento nessas ferramentas com o impacto financeiro por transação, preservando a competitividade e a sustentabilidade do negócio. Saiba mais sobre o LIVEID, nossa solução de biometria com impressões digitais e prova de vida com batimentos cardíacos neste link . Consulte também as nossas redes sociais: Site : https://hatecno.com.br Instagram: @hatecno LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/ha-tecno
- Equity Crowdfunding: Nova Resolução 88 impacta middle market e aproxima Brasil de práticas internacionais
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu, nesta quarta-feira (24), consulta pública sobre a reforma da Resolução CVM 88, que trata do crowdfunding de investimentos no Brasil. Para o advogado Luiz Rafael Maluf, sócio e head da área de Mercado de Capitais do CGM Advogados , escritório de advocacia full service que atende grandes empresas do Brasil e do exterior em mais de 20 áreas do Direito Empresarial, a proposta traz pontos podem mudar de forma relevante o mercado. “A CVM propõe eliminar a exigência de investidor ativo para negociações no secundário de crowdfunding, mantendo apenas a necessidade de cadastro atualizado. Esse ajuste reduz atritos de entrada e tende a destravar liquidez nas plataformas , sem abrir mão dos controles de elegibilidade e de prevenção à lavagem de dinheiro”, diz o especialista no assunto. Segundo o advogado, ao propor essa mudança, a CVM aproxima o regime brasileiro de práticas internacionais. Nos Estados Unidos, por exemplo, o regime de crowdfunding ( Reg CF ) não adota a figura do “investidor ativo”, mas utiliza outros mecanismos de proteção ao investidor. “Os novos tetos, de R$ 25 milhões para sociedades empresárias e cooperativas, R$ 50 milhões para securitizadoras e R$ 2,5 milhões por safra para produtores rurais, abrem uma via regulada de funding para projetos do middle market , que hoje ficam entre o crédito bancário e o mercado de capitais tradicional.” Ainda de acordo com o advogado, aA consulta de crowdfunding conversa com o Regime FÁCIL, lançado recentemente pela CVM, por serem complementares para perfis distintos de emissores. “ A combinação tende a preencher lacunas de acesso a capital, do pequeno emissor ao médio porte, com proporcionalidade e salvaguardas. ”
- Top Fintechs Mundiais 2025: 7 fintechs brasileiras aparecem no ranking global da CNBC
Em 2025, o ecossistema financeiro global permanece em rápida transformação, impulsionado por tecnologia, regulação, expectativas dos consumidores e competição acirrada. A CNBC, em parceria com a Statista, divulgou seu ranking The World’s Top Fintech Companies 2025 , lista com as 300 principais fintechs do mundo. A lista inclui fintechs de todos os tamanhos em sete diferentes segmentos de mercado. Para formação do ranking, a CNBC abriu uma chamada em fevereiro, para as fintechs interessadas em participar da lista. Além disso, a Statista fez a avaliação de mais de 2.000 fintechs ao redor do mundo, com o uso de indicadores-chave de performance (KPIs) gerais e específicos por segmento. As categorias avaliadas foram: Financiamento alternativo: empresas que oferecem a negócios e consumidores uma forma de tomar empréstimos ou captar recursos pela internet Ativos digitais: o segmento de ativos digitais abrange plataformas e ferramentas que possibilitam o uso, o desenvolvimento e a governança de aplicações e ativos digitais baseados em blockchain, incluindo criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs) Fintechs Corporativas: empresas que oferecem produtos digitais para instituições financeiras e outros negócios. Isso inclui fornecedores de banking-as-a-service , plataformas de open banking e empresas que auxiliam os negócios em suas necessidades de conformidade regulatória Pagamentos: O segmento inclui provedores de serviços de pagamento, gateways e soluções que facilitam compras online ou transações em pontos de venda (POS) por meio de dispositivos móveis, além de transferências digitais de dinheiro entre indivíduos ou empresas Neobanking: instituições financeiras totalmente digitais, conhecidas como neobancos, que normalmente operam com presença física mínima ou inexistente, oferecendo serviços bancários — ou similares aos bancários — acessíveis por dispositivos móveis e desktop Tecnologia para gestão de patrimônio: abrange empresas que oferecem soluções digitais para todo o ecossistema de gestão de patrimônio. Isso inclui plataformas e ferramentas para negociação online, gestão de investimentos e otimização de portfólios, além de softwares de gestão de finanças pessoais e serviços de comparação financeira Insurtechs: foco no desenvolvemento ou oferecimento de soluções inovadoras baseadas em tecnologia e modelos de negócio que viabilizam, aprimoram e transformam a indústria de seguros. Na distribuição das fintechs, o destaque ficou com a categori a Pagamentos, representando 25% das empresas. Tecnologia para gestão de patrimônio e tecnologia corporativa apareceram em segundo lugar, com 17% das empresas, seguidas pelo financiamento alternativo, com 13% das empresas. Em relação à distribuição geográficas das fintechs, os EUA contam com o maior número de fintechs da lista, com 126 empresas, seguido pelo Reino Unido, com 39 fintechs, e Singapura em terceiro, com 16 empresas. Fintechs brasileiras O Brasil conta com 7 fintechs presentes no ranking, sendo 5 neobanks, 1 insurtech e 1 fintech de pagamentos. Os neobanks presentes na lista foram: Nubank , Neon , C6 Bank , Agibank e Inter . A fintech de pagamentos selecionada foi a Stone . E a insurtech foi a 180 Seguros . Confira o ranking completo neste link .
- Avenue e Mastercard aterrissam com novo cartão internacional nos aeroportos de Guarulhos e Confins
A Avenue , uma empresa Itaú e pioneira em investimentos nos EUA para brasileiros, anuncia campanha de marketing em parceria com a Mastercard para marcar o lançamento de seu novo cartão de débito internacional com funcionalidades aprimoradas para os clientes que viajam ou realizam compras no exterior. A ação estará presente de 25 de agosto a 25 de setembro nos aeroportos internacionais de Guarulhos (SP) e Confins (MG), e no aplicativo da Uber. A campanha tem como objetivo alcançar o público em momentos-chave de sua jornada internacional – embarque e desembarque. Os meses de agosto e setembro fazem parte do período de férias para brasileiros, e o fluxo de passageiros registra picos relevantes nesses momentos, ampliando o alcance da comunicação. O novo cartão de débito internacional da Avenue com bandeira Mastercard, chega para oferecer ainda mais praticidade e segurança nas compras internacionais. Disponível nas moedas Dólar (USD) e Euro (EUR), permite que o cliente converta automaticamente seu saldo de reais para a moeda estrangeira desejada diretamente no app, ou realize conversões entre dólar e euro de forma simples e instantânea, sem a necessidade de câmbio adicional no momento da compra. Segundo Fernando Cesário, Diretor de Banking da Avenue, a parceria com a Mastercard reforça o posicionamento da empresa de oferecer soluções financeiras globais de forma ampla e simplificada. “O lançamento do novo cartão marca uma evolução importante no nosso portfólio. Queremos que nossos clientes tenham a liberdade de transitar pelo mundo com a mesma praticidade que têm no Brasil, seja para viajar, estudar ou consumir serviços internacionais. A campanha em conjunto com a Mastercard potencializa essa mensagem, associando nosso produto a momentos de mobilidade, viagem e conveniência”, afirma Cesário. "Na Avenue, temos o compromisso contínuo em simplificar a jornada financeira dos nossos clientes. Essa novidade reforça nosso posicionamento como a escolha ideal para quem busca uma solução global, segura e descomplicada”, conclui Cesário. Para adquirir o novo cartão da Avenue, o cliente precisa abrir uma conta na plataforma de investimentos da empresa, de forma 100% online e gratuita. Após a aprovação, basta solicitar o cartão pelo aplicativo. A análise é feita de forma rápida e o cartão físico é enviado para o endereço cadastrado, enquanto a versão virtual já pode ser utilizada imediatamente para compras e saques no exterior ou no Brasil.
- Nova normativa fortalece a confiança e a governança no mercado de fintechs e FIDCs
A recente publicação da Instrução Normativa RFB nº 2.278/2025, voltada para fintechs e instituições de pagamento, trouxe ao centro do debate a importância do combate à lavagem de dinheiro e à evasão fiscal. Embora o setor reconheça o desafio do aumento nas exigências de compliance, a medida representa um avanço para a transparência, a governança e a proteção do mercado. Israel Malheiros, COO da Vertrau , explique que Ao equiparar as fintechs aos bancos em termos de reporte e obrigações acessórias, via e-Financeira, a Receita Federal fecha brechas que permitiam a utilização dessas estruturas para práticas ilícitas. Isso amplia a confiança dos investidores e reduz riscos reputacionais, especialmente para FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) que dependem da qualidade e da rastreabilidade dos recebíveis. "Entre as principais mudanças, estão a exigência de informações mais detalhadas dos clientes, como identificação completa do sacado/pagador e do beneficiário final, documentação comprobatória, trilhas de auditoria e processos de due diligence mais rigorosos. Essas medidas, somadas a SLAs de integração mais robustos, elevam o padrão de governança e reduzem fragilidades de origem", afirma Malheiros. O COO da Vertrau, infratech B2B que simplifica o acesso ao mercado de FIDCs com soluções para automação, gestão e estruturação de operações de crédito, afirma que, na prática, administradores e gestores passam a atuar como filtros estratégicos, garantindo maior controle da origem dos recebíveis, monitoramento contínuo e automação de processos de compliance. Isso exige investimentos em tecnologia para centralizar dados, criar trilhas auditáveis e integrar soluções de KYC/AML, mas também traz como contrapartida maior segurança jurídica e fiscal. O movimento tende a gerar uma triagem natural: players menos estruturados ou com governança frágil terão dificuldades para se adequar, enquanto fintechs mais maduras, com processos automatizados e compliance integrado, ganharão vantagem competitiva. Em um primeiro momento, o custo de capital pode ser pressionado, mas no médio prazo o mercado tende a se consolidar com menos riscos, mais confiança e players mais resilientes. "No balanço geral, a normativa representa um divisor de águas: em vez de ser apenas um custo adicional, trata-se de uma barreira de proteção ao mercado, que valoriza a boa prática, fortalece a credibilidade do setor e cria um ambiente mais sólido para inovação sustentável", finaliza Malheiros.
- Crédito digital entre brasileiros de 18 a 35 anos cresce e desafia hábitos financeiros tradicionais
A análise mais recente sobre o comportamento do consumidor brasileiro evidencia um cenário de transformação entre aqueles que possuem entre 18 e 35 anos, grupo que cresceu em um ambiente conectado por internet, smartphones e redes sociais, o que moldou suas escolhas de consumo e a forma como se relacionam com o sistema financeiro. De acordo com dados do setor de birôs de crédito, em julho de 2025, a inadimplência entre os consumidores de 18 a 24 anos atingiu 6,48 milhões de pessoas, equivalente a 29,8% da população dessa faixa etária. Entre 25 e 29 anos, o percentual chegou a 52,2%, evidenciando maior exposição ao crédito à medida que avançam na vida adulta. Já na faixa de 30 a 39 anos, a taxa foi de 51,9%. Esse padrão de comportamento está vinculado ao significativo avanço da bancarização e à adoção maciça de tecnologias digitais. Segundo o Global Findex Database 2025, do Banco Mundial, entre consumidores de 15 a 24 anos, a inclusão financeira cresceu de 36,3% em 2011 para 79,9% em 2021. No mesmo intervalo, a posse de cartão de crédito nessa faixa aumentou de 32,5% para 70,1%. Embora o levantamento internacional utilize um recorte etário específico, os dados de inadimplência do Brasil confirmam que a transformação digital impacta fortemente também os consumidores de até 35 anos. “Para os mais jovens, o PIX se consolida como o meio natural de transferência de valores, enquanto o relacionamento com instituições financeiras ocorre predominantemente por canais digitais. O contato físico com agências bancárias e o uso de dinheiro em papel são realidades cada vez mais distantes”, comenta Elias Sfeir, presidente da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC). O executivo lembra ainda que a realidade do crédito no país desafia todas as faixas etárias. “No início de 2025, cerca de quatro em cada dez brasileiros adultos estavam com restrições em seus cadastros. Essa proporção se concentra principalmente entre 25 e 50 anos, período em que as pressões familiares e profissionais se tornam mais intensas. O arco da vida mostra que a inadimplência é resultado de uma combinação entre renda e comportamento, o que reforça a importância de hábitos financeiros saudáveis”, completa. O quadro atual reforça que os consumidores mais jovens representam um segmento em expansão no consumo e no crédito. Além do letramento digital, a educação financeira é fundamental para o crédito saudável. A familiaridade desse público com o ambiente digital, somada ao aumento do acesso a produtos bancários, cria um cenário em que oportunidades e riscos caminham lado a lado, demandando atenção tanto de consumidores quanto credores para um crédito sustentável.
- Tecnologia redefine relação entre instituições financeiras e consumidores e impulsiona novos serviços digitais
A transformação digital do setor financeiro brasileiro segue em ritmo acelerado e contínuo. Nos últimos anos, soluções como o PIX, o DDA (Débito Direto Autorizado) e o Open Finance deixaram de ser apenas inovações para se tornarem parte essencial do dia a dia da população e dos negócios. Por trás dessa evolução está o papel fundamental da tecnologia, especialmente a desenvolvida em solo brasileiro. Hoje, além de conveniência, os clientes exigem jornadas fluidas entre canais, processos simples, segurança sem fricção e experiências personalizadas. De acordo com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), R$ 47 bilhões serão investidos nessa área em 2025 – 13% a mais do que no ano passado. A AMcom, empresa especializada em soluções digitais personalizadas, tem sido parceira estratégica nesse processo, ajudando grandes players do setor a entregar experiências centradas no usuário, com escalabilidade e confiabilidade. “O Brasil vive um momento único em termos de maturidade tecnológica quando falamos da área bancária. As instituições não estão apenas investindo em inovação: estão construindo ecossistemas digitais capazes de antecipar as necessidades dos consumidores, transformar dados em inteligência e criar jornadas omnichannel cada vez mais intuitivas. Nossa atuação tem sido justamente a de acelerar essa entrega com soluções sob medida para cada desafio de negócio”, afirma José Gasque Jr., Chief Sales Officer (CSO) da AMcom. A atuação da empresa envolve desde a modernização de arquiteturas legadas até o desenvolvimento de novas plataformas, passando por aplicações em nuvem, automação de processos, segurança de dados e implementação de APIs integradas aos sistemas de Open Finance. Para garantir conformidade com as necessidades regulatórias de setores críticos como o de finanças, a AMcom conta com time especialista em governança e compliance, além de políticas de respostas a incidentes e ações de proteção de dados alinhadas às boas práticas globais. Além de impactar diretamente o consumidor final, as soluções otimizam rotinas internas e dão aos profissionais mais inteligência, rapidez e confiança para a tomada de decisão. O uso de data & analytics e inteligência artificial, por exemplo, potencializa a análise de grandes volumes de informações, permitindo desde recomendações personalizadas até a prevenção de fraudes em tempo real. Do processo interno para a entrega ao consumidor Um dos projetos conduzidos pela AMcom foi realizado por uma grande cooperativa de crédito do país. A iniciativa visou melhorar a produtividade e agilidade na gestão do Fundo de Abertura de Ponto de Atendimento (FAP), que tem como objetivo fomentar a abertura e manutenção de Pontos de Atendimento (PA) das cooperativas filiadas. Com a atualização do sistema houve automatização de processos de gestão e agilidade no gerenciamento de liberação de aportes. Na prática, a tecnologia levou 40% mais produtividade para o FAP, garantindo que os colaboradores pudessem agilizar entregas, com segurança e compliance. A otimização de assembleias, com uma solução personalizada para a gestão dos eventos e contato com o cooperado, agilizando a prestação de contas, é outro projeto desenvolvido pela AMcom para um sistema de cooperativas de crédito brasileiro. Além disso, projetos voltados a ampliar a oferta de serviços digitais incorporam inteligência artificial e data & analytics, proporcionando análises estratégicas de comportamento e novas oportunidades de negócios junto aos clientes. “Com a abertura de dados, as empresas conseguem mapear melhor o comportamento do usuário e entregar ofertas mais alinhadas ao seu perfil e momento de vida. Isso só é possível com uma infraestrutura robusta, segura e orientada à experiência. Os bancos precisam de parceiros sólidos, com profundo compromisso com compliance e governança, para sustentar esse movimento de inovação com responsabilidade. É justamente essa credibilidade que temos construído lado a lado com nossos clientes”, complementa Gasque.
- Avenue e Itaú Chile abrem as portas para o investimento internacional no país
A Avenue , uma empresa Itaú e pioneira em investimentos nos EUA para brasileiros, junto ao Itaú Chile, anunciam uma parceria estratégica para ampliar o investimento internacional aos chilenos. A colaboração marca um movimento inovador da Avenue em direção à expansão na América Latina, consolidando mais uma vez sua posição como protagonista na viabilização da jornada de investimentos globais. A Avenue fornecerá tecnologia, infraestrutura e solidez para que o banco chileno possa oferecer operações de investimento internacional com ativos diretos dolarizados. Dessa forma, os investidores poderão usufruir de produtos e serviços oferecidos pela empresa, além de contar com uma equipe completa de assessoria em investimentos. A rapidez e eficácia para ingressar nos EUA refletem o profundo conhecimento da Avenue sobre o mercado e regulamentação do país. Em média, um novo player que deseja atuar no exterior, sem esse arcabouço regulatório, leva até quatro anos para desenvolvê-lo. “A Avenue já chegou em um nível de escala no qual conseguimos dar saltos internacionais sem perder o foco no Brasil, sendo confortável expandir para novas linhas de negócios.”, destaca Roberto Lee, CEO e fundador da Avenue. “Paralelamente, o Itaú possui uma marca robusta e força de distribuição, permitindo que a Avenue entre com infraestrutura para ajudar o banco a expandir e explorar o mercado offshore ", completa. Em 2022, a Avenue firmou sociedade com o Itaú, maior banco da América Latina, aumentando a solidez da marca e endossando ainda mais a credibilidade de seus serviços para os investidores brasileiros. “Essa parceria reforça a nossa sinergia. Em dois anos já estamos realizando essa expansão juntos e este é o primeiro passo para a América Latina”, finaliza Lee. A Avenue Securities LLC é membro da FINRA e da SIPC. Oferta de serviços intermediada por Avenue Securities DTVM. Veja todos os avisos importantes sobre investimento: https://avenue.us/termos/ .
- Bitso Business e Clara firmam parceria para lançar cartões corporativos lastreados em stablecoins na América Latina
A Clara, principal plataforma de gestão de gastos corporativos da América Latina, e a Bitso Business, braço B2B da Bitso que fornece infraestrutura para pagamentos transfronteiriços eficientes e transparentes, firmaram uma parceria para lançar pagamentos e cartões corporativos lastreados em stablecoins . A iniciativa permite que empresas realizem e gerenciem seus pagamentos com mais rapidez, estabilidade e controle. Com o modelo, empresas que possuem stablecoins na Bitso podem usar esses ativos como garantia para os produtos de pagamento emitidos pela Clara. Isso significa acesso a todo o portfólio da plataforma, incluindo cartões corporativos inteligentes, pagamentos nacionais e internacionais, pagamento de contas e software financeiro com inteligência artificial, sem precisar liquidar suas reservas em criptoativos. “Por meio desta parceria entre duas plataformas de excelência, estamos acelerando o futuro dos pagamentos corporativos e da tesouraria, tornando-o acessível hoje”, disse Gerry Giacomán Colyer, cofundador e CEO da Clara . “Estamos unindo a infraestrutura de pagamentos da Clara ao ecossistema cripto e de stablecoins da Bitso para oferecer às empresas formas mais inteligentes e rápidas de acessar liquidez, seja para pagar assinaturas de softwares, gerenciar despesas de viagem ou financiar iniciativas de crescimento.” Na prática, a Bitso verifica as reservas de stablecoins das empresa e atua como garantidora, estabelecendo o acordo de garantia diretamente com a Clara. A partir dessa estrutura, os clientes aprovados podem utilizar toda a gama de soluções de pagamentos da plataforma. “Na Bitso, acreditamos que o futuro das finanças está baseado em aplicações reais das criptomoedas, e as stablecoins estão no centro dessa transformação”, disse Daniel Vogel, CEO e cofundador da Bitso . “Estamos observando uma forte tendência de empresas utilizando stablecoins para gerenciar suas tesourarias, o que confirma seu papel como tecnologia essencial para movimentar dinheiro e armazenar valor. Essa parceria com a Clara é uma resposta direta à crescente demanda dos nossos clientes da Bitso Business. O momento é perfeito: há um enorme apetite por produtos baseados em stablecoins e, junto com a Clara, conseguimos desbloquear um novo potencial operacional a partir desses ativos.” A oferta é direcionada inicialmente a empresas de médio e grande porte no México que possuem stablecoins USDC e MXNB, especialmente organizações que precisam de soluções mais simples para financiar operações sem repatriar capital ou depender da infraestrutura bancária tradicional. A expansão regional será definida conforme a demanda dos clientes. À medida que empresas em toda a América Latina enfrentam crescente complexidade financeira e volatilidade cambial, a procura por soluções de tesouraria mais ágeis aumenta. A Clara já processa bilhões de dólares em pagamentos anualmente, consolidando-se como uma das plataformas de serviços financeiros B2B mais relevantes da região. Com este lançamento, torna-se a primeira na América Latina a viabilizar transações garantidas por colateral em stablecoins. Empresas interessadas podem se inscrever na lista de espera para participar do piloto, com avaliação individual e suporte personalizado de onboarding pelas equipes da Clara e da Bitso Business.
- Blockchain revoluciona a forma de doar para ONGs com mais transparência, segurança e alcance global
A tecnologia blockchain está transformando o ecossistema de doações para organizações não-governamentais (ONGs), oferecendo um novo padrão de transparência, rastreabilidade e acessibilidade. Com um sistema baseado em registros imutáveis, cada contribuição pode ser acompanhada em tempo real, reduzindo riscos de corrupção e aumentando a confiança entre doadores e instituições. Entre os principais benefícios, destaca-se a rastreabilidade total das doações, permitindo que qualquer pessoa saiba exatamente para onde foi direcionado cada recurso. Além disso, a facilidade para doar globalmente, sem barreiras geográficas ou intermediários financeiros, torna o processo mais ágil e inclusivo. Outro ponto relevante é a redução de custos operacionais. Ao eliminar parte das taxas bancárias e processos burocráticos, mais recursos chegam diretamente às ONGs, ampliando o impacto social. Somado a isso, a blockchain promove inclusão financeira e acessibilidade, uma vez que permite doações até mesmo de quem não possui conta bancária tradicional, apenas com acesso a uma carteira digital. Para as organizações, o uso da tecnologia fortalece a reputação institucional e aumenta o engajamento com doadores, já que a transparência se torna um diferencial competitivo. “A blockchain tem o potencial de redefinir a confiança no setor de doações. Ao garantir total transparência e permitir que pessoas do mundo todo participem de causas sociais de forma simples e segura, criamos um ecossistema muito mais justo e eficiente para as ONGs e para a sociedade”, afirma Matheus Medeiros, CEO da Futokens . Com isso, a blockchain se posiciona como uma das ferramentas mais inovadoras para o fortalecimento das práticas de doação, aproximando cidadãos de causas sociais e potencializando a transformação positiva no mundo.
- Rooftop lança novo token imobiliário de alto luxo com rentabilidade de IPCA + 13% ao ano
A Rooftop , startup pioneira em oferecer soluções imobiliárias para proprietários de imóveis residenciais com necessidade de liquidez de capital, anuncia sua terceira emissão de tokens de renda fixa, em parceria com o Mercado Bitcoin (MB) , maior plataforma de ativos digitais da América Latina. Neste novo lançamento, a empresa oferta tokens lastreados a um imóvel de altíssimo padrão, avaliado em R$ 23 milhões, localizado no Quinta da Baroneza, maior condomínio de campo do Brasil, tendo o objetivo de captar R$16 milhões com a oferta. Identificado como ROOF03, o ativo digital atua sob uma operação imobiliária estruturada que lhe permite um ganho estimado, atrelado à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) + 13% ao ano , com pagamentos recorrentes mensais. Os investidores poderão adquirir tokens a partir de R$ 100. “O lançamento do ROOF03 reforça nossa proposta de unir tecnologia e solidez patrimonial, oferecendo ao investidor uma alternativa acessível, transparente e com rentabilidade real protegida da inflação, antes restrita a fundos estruturados. A parceria com o MB nos permite ampliar esse alcance, mostrando que é possível transformar um imóvel em um ativo digital com liquidez e atratividade para qualquer pessoa física investir com apenas R$ 100 reais”, afirma Daniel Gava, CEO e Fundador da Rooftop . A expectativa é de criar um produto de investimento com lastro em um imóvel de alto padrão através da tokenização. A vantagem está no fato do produto fornecer uma rentabilidade real com proteção inflacionária sem a volatilidade que os fundos imobiliários trazem para a carteira de investimentos de investidores pessoa física. Estruturado pela MB Tokens, o token imobiliário segue a Resolução CVM 88 e utiliza a tecnologia blockchain via ERC-20 – ou seja, documentos técnicos que descrevem os padrões de programação na blockchain Plume – garantindo segurança e eficiência transacional. O imóvel utilizado para a estruturação do token está localizado em Bragança Paulista, a 90 km da capital, com projeto assinado pela renomada arquiteta brasileira Carolina Maluhy, com 1.200 m² de área construída. “Esta é a maior oferta imobiliária tokenizada já lançada pelo MB. Esse tipo de investimento, de renda fixa digital, nos ajuda a ampliar o acesso dos investidores a mercados como o de Real Estate, ainda restrito a poucos, de forma simplificada e segura”, afirma Alexandre Reda, Diretor de Investment Banking no MB. O lançamento da terceira emissão ocorre após o sucesso no projeto pioneiro da parceria entre as marcas. Lançado em janeiro deste ano, o primeiro token chancelado pela Rooftop foi esgotado em poucos dias após o início de sua oferta, com mais de 660 investidores participantes. “Tradicionalmente, investimentos imobiliários desse porte ficavam restritos a grandes players institucionais e profissionais do mercado financeiro. Com a tokenização, quebramos essa barreira ao possibilitar a entrada de qualquer investidor com aportes acessíveis e autonomia para escolher o ativo que deseja compor em sua carteira. Além de democratizar o acesso, oferecemos uma alternativa concreta e inovadora para proprietários que buscam novas formas de capitalizar seus imóveis residenciais de alto padrão sem precisarem se desfazer deles”, completa Gava.














