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- Impact Bank apresenta nova comunicação e produtos para 2022
A partir de 1º de fevereiro, o Impact Bank, fintech criada para alavancar ações e projetos de impacto social e ambiental, terá uma nova interface em seu site, que passa a comunicar produtos, serviços, parceiros e ações através de uma ensaio fotográfico realizado integralmente pela equipe e modelos do Instituto Jcaré Facilitador. O Instituto Jcaré Facilitador foi criado por Júlio Cesar Lima e atua com jovens e adultos da comunidade do Jacarezinho (RJ), oferecendo cursos nas áreas da beleza, moda e esporte. Muito mais do que proporcionar um novo visual, a empresa coloca em prática aquilo que está em seu DNA: fortalecer e dar visibilidade aos parceiros que geram transformação social. Os bastidores do ensaio podem ser conferidos aqui: https://youtu.be/2Xp7FWQNYO0 E ações como esta estão presentes em todas as ações de marketing da empresa: “Alavancar negócios e projetos de impacto é uma das bases internas de tudo o que fazemos para fora. Por isso, desde a produção de material promocional, até projetos maiores, como o editorial feito com o Jcaré Facilitador, são realizados com quem realmente faz a diferença na sociedade”, explica Rafael Oliveira, sócio e diretor de marketing do Impact Bank. Para fortalecer sua proposta de atuar cada vez mais como agente de transformação de negócios e intervenções de impacto, a empresa também está prestes a lançar novos serviços disruptivos como câmbio para doações, acesso a crédito e captação de doações face a face (F2F), que passam a integrar a gama de produtos junto com conta digital, maquininhas de cartão, projetos especiais customizados para negócios e ONGs, repasse de benefícios, entre outros. Para um dos sócios-fundadores e CEO do Impact Bank, Gabriel Ribenboim, a atualização após pouco mais de 1 ano do lançamento reflete o amadurecimento da empresa: “Nossa escuta está voltada para entender cada vez mais os desafios de nossos parceiros e clientes e para criar, juntos, soluções para fortalecer o papel transformador de pessoas físicas, jurídicas e do terceiro setor”, declara. Desde sua fundação, o Impact Bank reverte parte do valor de taxas de maquininhas e cestas de serviço para o Fundo de Transformação, gerido pela Welight. Durante o período de 13 meses, o Fundo já alavancou cerca de R$ 3,8 milhões em doações para projetos como Associação Mutuca, Fundação Amazônia Sustentável, Instituto Semear, A Gente Transforma, entre outras. Para conhecer a atuação de Impact Bank, acesse o site e redes sociais: @impactbank – www.instagram.com/impactbank www.impactbank.com.br. Sobre Impact Bank O Impact Bank é uma plataforma de pagamentos baseada em princípios éticos e transparentes que nasceu da Welight Tecnologia Social - uma organização híbrida certificada como Empresa B que conecta empresas, fundos de filantropia e doadores com organizações de impacto. A fintech tem como proposta acelerar mudanças no sistema financeiro para financiar um futuro mais justo e regenerativo.
- Para reforçar a evolução do seu propósito ESG no mercado financeiro, Openbox apresenta nova marca
No mercado desde 2019, a Openbox foi fundada com o propósito de garantir crédito com taxas mais atrativas, oferecendo desconto na taxa de juros para empresas com ações sustentáveis. Nos últimos anos, a empresa criada por Maurício Rodrigues e Fernando Peixoto com a ajuda de Rianne Schaidhauer e Natália Braulio evoluiu para afirmar o seu posicionamento como a fintech que acredita na transformação sustentável, causando mudanças reais e valiosas no mercado. Agora, a marca da Openbox mudou para acompanhar a evolução do seu propósito. Porém, antes do rebranding, esse processo começou com o trabalho da Meaning, especializada em desenvolvimento e criação de Propósitos e culturas organizacionais sustentáveis de startups e PME’s. Foi com ela que a Openbox redefiniu e fortaleceu seu propósito, em um projeto que uniu líderes, fundadores e colaboradores da fintech junto com a equipe da consultoria. “Sem um propósito claro, não existe inovação nem modelo de negócio capaz de gerar resultados além do curto prazo. A Openbox não só quis descobrir seu propósito único e autêntico, como foi além disso: entendeu que ele, o seu propósito, deve ser comunicado para a sociedade, que espera ansiosamente consumir de empresas com significado, que compreendam a relevância do seu impacto social”, destaca Yazmín Trejos, CEO da Meaning. A nova “cara” da Openbox: foco nos pilares da fintech Desenvolvida pela equipe da Verdi Design, a nova identidade da fintech é composta por elementos fundamentais para sua identificação no mercado, focada nos pilares de Sustentabilidade, Confiança, Transformação e Tecnologia. Antes do Openbox.ai, agora, a empresa assina como Openbox, com a tagline “Crédito para Empresas”. Já os elementos principais que compõem a nova identidade Visual são: Logotipo, Vórtice, Cores Institucionais e Tipografias Institucionais. A combinação destes elementos proporciona formas diversas de assinatura da marca Openbox, mantendo sua consistência e coerência. Novos tons para um novo momento A colorimetria também mudou, de azul e amarelo, para verde, um tom importante para a sustentabilidade; o azul se mantém na marca e passa confiança, racionalidade e tranquilidade; e o amarelo, antes de ‘atenção’, agora será menos usado, e em um tom mais suave, transmitindo a transformação que a Openbox propõe. “A nossa marca evoluiu para afirmar o nosso posicionamento como a fintech que acredita na transformação sustentável, causando mudanças reais e valiosas no mercado. Queremos guiar as pequenas e médias empresas em uma jornada de transformação sustentável, mostrando ser possível ter resultados financeiros sem deixar de preservar os recursos para as gerações futuras”, finaliza Natalia Braulio, COO e co-founder da Openbox.
- Equity Crowdfunding: investindo em startups
Você já deve ter ouvido falar de vários casos de empresas de tecnologia que começaram pequenas, na garagem de seus fundadores, e, acabaram explodindo em um determinado momento, tornando-se grandes corporações. Google, Facebook e Amazon são só alguns destes exemplos. Estas empresas têm uma coisa em comum: quando começaram, além de serem pequenas eram empresas de base tecnológica com modelos exponenciais de crescimento. Esta característica é o que define uma startup. Agora imagine você investindo um valor acessível, por exemplo R$ 1.000, no começo de um "novo Uber", e, com o crescimento desta empresa, transformar estes R$ 1.000 em uma grande quantia. Parece algo inimaginável, não é? Porém, neste artigo, iremos mostrar que isto é totalmente possível, com o Equity Crowdfunding. Crowdfunding: financiamentos coletivos O termo equity crowdfunding, traduzido ao pé da letra, significa investimento coletivo. Você já deve ter ouvido a palavra "crowdfunding" alguma vez na vida, pois há alguns anos, viralizou no Brasil as plataformas de crowdfunding, também conhecidas como financiamento coletivo (ou até como vaquinhas virtuais). Estas são as plataformas nas quais pessoas abrem campanhas para um projeto para que ouras pessoas façam contribuições para viabilizá-lo. Ao contrário das plataformas de equity crowdfunding, no qual a visão principal é a de um investimento, as plataformas de financiamento coletivo são mais focadas em doações ou prêmios. Ou seja, as pessoas contribuem para os projetos sem a espera de um retorno financeiro. Alguns exemplos de plataformas de crowdfunding no Brasil são sites como Catarse, Kickante, Vakinha e Benfeitoria. Equity Crowdfunding: participação em empresas Empresas em estágios iniciais muitas vezes têm o desafio de captar recursos para investimentos no negócio. Existem diversas formas de obter esses recursos: aporte de capital próprio, amigos, parentes, empréstimos em instituições financeiras, peer-to-peer lending, investidores anjos ou venture capital. O equity crowdfunding surge como uma nova alternativa. A primeira plataforma desta modalidade surgiu na Inglaterra, em 2009. Nos Estados Unidos, apesar de algumas iniciativas já existirem, foi em 2012 que elas foram regulamentadas Ao contrário dos financiamentos coletivos, no equity crowdfunding a ideia não é a de doações ou brindes, mas sim de um investimento: pessoas colocam dinheiro no projeto visando obter uma rentabilidade no futuro. Pensando no que já existe no mercado financeiro, enquanto que o peer-to-peer lending pode ser visto similar às debêntures, na qual empresas captam recursos e pagam de volta com juros, o equity crowdfunding pode ser visto como algo parecido com o mercado de ações, no qual o investidor passa a ter participação na empresa. Porém, nem sempre o investimento funciona na forma de participação societária. Algumas das plataformas permitem que o retorno seja através de títulos conversíveis da dívida. Temos vantagens tanto para as empresas quanto para os investidores. Do ponto de vista das empresas, que costumam ser startups, o acesso ao capital fica facilitado. Do ponto de vista do investidor, além do valor dos aportes ser mais baixo, já que a ideia é do investimento coletivo, há a possibilidade de diversificar e investir em empresas com grande potencial de crescer de forma exponencial. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) regulamentou o equity crowdfunding na instrução CVM 588. De acordo com a regulamentação, empresas com receita anual de até R$ 10 milhões podem realizar ofertas por meio do financiamento coletivo na internet, com dispensa automática de registro de oferta e de emissor. E como forma de proteção ao investidor, as ofertas só podem ser feitas por plataformas autorizadas. Para as empresas que estão captando recursos, os principais requisitos envolvem a necessidade da empresa ser uma LTDA e o fato de que os recursos não poderem ser usados para investimentos em produtos financeiros ou para aquisição de outros negócios. Riscos Estamos falando de investimentos em novas empresas/projetos. Ou seja, é possível obter-se ganhos bem acima aos investimentos mais tradicionais. Porém, assim como no mercado de ações, estamos falando de renda variável. Dessa forma, o risco é mais acentuado, podendo, por outro lado, levar a perda de capital por parte dos investidores. É justamente por isso que o investidor, na hora de aplicar seu dinheiro em alguma das plataformas, precisa se declarar estar ciente aos riscos envolvidos em investir em negócios, já que possuem poucas garantias e alta volatilidade. A CVM também estipulou o limite de investimento R$ 10 mil por ano, por investidor, com exceções para os investidores classificados como qualificados. De qualquer forma, assim como nas plataformas de P2P Lending, nas plataformas de equity crowdfunfding também é feita uma seleção e uma avaliação de risco da empresa que está captando recursos. As plataformas avaliam o histórico da empresa, o motivo da captação e balanços financeiros para atribuírem uma classificação de risco. Todos estes dados são mostrados para que o investidor possa analisar e tomar suas decisões. Quer conhecer quais são as plataformas de Equity Crowdfunding que existem no Brasil? Acesso o site da Fincatch e confira!
- 5 motivos para você investir através de fintechs ao invés de bancos
É praticamente um concenso a importância de se investir. Fazer o dinheiro trabalhar para você, seja para uma reserva de emergência, para realização de um objetivo ou para a sua aposentadoria tem enorme importância. Porém, ao mesmo tempo que isto é óbivo na teoria, na prática o cenário já é bem diferente. Menos da metade da população brasileira investe, como mostra a pesquisa Raio-X do Investidor 2021, elaborada pela Anbima. E ainda, dos que investem, boa parte não investe bem. A mesma pesquisa mostra que 29% dos brasileiros que investem escolhem a Caderneta de Poupança. Esta, como o próprio nome diz, é uma boa ferramenta para guardar dinheiro, porém, se tratando de investimento, ela deixa um pouco a desejar. Além de boa parte das vezes seu rendimento perder da inflação (resultando em perda de poder de compra), ela tem um sistema antigo, que só tem os rendimentos computados após 30 dias da data de aplicação. Na sequência, 5% dos brasileiros investidores escolhem os fundos de investimento. Trata-se de uma modalidade de investimento que tem uma infinidade de opções, MAS, muitas vezes, podem ser opções piores do que a própria Poupança. Por exemplo, olhando apenas os fundos de ações, metade deles perdem do Ibovespa, olhando os 5 últimos anos. Já nos fundos de renda fixa, apenas 20% deles ganhou do CDI em 2020. A terceira categoria onde há mais investidores é a dos títulos privados. Aqui o raciocínio é o mesmo dos fundos: existem diversas opções, mas, muitas vezes, CDB's, LCI's e LCA's oferecidos pelos grandes bancos rendem menos do que títulos mais conservadores, como o Tesouro Direto Selic. Onde o brasileiro investe? A pesquisa da Anbima mostra também quais são os principais meios utilizados para investir. A pandemia contribuiu bastante para uma mudança de cenário, fortalecendo a digitalização. De acordo com o levantamento, 62% dos brasileiros investe pelo app dos bancos, 55% pessoalmente pelo banco, 39% pelo site do banco, 22% por meio de aplicativos de corretoras e fintechs, e 19% pelos sites destas. Apesar da digitalização, ainda vemos que uma boa parte da população insiste nos meios físicos, e, pelos bancos. Abaixo listamos 5 motivos para você migrar para as fintechs! Grande diversidade de investimentos Um dos motivos mais interessantes para migração dos investimentos para corretoras digitais e fintechs é por conta do grande número de opções. Estas plataformas oferecem desde títulos tradicionais, como renda fixa, ações e fundos, até novas modalidades, como P2P Lending, Equity Crowdfunding e Criptomoedas. Diferentes modelos de assessoria Através das fintechs, você pode escolher desde modelos nos quais você terá um profissional te assessorando, através de corretoras de investimentos que adotem o modelo com Agentes Autônomos de Investimentos, passando por modelos intermediários, que usam uma "assessoria" que não é humanizada (robôs de investimentos), até modelos que você administra toda a sua carteira, totalmente independente. Ou seja, é muito mais fácil investir sem existir conflitos de interesse no meio do caminho. Praticidade Uma vez que você investe via plataformas digitais você está adepto a um mundo 100% digital, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ou seja, não há necessidade de locomoção até agências, pegar filas ou ficar refém de horário comercial. Melhores condições Outra grande vantagem que as fintechs trouxeram para o mercado de investimento foi o melhor custo benefício. Aos poucos, estas foram oferecendo opções com menores custos ou até isentando taxas. Isso promoveu uma concorrência sadia para o mercado, fazendo o consumidor ganhar no final das contas. Exemplo disso foram isenções de taxas de corretagem, administração e custódia, que, tradicionalmente eram cobradas pelos bancos, e, com as novas opções, estes se viram obrigados a removê-las também. Segurança Podemos dizer que a principal preocupação do investidor é com a segurança do seu dinheiro. Quando falamos da migração para o digital, muita gente fica preocupado justamente com este ponto. Porém, vale lembrar que, em primeiro lugar, a operação de boa parte dos bancos já é muito mais voltada para o digital. E, quando falamos de corretoras e fintechs com boas reputações, estas também se adequam às normas e protocolos. Segunça de dados, proteções e mecanismos são criados para que nenhum investidor tenha problemas. Mas claro, é fundamental que a reputação de uma instituição financeira, independente dela ser tradicional ou digital, seja sempre verificada. Pesquisar adequação junto à órgãos como CVM e Banco Central, além da reputação perante os usuários, é fundamental. E lembre-se, a Fincatch foi criada justamente para te ajudar a escolher as melhores fintechs do ponto de vista da reputação!
- Como as fintechs podem te ajudar a fazer um bom financiamento imobiliário?
Quem viveu nos tempos da hiperinflação e do confisco da Poupança lembra-se muito bem que o imóvel era uma das poucas formas de garantia do patrimônio. Hoje, os tempos são outros, porém, os imóveis continuam sendo grande desejo de boa parte dos brasileiros. De acordo com estudo da Datastore, empresa especializada em pesquisas do setor imobilário, mais de 13 milhões de famílias desejam comprar um imóvel em até dois anos. Porém, o que separa este sonho da realidade é o fator financeiro. Imóveis, desde os mais simples até os maiores possuem um alto valor, que, para a maioria das pessoas, não está em suas respectivas contas bancárias. É aí que surge o financiamento imobiliário. Trata-se de uma modalidade de crédito na qual o interessado em adquirir um imóvel pega o valor emprestado de uma instituição financeira, e, ao longo de um prazo, que pode chegar até 40 anos, vai pagando as parcelas. Como qualquer empréstimo, o financiamento imobiliário tem todo um cálculo por trás, que, diferente de algumas outras modalidades, costuma exigir uma entrada, e, tem juros mais baixos, justamente por ter um imóvel por trás da operação. Porém, quem já realizou algum financiamento imobiliário sabe muito bem que é preciso todo um planejamento e uma pesquisa até encontrar a melhor opção. Um dos maiores erros é o de ficar "preso" às opções oferecidas pelo próprio banco onde tem conta. Fintechs: soluções para facilitar o financiamento imobiliário O mercado financeiro brasileiro sempre teve uma grande concentração, majoritariamente nos cinco maiores bancos. Porém, já há alguns anos, as coisas começaram a mudar com o aparecimento de soluções digitais e com foco na experiência do cliente, as fintechs. Em relação ao financiamento imobiliário, é possível encontrar fintechs que oferecem este tipo de crédito, bem como outras soluções que são facilitadoras para o processo de financiamento imobiliário, desde à pesquisa e simulação. até a própria contratação. Finanza Cred Nascida da união de empresas de consultoria empresarial e de financiamento bancário, a Finanza Cred é uma solução voltada à melhoria da qualidade de vida financeira dos clientes. Com experiência de mais de 20 anos no área financeira, estabelecendo parcerias sólidas e de confiança com nossos clientes, fomentando as necessidades de cada um com agilidade, segurança e transparência. Com o objetivo de capacitar, conscientizar e mobilizar clientes e parceiros, a empresa possibilita a tomada de decisões financeiras mais inteligentes, visando sempre à maximização dos recursos de seus clientes. Na modalidade de financiamento imobiliário, a empresa oferece duas opções: Residencial: O Financiamento Imobiliário é perfeito para quem precisa de crédito para comprar um imóvel novo ou usado, seja casa ou apartamento, tudo sem estresse! Nós facilitamos tudo pra você: da sua solicitação até a liberação do seu crédito. E você ainda pode utilizar seu Fundo de Garantia (FGTS) para suavizar o valor do crédito solicitado. Comercial: Muita gente sonha em ter um ponto comercial par tocar o próprio negócio ou lucrar com p pagamento de aluguel. Para quem não tem capital disponível para compra à vista, a chance desta realização está no financiamento imobiliário. O financiamento cobre até 80% do valor de avaliação do imóvel, limitado a R$ 2 milhões, para serem pagos em até 120 meses. A empresa atende todo o estado de São Paulo, e tem as seguintes condições: Taxas a partir de 6,3% a.a. + TR Financiamos até 80% do seu imóvel Até 360 meses para pagar E o melhor, o processo é muito dinâmico! O primeiro passo é simular uma proposta através do site. Uma vez que a proposta seja interessante, parte-se para o envio de documentos, seguido da análise do crédito e finalmente a elaboração do contrato e liberação do crédito.
- Fintechs: Saiba o que são e como elas influenciam a sua vida financeira
As fintechs estão bem populares mas muita gente ainda não sabe o que significa. Veja através do artigo como as fintechs estão influenciando sua vida financeira para sempre. O que é fintech? Você já deve ter ouvido falar sobre o termo fintech. Na certa até mesmo alguma fintech já está fazendo parte da sua vida e você nem sabe. Vamos ao que interessa. Fintech é o nome usado para denominar a uma ampla categoria de empresas que tem o propósito de aliar a tecnologia aos serviços financeiros. Fintech varia de financial que em inglês significa financeiro e tech que quer dizer tecnologia. As principais empresas que compõem as fintechs são as startups. As startups são um grupo de pessoas que procuram um modelo de negócios repetível e escalável, tendo a incerteza como condição principal. Nesse caso, quando a sorte está ao seu favor, as startups se tornam grandes modelos de fintechs. As fintechs têm como principal objetivo facilitar a vida das pessoas, unindo o melhor da tecnologia e dos serviços financeiros. Nesse caso, as fintechs promovem uma rapidez e maior eficiência na solução dos problemas financeiros das pessoas. No Brasil temos vários exemplos de fintechs que já são grandes como a Toro Investimentos, o Nubank e o PicPay. As fintechs são a solução abraçada por grande parte das pessoas, ainda mais no contexto atual onde resolver problemas financeiros pode ser tão perigoso por conta da pandemia. Diferente das empresas que oferecem serviços financeiros de forma tradicional, as fintechs estão inovando e renovando o modo como as pessoas estão resolvendo questões financeiras pessoais. Como as fintechs estão influenciando sua vida financeira Muitos já perceberam o poder que as fintechs já possuem em relação a vida financeira pessoal das pessoas. As fintechs popularizaram o acesso a vários serviços financeiros para toda a população. E modificaram o modo como o dinheiro circula na economia. Basta ver o crescimento do setor e o número de clientes ativos de cada uma delas e você já percebe sua influência. A popularização das contas bancárias digitais, do cartão de crédito e débito no Brasil só está ocorrendo graças ao crescimento das fintechs em todo o território brasileiro. Elas têm influenciado a forma com que os brasileiros tem cuidado da sua vida financeira, também tem oferecido serviços que boa parte da população não sabia da existência. Desse modo, as fintechs têm impulsionado a economia brasileira e têm apresentado aos brasileiros as melhores soluções e serviços que a tecnologia pode trazer para as nossas vidas. O crescimento das fintechs no Brasil De acordo com o Ministério da Economia do Brasil, de 2014 a 2018 foram criadas mais de 500 fintechs no país e somente nos últimos 12 meses cerca de 424 novas startups foram criadas aqui. Esses números comprovam que as fintechs vieram para ficar e vão se tornar a maior tendência financeira no Brasil nos próximos anos. Com praticidade e facilidade, diversos serviços que unem a tecnologia e a melhor experiência dos usuários, as fintechs já fazem parte da vida dos brasileiros há quase uma década. E a tendência é que elas continuem fazendo parte cada vez mais.
- Melhores bancos digitais do momento
Saiba quais os bancos digitais com melhor colocação dos consumidores no momento (2022) Quem vai abrir uma conta digital em um banco tem muita dificuldade para estabelecer em qual banco fazer a conta. Isso porque existem muitos bancos digitais no Brasil atualmente e a publicidade de cada um tenta nos convencer de que realmente cada um é o melhor da sua categoria. Mas, para que isso não soe como enganação, nosso site trouxe para você hoje os melhores bancos digitais do momento. Veja cada um deles e escolha o que melhor tem o seu perfil. Melhores bancos digitais do momento (2022) Picpay O Picpay se destaca em 2022 principalmente pelos seus programas de cashback e suas várias promoções. A fintech permite um cartão único para as funções crédito e débito. Outro destaque fica por conta da possibilidade de empréstimos de maneira rápida pelo app do banco. O grande atrativo do picpay que o coloca na lista de melhores bancos digitais do momento é o fato de ele ter um programa de cashback muito eficiente. Constantemente a empresa lança promoções aos seus usuários ativos e em épocas como o natal e a páscoa os seus cupons promocionais de destacam no mercado. C6 Bank O C6 Bank tem crescido muito e em pouco tempo de existência já conta com mais de 19 milhões de clientes ativos. O destaque para essa fintech é que o banco permite várias opções práticas para os seus clientes. Entre elas, transferência ilimitada entre contas C6 bank, 100 contas TED grátis ao mês, transferências gratuitas via número de celular através do C6 Kick e outras funcionalidades. O C6 Bank é um dos bancos que mais crescem no mercado brasileiro e a sua praticidade é o ítem que o coloca como um dos melhores bancos digitais do momento. Original O Original é mais um banco digital na lista dos melhores do momento. Com várias opções de cartão de crédito e débito, o banco possui uma excelente avaliação dos usuários. O Original já conta com mais de 5 milhões de clientes ativos e o destaque para a fintech é o seu programa de cashback, o Cashback Original. Esse programa possibilita que você receba dinheiro de volta em todas as suas compras feitas pela conta, seja no débito ou no crédito. Nubank O Nubank é de longe o banco digital com mais clientes pelo Brasil. De fácil acesso e com mais de 40 milhões de clientes, é a fintech mais valiosa do Brasil. Além de conta digital gratuita, o banco oferece vários programas de benefício para clientes e vários cartões para cada perfil. A praticidade e a facilidade na resolução de conflitos financeiros é uma das principais características apontadas pelos clientes do banco. O Nubank Rewards é um programa de benefícios exclusivo que permite muito dinheiro de volta com cashback, transferência do cashback para a conta Nubank e ofertas em milhas de viagens. Inter Finalizando o nosso artigo com os melhores bancos digitais do momento, temos o Banco Inter. Mais de 5 milhões de clientes já possuem uma conta ativa no banco. O destaque é a facilidade para aprovar o cartão de crédito. O mesmo se aplica ao aumento do escore do crédito no cartão quando o cliente tem uma boa saúde financeira. A fintech também oferece um programa de investimentos, a Inter Invest. A Inter Shop também permite muito cashback nas compras feitas pelo app do banco. Motivos de sobra para estar entre os melhores bancos digitais do momento. E aí qual é o seu banco digital preferido no momento? Concorda com a lista? Deixe sua opinião nos comentários.
- As 4 fintechs mais valiosas do mundo
Conheça as empresas financeiras da tecnologia que mais estão faturando por todo o globo As fintechs estão revolucionando a maneira como as empresas estão ganhando lucro pelo mundo todo. As startups financeiras que desenvolvem produtos totalmente digitais e que adotam a tecnologia como seu principal diferencial estão ganhando cada vez mais dinheiro pelo globo. E isso se reflete até aqui no Brasil, com muitas empresas e startups abrindo ano após ano. Mas hoje o artigo é de curiosidade. Você vai conferir abaixo as 4 fintechs mais valiosas no mundo em valor de mercado. Klarna Bank Valor de Mercado: U$$45.6 bilhões Ano de fundação: 2005 Sede:Estocolmo, Suécia Fundador: Sebastian Siemiatkowsk A Klarna Bank é a maior fintech da Europa e já conta com mais de 90 milhões de clientes ativos. O triunfo da empresa é que ela permite aos usuários aquela velha política do pague agora e pague depois, que permite aos usuários obter crédito para comprar produtos e pagar somente depois de adquirido. Somente em 2021, a empresa obteve um lucro de mais de 331% em relação ao faturamento de 2020. Nubank Valor de Mercado: U$$37,4 bilhões Ano de fundação: 2013 Sede: São Paulo Fundador: David Vélez O Nubank chegou a ser reconhecido como a maior fintech da América Latina, em meados do segundo semestre de 2021, onde chegou a valer mais de U$$58,7 bilhões de dólares. Nos últimos dias a empresa obteve queda expressiva no seu valor de mercado, mas ainda assim segue na lista das fintechs mais valiosas do mundo. O grande destaque da empresa é a possibilidade de criar contas digitais gratuitas aos seus usuários. Já são mais de 40 milhões deles só no Brasil. Revolut Valor de Mercado: U$$33 bilhões Ano de fundação:2015 Sede: Londres, Reino Unido Fundadores: Nikolay Storonsky e Vlad Yatsenko A maior fintech do Reino Unido é também uma das maiores empresas de tecnologia financeira no mundo. A empresa é especializada em conversão de pagamentos sem fronteira e no mercado de criptomoedas. A intenção da fintech é unificar todos os processos financeiros em um super app global. Contudo, os seus gastos atualmente estão atingindo os mesmos patamares que os lucros o que pode prejudicar essa meta tão grande. Mas ainda assim, a empresa aparece entre as 5 maiores fintechs do mundo. Tinkoff Bank Valor de mercado: U$$ 19.6 bilhões Ano de fundação:2006 Sede:Moscou, Rússia Fundador: Oleg Tinkov A maior fintech russa no mundo já tem mais de 18 milhões de usuários e sua expansão se destaca a cada dia mais no mundo todo. A facilidade na obtenção dos serviços bancários através de uma conta digital no banco fez até o governo russo reconhecer a importância da empresa para o país. Atualmente a sua grande meta é expandir para novos mercados, inclusive para a América do Sul. E aí você gostou do assunto? Já conhecia ou conhece alguma das 4 maiores fintechs do mundo? Deixe seus comentários abaixo.
- Cashback realmente vale a pena ou é apenas uma furada?
Veja se o cashback realmente vale a pena e se não se trata apenas de uma estratégia para mais lucro O cashback tem se popularizado cada dia mais no Brasil e no mundo. Todo mundo está querendo obter dinheiro de volta nas suas compras. Mas ainda existem muitas pessoas que torcem o nariz e acham que o cashback se trata apenas de uma enganação para obter mais lucros. Por isso, hoje você vai saber se o cashback realmente vale a pena ou não e ficar por dentro do assunto. Vamos falar sobre o cashback O cashback permite que você obtenha dinheiro de volta quando realiza, paga ou compra algum produto ou serviço de determinada empresa. Essa modalidade está sendo usada atualmente por mais de 90% dos negócios virtuais no Brasil. Isso claro, atrai muita gente, principalmente quem está precisando de dinheiro. Mas nem sempre o cashback deve ser visto como a oportunidade de uma graninha extra. Isso porque existem artifícios e manhas das empresas que oferecem cashback para os seus usuários. Muitas vezes o cashback realmente existe, mas na grande maioria das vezes ele não vai para a sua conta na hora. Na maioria das vezes demora até 30 dias para vir até você. Então se o seu intuito é ganhar dinheiro, o cashback não é nem de longe a melhor opção. Outro fato é que em 99% dos casos, o cashback vai permitir apenas que você movimente e o utilize apenas naquela empresa. Você não vai conseguir resgatar para a sua conta bancária principal ou mesmo sacar na forma de dinheiro vivo. Dessa maneira, o cashback pode não atender às suas expectativas principalmente se a sua intenção for um desses exemplos que usamos. Mas nem tudo está perdido. O cashback também pode te ajudar em vários momentos sabendo usá-lo corretamente. Quando o cashback vale a pena afinal? O cashback pode valer a pena em vários casos. Mas esses casos podem variar de pessoa para pessoa e de perfil para perfil. Muitas empresas permitem que o cashback seja utilizado para pagar contas do dia a dia, por exemplo. Nesse caso essa pode ser a melhor oportunidade. Basta fazer uma compra ou adquirir algum produto que te dê um valor considerável de cashback e você pode se beneficiar. Basta usar o cashback para pagar sua conta de água, de luz, de internet ou plano de telefonia, por exemplo. Com certeza você vai obter vantagem se optar por utilizar o cashback dessa maneira. Afinal, 100 reais sobrando todo fim de mês já fazem uma diferença no orçamento e de grão em grão se enche o papo muitas vezes. Outra opção válida para utilizar o cashback a seu favor pode ser quando você consegue utilizar o valor para comprar outro produto. Nesse caso, o desconto pode fazer a diferença no preço final. E isso só vai te beneficiar cada vez que ocorrer. Como você viu o cashback tem suas vantagens e desvantagens e para usar a seu favor basta saber utilizá-lo na hora certa.
- O Combustível está caro? Confira como algumas fintechs podem te ajudar a economizar
Quem usa bastante o carro sabe que o combustível tem, muitas vezes, um peso considerável no orçamento pessoal. E, isso fica ainda mais nítido quando o álcool ou a gasolina têm algum aumento nos preços. Ao mesmo tempo, é muito importante ter cuidado com a escolha do posto de gasolina, pois, muitas vezes, ir apenas pelo preço, pode resultar em combustível adulterado, que pode danificar o veículo e trazer ainda mais gastos. Planejamento e Controle financeiro Antes de mais nada, o primeiro passo é realizar um bom planejamento financeiro, elaborando um orçamento dos gastos e das entradas, para que haja um norte para as decisões financeiras. E, feito este planejamento, o passo seguinte é ter o controle das movimentações financeiras para saber, no final das contas, se o planejamento foi cumprido, e, em caso negativo, onde houve discrepância. Tanto o orçamento quanto o controle podem ser feitos no papel ou em planilhas, porém, existem várias fintechs da categoria Finanças Pessoais que podem ser grandes facilitadoras deste exercício. Confira neste link quais são as fintechs preferidas dos usuários nesta categoria. Uma das grandes vantagens destas fintechs é o fato de poderem ser usadas via aplicativos no celular, e, ter numa mesma tela, todo o planejamento e controle. Mais do que isso, existem, inclusive, algumas opções que se integram às contas bancárias e cartões, e puxam tudo automaticamente. Em relação à economia de gastos com combustível, uma menção honrosa de fintech de Finanças Pessoais que pode ajudar bastante é a Olivia, uma assiste financeira inteligente, que irá identificar os gastos do usuário, e, a partir disso, trará desafios e dicas para melhor controle das finanças. Dinheiro de volta no abastecimento O grande destaque de fintechs para economia no combustível são as da categoria cashback. Trata-se de fintechs que devolvem uma parte do dinheiro de uma compra. Por exemplo, digamos que você fez um abastecimento de R$ 100 e, pela fintech, aquele posto tem 5% de cashback. Desta forma, você receberá R$ 5 de volta, que poderá usar da forma como bem entender. Só para você ter uma noção, em 2019 os postos de gasolina devolveram mais de R$ 5 milhões em cashback. Alguns exemplos de fintechs que oferecem cashback em postos de combustível são: · Beblue Solução: postos de gasolina que forem credenciados pela Beblue podem oferecer cashback · Connecty Pay Solução: postos de gasolina que forem credenciados pela Connecty Pay podem oferecer cashback · PagBank Solução: 2% de cashback em postos Shell · Banco Inter Solução: 2% de cashback em postos Shell · Mercado Pago Solução: R$ 10 de desconto para pagamentos a partir de R$ 50, para uma compra por CPF, em postos Shell credenciados · PicPay Solução: postos de gasolina que forem credenciados pelo PicPay podem oferecer cashback · Apetrus Solução: aplicativo de abastecimento para os postos oferecerem promoções para clientes · Ame Digital. Solução: cashback em postos Petrobras Além destas fintechs, existem também as opções que oferecem cashback em qualquer compra utilizando cartão de crédito: Méliuz, Mooba, C6 Bank, Banco Original, Trigg, Next, Alter, Monnos. Benefícios para motoristas de caminhões Os profissionais que têm seu trabalho diretamente relacionado ao transporte acabam sofrendo bastante também com as altas do combustível, e, sem dúvidas, qualquer economia sempre é bem vinda. Desta forma, algumas fintechs surgiram pensando especificamente neste público: · Diesel Bank Solução: conta digital para caminhoneiros o Vantagens: cashback de até R$ 0,10 por litro de diesel nos postos parceiros · Target Solução: aplicativo que pode reduzir custos com combustível para caminhoneiros e frotistas e conta digital para caminhoneiros, inclusive com opção de crédito · FreteBras Solução: conta digital para motoristas e cashback em fretes
- Conheça 12 soluções para fazer vaquinhas online
Neste momento de grande dificuldade para muitas empresas e pessoas, por conta do cenário gerado pela pandemia, os pedidos de doações e contribuições passaram a aparecer com maior frequência. Diversos músicos, principalmente de menor renome, passaram a realizar lives e deixam a opção de uma contribuição solidária por parte de quem assistiu. Hospitais, com o aumento da demanda, também passaram a necessitar de contribuições para compra de equipamentos. ONG’s, institutos e associações também passaram a necessitar, ainda mais, de contribuição. Em todos estes casos, as três principais formas de arrecadar doações são: transferências bancárias (TED’s ou PIX), apps de pagamentos ou as plataformas de crowdfunding. O que é o Crowdfunding? O termo Crowdfunding vem do inglês e significa “financiamento pela multidão” (também chamado de financiamento coletivo). Trata-se de uma evolução, em plataformas, da popular “vaquinha”, na qual várias pessoas fazem contribuições para uma causa em comum. As primeiras plataformas de crowdfunding começaram a aparecer em 2005, e ganharam escala em 2009, quando a Kickstarter foi lançada nos EUA. No Brasil a coisa começou a ganhar corpo em 2011. Existem basicamente duas formas de crowdfunding: o Social e o de Investimento. No Social, corresponde ao apelo público destinado à obtenção de recursos sob a forma de doação ou em troca de recompensas de caráter não financeiro. Já o Crowdfunding de Investimento, também encontrado nas modalidades de Peer-to-Peer Lending e Equity Crowdfunding, corresponde ao apelo público destinado à obtenção de recursos em troca de juros (primeiro) e lucros, dividendos ou participações no negócio (segundo). Estes modelos, comparados com as formas tradicionais de financiamento, apresentam maior flexibilidade, agilidade e com custos mais reduzidos. No caso da modalidade de investimento, vale reforçar que não há isenção de risco, sendo que este está vinculado ao negócio que está captando os recursos. Justamente por isso, nesta modalidade, a Comissão de Valores Mobiliários criou uma regulação específica. As plataformas surgem para auxiliar os projetos a terem maior alcance, terem todo um sistema de captação e repasses, possibilitando que os financiadores paguem por meio de boleto e cartão de crédito. Por fazer toda esta operação, na hora do repasse, surgirão algumas taxas. Crowdfunding Social: a vaquinha Aqui no Brasil, o crowdfunding social ficou muito comum para financiar atividades independentes, com finalidades sociais e culturais. Abaixo listamos algumas das principais plataformas desta modalidade aqui no Brasil: · Vakinha O Vakinha foi lançado em 2009 com a proposta de fazer vaquinhas pela internet. Hoje ele é o maior site de doações online do Brasil e da América Latina. Atualmente, o realizador da campanha tem uma taxa de 6,4% + R$ 0,50 para cada contribuição. Para transferência dos recursos, o prazo é de 14 dias de compensação + 3 dias úteis para a transferência, e esta tem uma taxa de R$ 5. O doador pode fazer sua contribuição a partir de R$ 25, e o pagamento é feito via boleto, cartão de crédito ou Paypal. · Abaca$hi O Abaca$hi foi criado em 2016 e surgiu com o intuito de possibilitar a realização de ideias. A taxa para cada contribuição é de R$ 0,30. O realizador da campanha consegue resgatar os valores em até 72 horas, com taxa de transferência de 6%. A doação mínima é de R$ 10 e pode ser feita via boleto ou cartão de crédito. · Catarse O Catarse foi criado em 2011 para incentivar a criatividade, a arte, o ativismo, a ciência e o empreendedorismo. A plataforma já movimentou mais de R$ 128 milhões, em 12.893 projetos, com 718.474 pessoas apoiando pelo menos 1 projeto. A taxa é de 13% (inclusa taxa para a Pagar.me) e o tempo para repasse é de até 10 dias úteis. O valor mínimo para contribuição é de R$ 5. A plataforma oferece as formas de captação “Projeto Tudo ou nada”, na qual o valor é devolvido aos apoiadores caso o valor total não seja alcançado, e o “Projeto Flex”, no qual o valor é repassado de acordo com o valor captado. · Benfeitoria A Benfeitoria, criada em 2011, é uma plataforma de mobilização de recursos para projetos de impacto cultural, social, econômico e ambiental. Trata-se da primeira plataforma do mundo a não cobrar comissão. A taxa para transação financeira é de 4,5% + R$ 3,76. O tempo para repasse é de até 15 dias. O valor mínimo de contribuição é de R$ 10, e o pagamento pode ser feito via boleto ou cartão de crédito. A plataforma possui as formas de captação pontual e a recorrente, na qual o contribuinte tem sua doação feita de forma mensal. A Benfeitoria já teve mais de R$ 108 milhões captados para mais de 3.300 projetos viabilizados, com mais de 453 mil apoiadores. · Kickante A Kickante foi criada em 2013 com a possibilidade de campanhas com metas variadas. A taxa total na captação é de 10% e o prazo para repasse é de até 4 semanas, sendo feito por meio do Paypal e do Wirecard. Os projetos podem ser “Tudo ou Nada” ou “Flexível”. O valor mínimo para doação é de R$ 10, podendo ser pago via boleto ou cartão de crédito. A plataforma já captou mais de R$ 57 milhões para as campanhas. · Apoia-se A Apoia-se foi criada em 2014 criada por e voltada para financiamento coletivo e contínuo de afazeres. A plataforma tem uma taxa total de 13%, e possui as modalidades “Contínua por mês”, “Contínua por criação”, “Pontual” e “Turbinada”. A doação mínima é de R$ 1 podendo ser pago por cartão de crédito ou boleto. A plataforma já captou mais de R$ 22 milhões nos seus projetos. O valor é repassado todo dia 10, quando atinge o mínimo de R$ 100. · Caridadx O CaridadX surgiu para usar a doação coletiva para auxiliar as pessoas que não possuem condições financeiras para superar situações críticas relacionadas a saúde, a situações inesperadas ou outras situações que dificultem o seguimento normal do curso de suas vidas. As doações podem ser feitas por meio de cartão de crédito, boleto e depósito em conta, além de Paypal, Pagseguro, MOIP e Iugu. Há uma taxa do portal, de 7% e mais as taxas de pagamentos, que variam de 3% a 12%, em função do meio de pagamento escolhido. · Doare A Doare tem as seguintes soluções de captação: plataforma de doações, landing page de doações, canvas de captação de recursos, régua de comunicação e certificação selo Doar. Na plataforma de doações, existem três planos, que vão de R$ 290 a R$ 710 por mês mais as taxas de recebimento. São aceitas doações via boleto bancário, cartão de crédito e Paypal. · O Pote O Pote é uma plataforma online de Crowdfunding, que ajuda ideias bacanas a saírem do papel para ganhar o mundo. É um ambiente desenvolvido exclusivamente para quem quer divulgar projetos e obter o apoio financeiro de outras pessoas para produzi-los. Em troca, por acreditarem e apoiarem as ideias, quem colabora ganha recompensas. As doações podem ser feitas via transferência bancária, boleto ou Paypal (recebimento 5 dias após o término do projeto) ou cartão de crédito (recebimento 14 dias após a doação). A taxa é de 5% sobre o valor arrecadado. · Padrim O Padrim é uma plataforma que conecta produtores de conteúdos com os seus fãs. Os pagamentos podem ser feitos via cartão de crédito ou boleto bancário. O valor de doações é a partir de R$ 1, podendo ser recorrente. A taxa de recebimento é de 12%. · Voaa O Voaa é uma plataforma para cadastro de projetos para receberem doações. Há uma taxa de 13%, sendo que deste valor 4% é referente à taxa de pagamentos. O valor mínimo das doações é de R$ 25, e o pagamento pode ser feito via cartão de crédito, boleto ou Paypal. · Solidareay A Solidareasy oferece soluções para organizações oferecerem e gerenciarem doações. Com o sistema Doa+, a plataforma cuida de todo o processo de doação para Organizações, desde à segurança de pagamentos até o contato com os doadores. É possível oferecer doações dentro de sites, gestão de voluntariado, campanhas customizadas, planejamento estratégico. Conheça mais sobre estas e outras soluções de crowdfunding lá no nosso portal!
- Os “Challengers Banks”
Você já ouviu falar na expressão “Challengers Banks” (no português “bancos desafiadores”)? Trata-se de um termo apresentado por um estudo da CB Insights, plataforma de análise de negócios e banco de dados global que fornece inteligência de mercado sobre empresas privadas e atividades de investidores. De acordo com a CB Insights, “Challengers Banks” são empresas de tecnologia que utilizam softwares para digitalizar e simplificar os bancos tradicionais. Estes bancos digitais utilizam canais de distribuição online para oferecer serviços bancários competitivos, tais como conta corrente e poupança, empréstimos, seguros e cartões. No estudo, é feita uma análise sobre alguns bancos digitais europeus (Atom Bank, Tandem, Starling Bank, Monzo, N26 e Revolut) e australianos (judobank, Volt e Up). Para a América Latina, foi feito um levantamento dos 40 principais “Challengers Banks”: México: Albo, Broxel, Cuencia, Flink, Fondeadora, Klar, Oyster, Stori, Swap, Vexi Colômbia: Nequi Peru: B8, Ligo, Maximo Chile: Mach, Greensill Uruguai: Bankingly, Prex Argentina: Brubank, Iudu, Lemon, Ualá, Reba, Technisys, Wilobank No Brasil, estes foram considerados os maiores “Challengers Banks”: Acesso Fundação: 2010 Soluções: cartão pré-pago internacional Agibank Fundação: 1999 Soluções: conta digital, cartões, empréstimos, consórcios, investimentos, seguros Inter Fundação: 1994 Soluções: contas digitais para pessoa física e pessoa jurídicas, com investimentos, empréstimos, cartão, seguros, câmbio, consórcio, cashback, chip de celular Banco Original Fundação: 2011 Soluções: conta digital pessoa física e pessoa jurídica, com cartões, empréstimos, cashback, investimentos, seguros, máquina de cartão BizCapital Fundação: 2016 Soluções: empréstimo empresarial e conta PJ C6 Bank Fundação: 2018 Soluções: conta digital para pessoas físicas e pessoas jurídicas com cartões, investimentos, empréstimos, conta global, máquina de cartão, tag de pedágio Conta Simples Fundação: 2018 Soluções: conta digital para empresas, com cartões corporativos, controle financeiro, gestão de cobranças Digio Fundação: 2013 Soluções: conta digital com cartão sem anuidade e cashback Elas Bank Fundação: 2020 Soluções: serviços de conta corrente, planejamento financeiro, investimentos e educação financeira para o público feminino Fit Bank Fundação: 2015 Soluções: plataforma open banking multicarteiras, focada na gestão, conciliação, monitoramento e liquidação de pagamentos. HYBANK Fundação: 2019 Soluções: conta digital para trabalhadores autônomos Neon Fundação: 2016 Soluções: conta digital com cartão, investimentos e empréstimos Next Fundação: 2017 Soluções: conta digital com cartão, investimentos, clube de vantagens, empréstimos, seguros Nubank Fundação: 2013 Soluções: conta digital pessoa física e pessoa jurídica com cartão, investimentos, empréstimos, seguros, programa de pontos PagSeguro Fundação: 2006 Soluções: conta digital para pessoas físicas e pessoas jurídicas, maquininhas de cartões, plataforma de cobranças e recebimentos Trigg Fundação:2015 Soluções: cartão de crédito com cashback Uzzo Pay Fundação: 2018 Soluções: conta digital multimoeda, com possibilidade de compra e venda de bitcoin Zippi Fundação: 2018 Soluções: cartão de crédito semanal para autônomos Z.ro Bank Fundação: 2019 Soluções: conta digital multimoedas com cashback em bitcoin E você, já utilizou alguma destas fintechs?














