top of page
SuperSim_banner-752x152_laranja_06-12-24.jpg

Resultados da busca

1973 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Soluções digitais, investimentos alternativos e criptomoedas caem no gosto dos investidores

    Economizar dinheiro de forma eficiente sempre foi um dos principais desafios dos brasileiros, principalmente nos dias atuais. Segundo um levantamento realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 52,1% dos respondentes afirmaram não ter o hábito de poupar. Além disso, apenas 33,8% dos entrevistados disseram que costumam guardar dinheiro de alguma forma, sendo que 14,9% estipulam um valor a ser poupado – 18,9% contam apenas com a quantia que sobra do orçamento. Ainda de acordo o estudo, a poupança ainda é a principal escolha dos brasileiros. Para Fábio Silva, Country Manager da alt.bank, fintech brasileira focada em promover práticas justas por meio da justiça financeira (conheça o manifesto), isso tem uma explicação. "A poupança foi o primeiro tipo de investimento disponível no Brasil, foi criada em 1861 por D. Pedro II para atender as camadas mais pobres da população pagando juros anual de 6%. Por muitos anos, existiu um incentivo do governo para aumentar os depósitos na poupança e financiar o setor imobiliário. Em resumo, crescemos no Brasil escutando que deixar o dinheiro na poupança é a forma mais segura de guardar dinheiro". Além disso, uma outra saída tem sido a busca por soluções digitais e investimentos com baixo risco que podem contribuir para planos financeiros de curto, médio e longo prazo. “Lançamos recentemente o Crédito Controle, do novücard – um produto voltado para pessoas que se consideram bem planejadas financeiramente. Com ele, o limite de crédito é equivalente ao saldo guardado na nossa funcionalidade 'cofrinhü', uma reserva que funciona como uma garantia da linha de crédito”, explica Brad Liebmann, fundador e CEO do alt.bank. A solução da empresa implica que, para cada real investido, o usuário ganha o mesmo montante de limite. “Sempre que o cartão for utilizado, o valor aprovado fica retido no ‘cofrinhü’ até o pagamento. Assim, o cliente consegue pagar sua fatura com outros fundos e ainda manter o dinheiro rendendo 100% do CDI diariamente”, continua o executivo. “Caso o pagamento total da conta não seja realizado até a data de vencimento, a reserva é utilizada para quitar a dívida do mês. Ou seja, esta é uma alternativa que impossibilita o endividamento”. Assim também é o caso da N26, que foca nos cuidados com o dinheiro. A Fincare oferece para o mercado os Spaces, espaços criados para o usuário separar e organizar o dinheiro dentro da sua conta. Eles funcionam como subcontas, que podem ser feitas para qualquer função - contas fixas, gastos do dia a dia ou viagens, por exemplo. A ferramenta foi lançada na Europa em 2018 pela empresa e, desde o anúncio da entrada da N26 no Brasil, é uma das mais esperadas e comentadas pelos seus usuários nas redes sociais. Trata-se de uma ferramenta prática e menos engessada, na qual o usuário pode criar quantos Spaces precisar, de acordo com seus objetivos e vontades, e movimentar o dinheiro entre eles segurando e arrastando o dedo entre um e outro no aplicativo. O rendimento no Spaces é automático e sem cobrança de IOF. Basta enviar o dinheiro que já passa a render 100% do CDI diariamente. O usuário recebe todos os dias retorno do seu investimento, de acordo com a taxa DI e o valor que tem guardado. “Desde que chegamos ao Brasil, mergulhamos na dificuldade das pessoas em cuidar do dinheiro, e nosso produto traz ferramentas práticas para que os usuários possam implementar no dia a dia para cuidados com dinheiro de forma mais simples”, destaca Eduardo Prota, CEO da N26. Investimentos alternativos A Foxbit - uma das maiores e mais antigas exchanges de criptoativos do mundo - oferece para o mercado investimentos alternativos acessíveis a todos seus usuários. Por meio do Foxbit Crypto Assets, que possui aplicações de tokenização de ativos reais através da Blockchain, oferecendo oportunidades com rentabilidades muitas vezes superiores aos investimentos tradicionais de renda fixa como o tesouro direto, poupança e CDB, além dos tokens de utilidade com diversos benefícios exclusivos. Os produtos oferecidos são: Tokens de Precatório, Utility Tokens e Royalties Musicais. “São investimentos de risco controlado se comparado com criptomoedas, eles têm datas de vencimento, previsões de retorno estimadas bem acima de poupança e outros produtos de renda fixa. Partem de um retorno anual de 16% para mais”, revela Gabriela Garcia, CMO da Foxbit.

  • Housi aposta na tokenização do mercado imobiliário. Saiba como investir

    A tecnologia mundial avança em ritmo acelerado. E diversos setores que compõem a cadeia produtiva brasileira estão acompanhando esse processo para não ficarem obsoletos e ganharem competitividade. Um dos setores que vem direcionando sua atuação para as novas tecnologias é o mercado imobiliário. E nesse quesito uma empresa se destaca com louvor. A Housi, startup que oferece moradia sob demanda para moradores que desejam um aluguel flexível e 100% online, tem uma série de opções de serviços que atendem proprietários que querem rentabilizar seus imóveis sem ter nenhuma dor de cabeça. Um desses modelos é a tokenização. A tokenização imobiliária consiste em gerar um registro digital criptografado – o token – de um ativo imobiliário físico para ser oferecido, diretamente pelo emissor dos tokens (proprietário do bem) em um blockchain. Isso engloba terrenos, imóveis prontos ou na planta, espaços comuns de condomínio para aluguel, áreas comerciais em condomínios para aluguel e projetos habitacionais. A tokenização chegou para simplificar os processos de compra e venda desses ativos, gerando oportunidades únicas. “Por exemplo, quando existe a tokenização de uma propriedade, a mesma pode ser uma fração de um número estipulado de pessoas, com cada uma recebendo uma parte dos ganhos de aluguel proporcional à parcela do token total possuído. Isso permite oportunidades para diversificar o portfólio semelhantes às fornecidas pelo processo de securitização, mas a uma fração do custo. Isso é apenas uma das muitas vantagens que o processo de tokenização apresenta ao mercado. Destaco que lançamos recentemente um inédito projeto tokenizado em Salvador, com o lançamento do Porto Privilege Powered by Housi e já temos no Metaverso Decentraland, um prédio virtual baseado em nossas flagships”, aponta Alexandre Frankel, CEO da Housi. Vale destacar que a Housi desenvolveu o próprio criptoativo. Ele é ofertado aos investidores e aqueles que querem estar presentes ao mercado de tokenização, o “cashback token”, um criptoativo do tipo utility token, que poderá ser negociado livremente e que garantirá benefícios aos seus proprietários, como descontos nas despesas operacionais dos imóveis. “A resposta dos usuários tem sido muito positiva, com um aumento significativo de entrada de incorporadoras e investidores nesse mercado”, garante Alexandre Frankel. Ele ainda destaca as facilidades desse modelo de negócio. “Sobre as facilidades, elas são várias. Do ponto de vista de segurança, vale ressaltar que o blockchain é uma tecnologia criptografada com alto nível, com uma engenharia de validação de cada operação, o que impede que haja ataques, roubos, fraudes nos dados. Esse ambiente é usado há anos para criar e movimentar criptomoedas. A transparência também é destaque, já que todas as operações são registradas individualmente com uma única chave em um livro-razão criptografado. Os investidores e incorporadoras também contam com a descentralização do processo, já que não há empresa externa envolvida na gestão e nas negociações, que são feitas diretamente entre a carteira digital do proprietário e as carteiras digitais dos compradores. Outro ponto é que o próprio detentor do ativo contrata a tokenização, sem a intermediação de empresas gestoras e corretoras”, explica ele. Para o CEO da Housi, a tokenização também resulta na democratização para o mercado, já que existe o fracionamento do ativo, que permite que mais pessoas possam investir com pequenos valores, aumentando assim a taxa de sucesso da oferta, a liquidez e a velocidade do processo. Os investidores também ganham na agilidade, já que o blockchain funciona 24 horas nos 7 dias da semana, bastando o acesso à rede, com a configuração das operações, com a confirmação sendo imediata. “Os custos também caem drasticamente, já que não existem intermediários. E por último, a universalidade do processo permite que pessoas de todos os lugares do planeta podem acessar a blockchain e comprar tokens do imóvel e receber mensalmente os seus rendimentos. Os clientes da Housi estão se inteirando e aumentando a sua presença no processo de tokenização do mercado imobiliário nacional. Tenho certeza que juntos com os parceiros que quiserem agregar, faremos um belo trabalho, aumentado e democratizando os investimentos”, afirma Frankel. A Housi aposta que o futuro do mercado imobiliário vai migrar para tokenização. A transição vai ocorrer de maneira gradativa, mas os ativos tokenizados otimizam a experiência do investidor em termos de burocracia, custo e liquidez. O token consegue eliminar uma série dessas objeções ou dessas questões que ainda são entraves para investimento no setor. “De acordo com uma pesquisa da Forbes, essa integração do blockchain ao mercado imobiliário vai gerar uma economia de custos de até 2% do valor agregado dos negócios. Vale destacar ainda que países como os Estados Unidos, Holanda, Suécia, Suíça, Reino Unido, Emirados Árabes, entre outros, já implementaram o blockchain em seus imóveis”, atesta Alexandre Frankel. Vale destacar que o público consumidor e usuário da Housi tem um hub tecnológico, de estar um passo à frente com as inovações que vem de encontro a esse novo e gigantesco mercado. Nesse contexto, a Housi já estreou no Metaverso Decentraland, com um prédio virtual baseado em suas flagships. A Housi vai avançar e expandir essas iniciativas para todos os empreendimentos espalhados no país. “Queremos levar esse conhecimento e tirar todas as dúvidas sobre a tokenização com eventos, palestras e encontros com especialistas para abordar o tema dos ativos imobiliários. Garanto que a partir do momento que as pessoas entenderem e tiverem o conhecimento de como esse mundo funciona, vão querer migrar para o modelo tokenizado. No mundo dos tokens, a Housi oferece uma experiência de vanguarda, o que vai permitir aos investidores e as incorporadoras que queiram estar presentes nesse processo ao nosso lado, um mercado com menos burocracia, menos custo, mais liquidez e mais fracionamento”, completa Alexandre Frankel.

  • Cumbuca lança Iniciação de Transação de Pagamento no aplicativo

    A Cumbuca, primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via aplicativo, uma espécie de conta conjunta reinventada, anuncia a implantação da Iniciação de Transação de Pagamento (ITP), já disponível para uso no app. A iniciativa da Cumbuca tem como parceira estratégica a Quanto, empresa de tecnologia que transforma o potencial do Open Finance em resultados de negócios. Além da parceria tecnológica, atualmente, as duas empresas integram o grupo fundador da nova Associação dos Iniciadores de Transação de Pagamentos (INIT), que tem como objetivo contribuir com os casos de uso do Open Finance, e veem nessa parceria uma maneira eficiente de pavimentar o futuro da modalidade. A Iniciação de Transação de Pagamento permite que os usuários realizem um comando de PIX vindo do seu banco dentro do próprio aplicativo da Cumbuca. O cliente não precisa abrir o app do banco, pois autoriza a realização do PIX diretamente da Cumbuca. No momento de fazer um depósito em sua Cumbuca, existe agora a opção "PIX Open Finance", na qual o usuário deverá escolher o banco e indicar o valor que deseja transferir via PIX. Depois da validação, o dinheiro irá para a Cumbuca em fluxo contínuo. Segundo Daniel Ruhman, CEO e fundador da Cumbuca, o objetivo em disponibilizar a iniciação de pagamento dentro do app é oferecer uma melhor experiência de uso do dinheiro, que nem sempre está atrelada ao banco que a pessoa utiliza para custodiar recursos. “Pela primeira vez, será possível que outras aplicações, como a Cumbuca, e não necessariamente bancos, tenham acesso autorizado ao seu dinheiro para criar melhores experiências, desburocratizando e simplificando os processos”, diz. Ruhman explica que, no caso da Cumbuca, uma vez que o PIX é realizado, o cliente pode usar esse dinheiro para fazer pagamentos em conjunto com outros membros da sua conta, definindo as proporções com que cada um participará de um pagamento, além de dar visibilidade das transações para quem também participa da sua Cumbuca. Dessa forma, a melhoria virá da experiência que criada pelas empresas que possuírem a funcionalidade do ITP para os usuários, que continuará tendo liberdade para manter seu dinheiro em qualquer banco que desejar, ou até mesmo em vários bancos. No entanto, uma outra aplicação (software) também poderá ter acesso a essa quantia para efetuar pagamentos, se assim for autorizado, e da forma que você autorizar. Ou seja, para o consumidor final, a principal vantagem do ITP é a autonomia de usar a solução de pagamento que preferir, sem ter que ficar refém da instituição financeira que guarda o seu dinheiro. “Os usuários terão como benefício uma experiência ainda mais fluida, proporcionada por aplicativos e soluções criadas pensando na experiência de pagamento em si e não em outras frentes ou com outros interesses, como costuma ser o caso do banco. O cliente não precisa mais abrir mão de cuidar bem do seu dinheiro e o alinhamento de incentivos pode passar a existir”, destaca Ruhman. Em relação aos bancos, aqueles que decidirem investir em experiências relevantes e excelentes para seus clientes possuem mais chance de crescer e se desenvolver. Por outro lado, instituições financeiras que não optarem por esse caminho, podem vir a eventualmente perder dinheiro. No entanto, o mais importante é entender que o cliente não vai mais depender do banco para fazer pagamentos. De acordo com Ruhman, no futuro, aplicativos de serviços e mensagens também poderão oferecer o ITP, caso as empresas responsáveis entendam que é algo positivo, criando uma nova experiência de pagamento. Os e-commerces devem seguir a mesma linha, para diminuir fricção no checkout. Além disso, também será possível iniciar o pagamento por outros formatos sem ser por meio do PIX, como TED. “O Iniciador de Transação de Pagamento é o que de mais avançado temos hoje no que se refere à tecnologia financeira. A autonomia do cliente, ou seja, do dono do dinheiro, tende a ser um fator transformador no curto e longo prazo, proporcionando possibilidades infinitas para players dos mais variados segmentos, não apenas para as instituições financeiras como costumava ser”, finaliza Ruhman.

  • Meios de pagamento turbinam e-commerce para vendas de Natal

    Com o Natal se aproximando, o e-commerce aproveita as festas de final de ano para aumentar suas vendas. A experiência de um atendimento de qualidade e personalizado no momento de navegar na página do vendedor faz toda a diferença para que o cliente efetue a compra e se fidelize com a loja virtual. Segundo o Neotrust, o faturamento no Natal no país aumentou 17,9% no ano de 2021, isso equivale a R$ 6,6 bilhões de reais. Conforme os dados da NielsenIQ Ebit, plataforma de opinião de consumidores, foram contabilizados mais de 9 milhões de pedidos em dezembro, o que representa um crescimento de 14% em relação ao registrado no ano anterior. Praticidade, comodidade e diversidade nos meios de pagamento são o que torna o e-commerce uma das plataformas mais procuradas para o usuário realizar suas comprar de Natal, o cliente compra e recebe direto de casa. Isto traz uma perspectiva positiva para o e-commerce brasileiro, que de acordo com a Nuvei o setor chega, em 2022, aos US$ 211 bilhões no índice de volume total de transações. Desse modo, é indispensável que o lojista ofereça outros meios de pagamentos, como PIX, pagamento por WhatsApp, links de pagamento, para trazer diferentes opções viáveis ao cliente. Soluções de Meios de Pagamento Pagamento recorrente por assinatura: vender por recorrência é sinônimo de vender sempre, através dos modelos por assinaturas, planos, mensalidades e o melhor de tudo: sem depender do limite do cartão de crédito do cliente. Liberte-se de obstáculos e faça o seu negócio vender mais. PIX por recorrência: mais uma possibilidade de venda para o público que não tem ou não usa cartão; receba em 1 dia a liquidação das suas vendas; use o Pix nas suas vendas recorrentes; tarifa de apenas R$ 1,99 por Pix liquidado Pagamentos por WhatsApp: o WhatsApp está em 99% dos celulares brasileiros, segundo Panorama Mobile Time/Opinion Box 2020, e por isso ele é essencial para a aplicação das suas vendas. Simplifique o seu processo de cobrança e seja mais plural com praticidade, menos inadimplência e efetividade. Gateway de pagamentos: aceite todos os meios de pagamento em sua loja virtual com segurança e comodidade; interface que viabiliza a transmissão segura de dados entre clientes, comerciantes e bancos durante os pagamentos online; comunicação direta com a adquirente; fácil integração com plataformas de e-commerce e segurança máxima em transações. Link de pagamentos: direcione seus clientes diretamente ao ambiente de pagamento, com versatilidade e segurança. Os links de pagamentos facilitam a venda de forma eficiente pelas redes sociais, e-mail, SMS ou WhatsApp. Link de pagamentos: direcione seus clientes diretamente ao ambiente de pagamento, com versatilidade e segurança. Rapidez, venda de forma eficiente pelas redes sociais, e-mail, SMS ou WhatsApp. Checkout, utilize links personalizados para facilitar o acesso do cliente ao ambiente de pagamento. Segurança, além de ganhar velocidade nas cobranças, garantimos a segurança das operações no mais alto nível do PCI DSS, o Compliance Nível 1. O Natal é um bom momento para o e-commerce utilizar diversos meios de pagamento, aliados a um bom site ou aplicativo de venda, visto que nesse período aumenta o número de pedidos, e os comerciantes devem estar preparados, oferecendo opções acessíveis para que todos os tipos de clientes possam pagar suas compras e não abandonarem os carrinhos. Por Claudio Dias, CEO da Pagolivre, especializada em meios de pagamento e recorrência.

  • Primeira bolsa de valores de ativos digitais quer revolucionar o mercado em 2023

    O primeiro semestre de 2022 registrou um aumento de 60% em investidores que apostam em ativos digitais ao redor do mundo, segundo pesquisa realizada pela instituição financeira americana, Fidelity Investments. Para o Institutional Investor Digital Assets Study, quatro em cada cinco investidores acreditam que carteiras de investimento devem incluir ativos digitais. Essa necessidade fez a DSDX se posicionar como a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo. Atualmente, o grupo que custodia tokens de empresas reais, negocia mais de R$28 milhões em blockchain. A iniciativa visa alavancar a mudança financeira, comportamental e tecnológica que os ativos digitais oferecem à sociedade, cruzando a linha entre o tradicional meio de investir – através de ações dentro da bolsa de valores, seus índices e fundos – e a tecnologia que descentraliza operações feitas através de blockchain e ativos digitais. "É necessário transformar a forma de investir e de receber investimentos. O avanço do digital é inerente a realidade que vivemos, por isso, é preciso vivenciar essa mudança econômica”, comenta Bruno Alcântara, CEO do DSDX Group. Além das grandes empresas, a digitalização abarca os pequenos negócios, levando agilidade de negociação financeira e fiduciária. Nesse sentido, a DSDX acredita na inserção de empresas de diversos portes e segmentos na economia descentralizada que os ativos digitais proporcionam. Uma rede de padarias, por exemplo, talvez não tenha todas as condições de realizar um IPO na bolsa de valores de São Paulo (B3), mas pode receber investimentos através de ativos digitais. Empresas da economia real dentro da plataforma Para grande parte da população, o termo ativos digitais ainda é um território desconhecido e a palavra “ativos digitais” pode até assustar os investidores mais conservadores. Esse estigma é o ponto de ruptura da DSDX no mundo dos investimentos. Uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, que busca crescimento para desenvolver sua demanda reprimida, precisa receber investimentos de maneira rápida. No método “tradicional”, uma empresa estudaria a possibilidade de realizar um IPO, porém, o processo de abertura de capital pode ser burocrático e custoso. A solução da DSDX Group é realizar um estudo aprofundado da gestão econômica da empresa, desenvolver ou gerir um balanço econômico fiscal da companhia e, por fim, desenvolver um token (ativo digital), através do braço Reall Token (preparadora para economia real), que possui lastro e representa a demanda econômica. Esse ativo é precificado e posto no índice da DSDX, tornando-o disponível para investidores de qualquer lugar do mundo. “É através da ramificação Reall Token que desenvolvemos um token único para a empresa. Uma análise minuciosa é feita em toda a gestão empresarial e econômica pela DSDX para o desenvolvimento do ativo digital”, explica o CEO da companhia. Facilidade para investir de qualquer lugar Um investidor da bolsa de valores busca tangibilidade, segurança no processo de investimento, rentabilidade de longo prazo, entre outras coisas; já um investidor do mercado cripto procura alavancagem, poder multiplicar seu aporte de maneira rápida, e descentralização, ter a possibilidade de investir em poucos cliques e em qualquer lugar do mundo. Para o investidor que está acostumado com investimentos tradicionais em ações e títulos, a DSDX leva a descentralização do ambiente digital, desenvolvendo a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo. "A dsdx surge como a primeira bolsa de valores do mundo, que opera de maneira descentralizada. Primeiro por possuir tokens de ativos inseridos em uma blockchain, ou seja, o investidor pode vender e comprar de qualquer lugar do mundo e em qualquer carteira digital e realizar a operação sem uma média do mercado. O segundo ponto é porque são ativos digitais da economia real, representam o lucro real de uma empresa”, complementa Alcântara. Além disso, o índice da DSDX já possui tokens exclusivos de fundos de investimentos norte-americano, credenciados pela SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estado Unidos da América).

  • Black Friday: Bling investe em ofertas de pix para reforçar relacionamento com clientes

    O mês de novembro conta com uma data de grande impacto para o mercado: a Black Friday. A data é conhecida pelo grande número de ofertas disponibilizadas para os consumidores com o intuito de gerar um pico de vendas. Segundo um levantamento divulgado pela NielsenIQ|Ebit, as vendas por meio do comércio digital em 2021 totalizaram a quantia de R$ 4,2 bilhões, um aumento de 5% quando comparado com o ano de 2020. Os descontos não são exclusivos apenas para negócios que comercializam produtos. Empresas que oferecem serviços também buscam capitalizar e alcançar mais clientes com a chegada da data, como é o caso do Bling, sistema de gestão da Locaweb Company. Neste ano, o foco da empresa é a valorização do relacionamento com o cliente. Entre os dias 22 e 25 de novembro, o sistema de gestão oferecerá 1 mil transações por pix de forma gratuita por 6 meses para as 500 primeiras pessoas que ativarem a Bling Conta, serviço voltado à gestão financeira das empresas. A promoção é válida somente para os clientes pagantes da plataforma. “A oferta busca fortalecer o vínculo com os nossos clientes, diferente de outros anos, onde nosso maior objetivo era aumentar o número de aquisições”, comenta Marcelo Navarini, diretor do Bling. O executivo também ressalta que a plataforma possui valores atrativos quanto à taxa cobrada. “Bancos tradicionais cobram até 2% de taxa. O Bling, por sua vez, tem planos que não passam de 1%”, afirma. Recentemente, a forma de pagamento passou a dividir, junto do boleto, a segunda posição entre os meios mais utilizados para efetuar compras no e-commerce, ficando atrás somente do cartão de crédito, como apontam dados da edição mais recente do Estudo de Pagamentos Gmattos. Como forma de acompanhar essa e outras tendências, o Bling investe continuamente em tecnologia e em processos de automatização, que atendam as necessidades do empreendedor para, desta forma, contribuir para o crescimento do setor. Atualmente, a empresa oferece aos clientes serviços essenciais para a gestão de uma empresa, como integração com social commerce e marketplaces, emissão de notas fiscais, controle de estoque, conta digital, integração com os Correios, frente de caixa, aquisição de certificado digital e ordem de produção.

  • Entenda como o crédito para a baixa renda transforma uma sociedade

    O mercado de crédito se transformou nos últimos 20 anos. O velho e famoso carnê e o cheque pré-datado deram espaço para o cartão de crédito, que se tornou um dos meios de pagamento mais utilizados pelos brasileiros após o fim da inflação, com o Plano Real, no final da década de 1990. A chegada da tecnologia nas décadas seguintes trouxe grandes avanços para o sistema financeiro, incluindo o acesso a esse tipo de ferramenta pela população de baixa renda. Por outro lado, o contingente que se encaixa nesse cenário não para de crescer. De acordo com a pesquisa A Nova Classe Média, feita pelo Centro de Políticas Sociais da FGV, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira está na classe C (51,89%), o que corresponde a cerca de 100,5 milhões de brasileiros. Essa deficiência abriu espaço para outras empresas do mercado financeiro olharem com atenção para essa demanda. Conhecendo bem o público, é possível transformar os “piores clientes” para os bancos tradicionais nos melhores clientes para outras instituições financeiras, fazendo valer a premissa de que toda história merece crédito. Há ainda alguns pontos que valem reflexão: nos meados dos anos 2000, houve um boom das commodities e para alavancar o PIB, a estratégia adotada na época foi incentivar a concessão de crédito, principalmente para a baixa renda. Chegamos a ver concessionárias vendendo veículos sem entrada, com prazo de até 72 meses para o pagamento. Os financiamentos imobiliários também ganharam prazos maiores, assim como os parcelamentos nos cartões de crédito. No entanto, a ressaca chegou e cobrou a conta. Hoje, o cenário é assustador: das 110 milhões de pessoas economicamente ativas no Brasil, cerca de 65 milhões estão com o nome restrito por conta de problemas com inadimplência. Mas eu enxergo esse quadro de uma forma diversa: não acredito que essas pessoas são más pagadoras. Em geral, durante esse percurso houve uma grande perda de renda, o que dificulta a elas saldar esses compromissos. Nos últimos 20 anos, várias empresas passaram a lidar diariamente com esse público, o que envolve uma análise de risco constante. Para garantir a operação, é preciso sempre ter uma margem de segurança no que diz respeito à inadimplência. Para o sucesso de uma operação com este foco, uma das estratégias mais eficientes é trabalhar fortemente o lado de cobrança, não com o intuito de colocar o cliente em uma situação desconfortável, mas sim ajudá-lo da melhor forma possível a resolver o seu problema. Durante a cobrança, é possível encontrar pessoas contando que tiveram que parar de pagar a fatura do cartão por conta das despesas como a morte de um ente querido, a perda do emprego que garantia o sustento da casa, entre tantas outras histórias. É preciso pensar em novas formas de auxiliá-los a resolver o seu problema, seja por meio de acordos ou parcelamento de faturas. São pessoas que usam o cartão de crédito não para adquirir um bem mais caro, como uma tv ou geladeira, mas sim para colocar comida dentro de casa. São sonhos básicos, que vão desde a possibilidade de compra de um bolo de R$ 70 para cantar parabéns para o filho, como a compra de insumos para produzir bolos caseiros para venda. Acredito que ainda temos um longo caminho a percorrer. O brasileiro precisa de crédito para impulsionar seus sonhos, seus negócios e sua vida - e o parcelamento sem juros, por exemplo, é algo que só existe no Brasil. Vamos assistir ainda um grande avanço do Pix, com o Pix parcelado chegando como mais uma alternativa para ajudar essa camada da população. A tecnologia irá trazer novas transformações para a forma de analisar o crédito e isso trará ainda mais inclusão. Por Denis Correia, CEO da DM

  • Com R$7 milhões, SMU tem captação de crowdfunding surpreendente

    Este está sendo um grande ano para a SMU Investimentos. A plataforma de crowdfunding de investimentos em startups acaba de registrar mais uma importante conquista para sua jornada no mercado de investimentos. Com a meta de realizar a maior captação do mercado, a companhia registra a entrada de R$7 milhões, em um novo conceito de mini IPO, pois as cotas de investimento estarão disponíveis para serem negociadas no recém-lançado mercado de startups, a Estar. Com isso, a SMU é reconhecida como a primeira a registrar essa marca de maior captação de crowdfunding do Brasil. A iniciativa faz parte do projeto de desenvolver a Estar, o Mercado Secundário de Startups aprovado pela CVM, no sandbox regulatório no início do ano. “Meta alcançada. Somos a maior captação de crowdfunding do Brasil. Essa conquista faz parte do nosso objetivo de expandirmos os horizontes de atuação e embarcar com formatos variados de investimento para o mercado de startups. É uma grande conquista para nós, mas sobretudo para o mercado”, comemora Diego Perez, CEO da SMU Investimentos e da ABFintechs. Além da Estar, recentemente a empresa apresentou uma nova frente de negócio, o Carrera Capital, fundo de Venture Capital para liderar rodadas de crowdfunding no Brasil e América Latina voltado a investidores de alta renda. Criado a partir da união entre a experiência em crowdfunding com o histórico de gestão de recursos da empresa, o Carrera Capital investe em ofertas da SMU e de outras plataformas de crowdfunding atuantes no Brasil, México, Colômbia e demais localidades onde houver oportunidades. “Alcançar a expectativa que tínhamos em relação a captação só reforça nossa dedicação e seriedade frente ao mercado, que cada vez mais está aberto para o investimento em startups e outras carteiras. Nosso objetivo é valorizar mais e mais esta modalidade de investimento e instruir as pessoas em como fazer isso”, finaliza Perez.

  • No Dia Mundial da Gentileza, BX Blue vai pagar boletos de clientes

    Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de famílias endividadas atingiu 79,3% do total de lares no país em setembro. Atenta à realidade das pessoas no mercado de crédito, a fintech BX Blue, maior markeplace de crédito consignado online, realizará no Dia Mundial da Gentileza, 13 de novembro, uma promoção que ajuda seus clientes a serem gentis com as pessoas, presenteando alguém com um pagamento de boleto. No próximo domingo, a empresa enviará, por e-mail, uma mensagem carinhosa para seus usuários para que possam encaminhar a pessoas queridas. Nessa mensagem, será incluída uma promoção que oferece um boleto pago de até R$100,00 para os três primeiros que contratarem um crédito consignado novo. Em seu perfil no Instagram, os seguidores da BX Blue também poderão marcar as pessoas que consideram gentis em seu convívio. A promoção só será válida para quem recebe por e-mail a Newsletter da empresa. Para receber a newsletter, acesse: https://bxblue.com.br/newsletter A BX Blue atua como um marketplace, conectando pessoas interessadas em obter empréstimos com desconto em folha com instituições financeiras que oferecem esse produto. Partindo de dados fornecidos pelos potenciais clientes de consignado — como servidores federais da ativa e aposentados e pensionistas dos setores público e privado —, a plataforma busca as opções que melhor se encaixam ao perfil e às necessidades das pessoas. “A correria e o stress do dia a dia fazem com que, muitas vezes, a gente se esqueça de praticar a gentileza, de ter um ato que faça o outro se sentir feliz. Em nossa sociedade, em que o endividamento já superou mais de 80% das casas com renda menor que 10 salários mínimos, segundo a CNC, atos de gentileza como esse de pagar uma conta são bem-vindos. Esperamos com essa campanha incentivar mais ações como essa”, comenta Gustavo Gorenstein, cofundador e CEO da BX Blue. Com o intuito de reforçar o exercício do convívio social saudável, o Dia Mundial da Gentileza foi criado em uma conferência em Tóquio, em 1996. Celebrado anualmente no dia 13 de novembro, a intenção da data é conectar pessoas e estimular para que seja praticada a gentileza na sociedade.

  • PIX é uma grande oportunidade de inovação para empresas

    Lançado oficialmente em novembro de 2020 pelo Banco Central, o PIX, modelo de transferência financeira instantânea rapidamente caiu no gosto dos brasileiros. Tanto que “fazer um PIX” se tornou uma frase tão popular quanto “dar um google” no computador e “crédito ou débito” no varejo. Não à toa, tornou-se recurso obrigatório para empresas que lidam diretamente com serviços financeiros. Não oferecer essa possibilidade a seus clientes significa ficar atrás de seus concorrentes e até colocar em risco a própria operação do negócio. A questão é que, após quase dois anos de atuação na economia brasileira, a solução começa a avançar em outros setores da sociedade. Os números que envolvem o PIX realmente são impressionantes. Em agosto de 2022, por exemplo, movimentou mais de R$ 985 bilhões, aproximando-se da marca história de R$ 1 trilhão – em janeiro de 2022, esse índice era de quase R$ 640 bilhões. No mesmo mês, foram mais de 2 bilhões de transações efetuadas. Atualmente, são cerca de 135 milhões de usuários cadastrados no sistema entre pessoas físicas e jurídicas, quase o número da população acima de 18 anos no país. Eles criaram aproximadamente 498 milhões de chaves, que podem ser o número do celular, CPF, e-mail, entre outras. Poucas soluções financeiras atingiram uma popularidade tão grande em pouco tempo. Como era de se esperar, as empresas que lidam diretamente com dinheiro e transferência financeira saíram na frente e souberam aproveitar suas vantagens. Um levantamento realizado pelo Bankly indicou que mais da metade das operações PIX acontecem em companhias que contam com recursos de banco digital ou oferecem serviços financeiros diversos a seus clientes por meio do Banking as a Service. Como essas companhias estão na linha de frente do setor, sabem exatamente quais são os desejos e as necessidades dos clientes. Assim, graças ao surgimento de soluções digitais como o PIX, podem oferecer alternativas que atendem a esses interesses. A questão é que a análise das operações também mostrou outros setores que recorrem a esse meio de pagamento em suas soluções. Destaque, por exemplo, para os integradores, empresas responsáveis em conectar os serviços de Banking as a Service com o consumidor para melhorar a experiência dele – é a terceira categoria com maior percentual de uso. Outras áreas importantes envolvem companhias de contabilidade, correspondentes de instituições financeiras, fintechs voltadas à mobilidade urbana, administração de fundos e softwares houses, empresas que desenvolvem sistemas e softwares diversos. Isso mostra um ecossistema diverso que enxerga o PIX como um recurso interessante de aproximação com seus clientes e de otimização de processos – o que exige uma estrutura melhor para incorporar esse tipo de pagamento. O PIX, portanto, é apenas a face mais conhecida de um movimento maior da transformação digital que ocorre no sistema financeiro como um todo. Trata-se de uma revolução silenciosa que tem como pilar fundamental a proposta do Banking as a Service. Isto é, permitir que empresas possam incorporar e desenvolver suas próprias soluções financeiras de acordo com seus objetivos e suas estratégias. Isso envolve, claro, a adoção de meios de pagamento bastante populares. A partir do momento que empresas de contabilidade, desenvolvedores de softwares e startups de mobilidade podem criar projetos de finanças sem depender dos bancos tradicionais, adotar o PIX se torna um passo natural que vai ao encontro desse novo momento que vivemos na relação com o dinheiro. O universo relacionado ao mercado financeiro mudou de forma considerável recentemente. Houve maior abertura para a entrada de novos players, o que potencializou a busca por inovação e forçou mudanças na legislação para permitir que essas ideias saíssem do papel. Há dez anos, por exemplo, fazer uma transferência de valores em tempo real com apoio do smartphone era algo impensável. Hoje, é visto como uma atividade corriqueira. O PIX foi criado justamente para representar essa transformação. Ou seja, oferecer eficiência e simplicidade aos usuários. Essa missão já foi cumprida. Agora, é levar adiante os benefícios e vantagens que esse recurso tem a oferecer para todos. Conteúdo de Gustavo Siuves, Diretor de Negócios e Marketing do Bankly

  • Cuidado com o Rug Pull: Veja como se prevenir deste golpe entre os criptoativos

    Não é preciso ser um especialista para perceber que as criptomoedas se popularizaram em todo o mundo nos últimos anos. Se antes era reduto de pequenos grupos, hoje estão presentes em diversas áreas e movimentam uma quantia significativa de dinheiro. Entretanto, esse cenário positivo também carrega um ônus: a presença de tentativas de golpes e fraudes. Uma dessas artimanhas está chamando a atenção de empresas e investidores: o Rug Pull, literalmente a “puxada no tapete” em inglês. Esse golpe rapidamente se posiciona como o mais comum no universo dos criptoativos. Do total roubado desse segmento em 2021, mais de um terço (37%) foi proveniente deste golpe, segundo estudo da Chainalysis. De modo prático, é uma fraude que faz as pessoas investirem em tokens que não possuem valor e funcionalidade. Depois que alcançam uma boa quantia, os criminosos simplesmente abandonam o projeto e deixam os envolvidos com o prejuízo. Não é tão simples detectar o Rug Pull entre os criptoativos. Por isso, a adoção de alguns hábitos é primordial para não cair na armadilha. Confira os principais recursos: 1 – Investigue quem está por trás do token Todo token possui um desenvolvedor por trás, seja um profissional específico, seja uma empresa. Portanto, a primeira recomendação de segurança é fazer uma análise de quem é o responsável pelo projeto. Levante todo o histórico e, em qualquer sinal de problema, reflita bem se merece, ou não, seu investimento. Uma alternativa interessante é buscar apoio na comunidade dos usuários de criptomoedas, como Reddit e Discord, se há engajamento ou desconfiança em torno do ativo. 2 – Desconfie de promessas com ganho fácil Para que o Rug Pull aconteça, é necessário atrair a atenção de pessoas interessadas em investir naquele token. Para isso, os golpistas utilizam como tática a promessa de ótimo retorno financeiro, com lucros grandes. A questão é que o velho ditado popular sempre é válido: quando a esmola é demais, o santo desconfia. Mesmo com alta volatilidade característica dos criptoativos, fique de olho e desconfie quando um token desconhecido promete entregar resultados acima do mercado. 3 – Acompanhe a flutuação do mercado O segundo tópico está relacionado ao terceiro hábito que todo investidor em criptoativos precisa ter. Ou seja, acompanhar a flutuação inerente dos tokens e moedas. Isso ajuda a identificar opções que estão fora da curva, ou seja, cresceram de forma exponencial sem qualquer motivo aparente. Mesmo conhecido pela descentralização, o universo cripto não escapa de fatores que contribuem para sua valorização ou não. Novamente, é melhor se precaver e analisar antes de simplesmente colocar seu dinheiro nesses recursos. 4 – Atente-se ao ambiente de negociação Esse tipo de golpe pode ocorrer em qualquer plataforma ou corretora, mas é mais comum em exchanges descentralizadas que funcionam de maneira automática e com poucas regras. Isso porque nelas qualquer pessoa pode simplesmente incluir, negociar e vender tokens – o que facilita a ação dos criminosos. Portanto, atente-se também ao ambiente em que a negociação vai ocorrer. Busque as corretoras mais reconhecidas no mercado e que exigem regras para negociação. 5 – Mantenha-se atualizado com os criptoativos Por fim, todo investidor precisa manter a iniciativa de se informar e atualizar sobre o setor dos criptoativos. Para qualquer investidor, o conhecimento é a chave para encontrar não apenas boas oportunidades de negócio, como também evitar golpes e armadilhas no caminho. Portanto, faça cursos, confira notícias e estude bastante por meio de livros, vídeos e artigos de profissionais e empresas especializadas. Assim, fica mais fácil identificar quando estão tentando puxar o seu tapete. Conteúdo produzido por Por Cássio Krupinsk, CEO da BlockBR.

  • Transferbank, fintech de remessas internacionais, movimenta mais de R$ 2,2 bilhões

    Com menos de três anos de atuação, o transferbank, uma das principais soluções de pagamentos e recebimentos internacionais do Brasil, acaba de captar R$ 4 milhões de investimento e alcançar a marca de R$ 2,2 bilhões transacionados pela plataforma digital de câmbio. A rodada de investimento contou com empresários estratégicos do segmento bancário e de logística que vão contribuir para ampliar a capilaridade da operação. A empresa já havia recebido investimento anjo de nomes como Alphonse Voigt e Wagner Ruiz, co-fundadores do unicórnio EBANX, que continuam na estrutura da companhia. “O objetivo é utilizar esse capital na evolução da nossa plataforma digital, na condução de novos produtos, mas, principalmente, no fomento do crescimento da operação de câmbio nos setores de comércio exterior, Venture Capital e desenvolvedores de software que prestam serviços para o exterior. Nossa meta é alcançar um crescimento exponencial de clientes nesses setores nos próximos meses”, explica Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank. Fundado em 2019, o transferbank é uma das principais soluções de transferências internacionais do Brasil. Com sua plataforma digital, a empresa oferece mais transparência, agilidade, economia e autonomia nas transações de câmbio para PMEs, startups e profissionais que prestam serviço ao exterior. O total de empresas atendidas pela fintech cresceu mais de 80% do primeiro para o segundo ano de atuação. Para 2022, a expectativa é que esse número aumente em 60%. O volume transacionado pela plataforma do transferbank, em menos de 3 anos de atuação, coloca a fintech entre as 16 maiores corretoras de câmbio do país, que têm em média mais de 26 anos de existência. A plataforma teve sua origem voltada para operações de comércio exterior. No entanto, o serviço oferecido pela fintech chamou a atenção dos desenvolvedores de software que prestam serviço para o exterior, recebendo diariamente novos clientes devs, de forma orgânica, a partir das próprias recomendações entre os integrantes da comunidade tech. Entre os clientes de operações de Venture Capital, o transferbank já atendeu fundos de investimentos como Caravela Capital, Honey Island, ACE, TM3 e Kapture. Assim como startups tais como Diferente, Olist, bxblue, OmniChat, Triven, James Delivery e BossaBox. O transferbank também foi a primeira fintech de câmbio a participar do Laboratório de Inovações Financeira Tecnológica, coordenado pelo Banco Central. “Agora, com o aporte e o crescimento no mercado, a empresa poderá expandir os seus serviços. Isso porque, além de oferecer uma plataforma digital a nossos clientes PJ, o transferbank passará a disponibilizar um app voltado para os clientes PF”, completa Bazzo. Com a nova rodada de investimento, a empresa deve contratar até o final de ano mais 20 pessoas para oportunidades nas áreas de designer, copywriter, mídia, back-office, cadastro, compliance, desenvolvimento de software e analista de câmbio.

  • TikTok
  • Spotify
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • LinkedIn
  • YouTube

©2023 por Fincatch. Orgulhosamente criado com Wix.com

FINCATCH - SOLUCOES DIGITAIS E INTELIGENCIA DE MERCADO LTDA

39.646.140/0001-77

bottom of page