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  • Black Friday: Bling investe em ofertas de pix para reforçar relacionamento com clientes

    O mês de novembro conta com uma data de grande impacto para o mercado: a Black Friday. A data é conhecida pelo grande número de ofertas disponibilizadas para os consumidores com o intuito de gerar um pico de vendas. Segundo um levantamento divulgado pela NielsenIQ|Ebit, as vendas por meio do comércio digital em 2021 totalizaram a quantia de R$ 4,2 bilhões, um aumento de 5% quando comparado com o ano de 2020. Os descontos não são exclusivos apenas para negócios que comercializam produtos. Empresas que oferecem serviços também buscam capitalizar e alcançar mais clientes com a chegada da data, como é o caso do Bling, sistema de gestão da Locaweb Company. Neste ano, o foco da empresa é a valorização do relacionamento com o cliente. Entre os dias 22 e 25 de novembro, o sistema de gestão oferecerá 1 mil transações por pix de forma gratuita por 6 meses para as 500 primeiras pessoas que ativarem a Bling Conta, serviço voltado à gestão financeira das empresas. A promoção é válida somente para os clientes pagantes da plataforma. “A oferta busca fortalecer o vínculo com os nossos clientes, diferente de outros anos, onde nosso maior objetivo era aumentar o número de aquisições”, comenta Marcelo Navarini, diretor do Bling. O executivo também ressalta que a plataforma possui valores atrativos quanto à taxa cobrada. “Bancos tradicionais cobram até 2% de taxa. O Bling, por sua vez, tem planos que não passam de 1%”, afirma. Recentemente, a forma de pagamento passou a dividir, junto do boleto, a segunda posição entre os meios mais utilizados para efetuar compras no e-commerce, ficando atrás somente do cartão de crédito, como apontam dados da edição mais recente do Estudo de Pagamentos Gmattos. Como forma de acompanhar essa e outras tendências, o Bling investe continuamente em tecnologia e em processos de automatização, que atendam as necessidades do empreendedor para, desta forma, contribuir para o crescimento do setor. Atualmente, a empresa oferece aos clientes serviços essenciais para a gestão de uma empresa, como integração com social commerce e marketplaces, emissão de notas fiscais, controle de estoque, conta digital, integração com os Correios, frente de caixa, aquisição de certificado digital e ordem de produção.

  • Entenda como o crédito para a baixa renda transforma uma sociedade

    O mercado de crédito se transformou nos últimos 20 anos. O velho e famoso carnê e o cheque pré-datado deram espaço para o cartão de crédito, que se tornou um dos meios de pagamento mais utilizados pelos brasileiros após o fim da inflação, com o Plano Real, no final da década de 1990. A chegada da tecnologia nas décadas seguintes trouxe grandes avanços para o sistema financeiro, incluindo o acesso a esse tipo de ferramenta pela população de baixa renda. Por outro lado, o contingente que se encaixa nesse cenário não para de crescer. De acordo com a pesquisa A Nova Classe Média, feita pelo Centro de Políticas Sociais da FGV, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira está na classe C (51,89%), o que corresponde a cerca de 100,5 milhões de brasileiros. Essa deficiência abriu espaço para outras empresas do mercado financeiro olharem com atenção para essa demanda. Conhecendo bem o público, é possível transformar os “piores clientes” para os bancos tradicionais nos melhores clientes para outras instituições financeiras, fazendo valer a premissa de que toda história merece crédito. Há ainda alguns pontos que valem reflexão: nos meados dos anos 2000, houve um boom das commodities e para alavancar o PIB, a estratégia adotada na época foi incentivar a concessão de crédito, principalmente para a baixa renda. Chegamos a ver concessionárias vendendo veículos sem entrada, com prazo de até 72 meses para o pagamento. Os financiamentos imobiliários também ganharam prazos maiores, assim como os parcelamentos nos cartões de crédito. No entanto, a ressaca chegou e cobrou a conta. Hoje, o cenário é assustador: das 110 milhões de pessoas economicamente ativas no Brasil, cerca de 65 milhões estão com o nome restrito por conta de problemas com inadimplência. Mas eu enxergo esse quadro de uma forma diversa: não acredito que essas pessoas são más pagadoras. Em geral, durante esse percurso houve uma grande perda de renda, o que dificulta a elas saldar esses compromissos. Nos últimos 20 anos, várias empresas passaram a lidar diariamente com esse público, o que envolve uma análise de risco constante. Para garantir a operação, é preciso sempre ter uma margem de segurança no que diz respeito à inadimplência. Para o sucesso de uma operação com este foco, uma das estratégias mais eficientes é trabalhar fortemente o lado de cobrança, não com o intuito de colocar o cliente em uma situação desconfortável, mas sim ajudá-lo da melhor forma possível a resolver o seu problema. Durante a cobrança, é possível encontrar pessoas contando que tiveram que parar de pagar a fatura do cartão por conta das despesas como a morte de um ente querido, a perda do emprego que garantia o sustento da casa, entre tantas outras histórias. É preciso pensar em novas formas de auxiliá-los a resolver o seu problema, seja por meio de acordos ou parcelamento de faturas. São pessoas que usam o cartão de crédito não para adquirir um bem mais caro, como uma tv ou geladeira, mas sim para colocar comida dentro de casa. São sonhos básicos, que vão desde a possibilidade de compra de um bolo de R$ 70 para cantar parabéns para o filho, como a compra de insumos para produzir bolos caseiros para venda. Acredito que ainda temos um longo caminho a percorrer. O brasileiro precisa de crédito para impulsionar seus sonhos, seus negócios e sua vida - e o parcelamento sem juros, por exemplo, é algo que só existe no Brasil. Vamos assistir ainda um grande avanço do Pix, com o Pix parcelado chegando como mais uma alternativa para ajudar essa camada da população. A tecnologia irá trazer novas transformações para a forma de analisar o crédito e isso trará ainda mais inclusão. Por Denis Correia, CEO da DM

  • Com R$7 milhões, SMU tem captação de crowdfunding surpreendente

    Este está sendo um grande ano para a SMU Investimentos. A plataforma de crowdfunding de investimentos em startups acaba de registrar mais uma importante conquista para sua jornada no mercado de investimentos. Com a meta de realizar a maior captação do mercado, a companhia registra a entrada de R$7 milhões, em um novo conceito de mini IPO, pois as cotas de investimento estarão disponíveis para serem negociadas no recém-lançado mercado de startups, a Estar. Com isso, a SMU é reconhecida como a primeira a registrar essa marca de maior captação de crowdfunding do Brasil. A iniciativa faz parte do projeto de desenvolver a Estar, o Mercado Secundário de Startups aprovado pela CVM, no sandbox regulatório no início do ano. “Meta alcançada. Somos a maior captação de crowdfunding do Brasil. Essa conquista faz parte do nosso objetivo de expandirmos os horizontes de atuação e embarcar com formatos variados de investimento para o mercado de startups. É uma grande conquista para nós, mas sobretudo para o mercado”, comemora Diego Perez, CEO da SMU Investimentos e da ABFintechs. Além da Estar, recentemente a empresa apresentou uma nova frente de negócio, o Carrera Capital, fundo de Venture Capital para liderar rodadas de crowdfunding no Brasil e América Latina voltado a investidores de alta renda. Criado a partir da união entre a experiência em crowdfunding com o histórico de gestão de recursos da empresa, o Carrera Capital investe em ofertas da SMU e de outras plataformas de crowdfunding atuantes no Brasil, México, Colômbia e demais localidades onde houver oportunidades. “Alcançar a expectativa que tínhamos em relação a captação só reforça nossa dedicação e seriedade frente ao mercado, que cada vez mais está aberto para o investimento em startups e outras carteiras. Nosso objetivo é valorizar mais e mais esta modalidade de investimento e instruir as pessoas em como fazer isso”, finaliza Perez.

  • No Dia Mundial da Gentileza, BX Blue vai pagar boletos de clientes

    Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de famílias endividadas atingiu 79,3% do total de lares no país em setembro. Atenta à realidade das pessoas no mercado de crédito, a fintech BX Blue, maior markeplace de crédito consignado online, realizará no Dia Mundial da Gentileza, 13 de novembro, uma promoção que ajuda seus clientes a serem gentis com as pessoas, presenteando alguém com um pagamento de boleto. No próximo domingo, a empresa enviará, por e-mail, uma mensagem carinhosa para seus usuários para que possam encaminhar a pessoas queridas. Nessa mensagem, será incluída uma promoção que oferece um boleto pago de até R$100,00 para os três primeiros que contratarem um crédito consignado novo. Em seu perfil no Instagram, os seguidores da BX Blue também poderão marcar as pessoas que consideram gentis em seu convívio. A promoção só será válida para quem recebe por e-mail a Newsletter da empresa. Para receber a newsletter, acesse: https://bxblue.com.br/newsletter A BX Blue atua como um marketplace, conectando pessoas interessadas em obter empréstimos com desconto em folha com instituições financeiras que oferecem esse produto. Partindo de dados fornecidos pelos potenciais clientes de consignado — como servidores federais da ativa e aposentados e pensionistas dos setores público e privado —, a plataforma busca as opções que melhor se encaixam ao perfil e às necessidades das pessoas. “A correria e o stress do dia a dia fazem com que, muitas vezes, a gente se esqueça de praticar a gentileza, de ter um ato que faça o outro se sentir feliz. Em nossa sociedade, em que o endividamento já superou mais de 80% das casas com renda menor que 10 salários mínimos, segundo a CNC, atos de gentileza como esse de pagar uma conta são bem-vindos. Esperamos com essa campanha incentivar mais ações como essa”, comenta Gustavo Gorenstein, cofundador e CEO da BX Blue. Com o intuito de reforçar o exercício do convívio social saudável, o Dia Mundial da Gentileza foi criado em uma conferência em Tóquio, em 1996. Celebrado anualmente no dia 13 de novembro, a intenção da data é conectar pessoas e estimular para que seja praticada a gentileza na sociedade.

  • PIX é uma grande oportunidade de inovação para empresas

    Lançado oficialmente em novembro de 2020 pelo Banco Central, o PIX, modelo de transferência financeira instantânea rapidamente caiu no gosto dos brasileiros. Tanto que “fazer um PIX” se tornou uma frase tão popular quanto “dar um google” no computador e “crédito ou débito” no varejo. Não à toa, tornou-se recurso obrigatório para empresas que lidam diretamente com serviços financeiros. Não oferecer essa possibilidade a seus clientes significa ficar atrás de seus concorrentes e até colocar em risco a própria operação do negócio. A questão é que, após quase dois anos de atuação na economia brasileira, a solução começa a avançar em outros setores da sociedade. Os números que envolvem o PIX realmente são impressionantes. Em agosto de 2022, por exemplo, movimentou mais de R$ 985 bilhões, aproximando-se da marca história de R$ 1 trilhão – em janeiro de 2022, esse índice era de quase R$ 640 bilhões. No mesmo mês, foram mais de 2 bilhões de transações efetuadas. Atualmente, são cerca de 135 milhões de usuários cadastrados no sistema entre pessoas físicas e jurídicas, quase o número da população acima de 18 anos no país. Eles criaram aproximadamente 498 milhões de chaves, que podem ser o número do celular, CPF, e-mail, entre outras. Poucas soluções financeiras atingiram uma popularidade tão grande em pouco tempo. Como era de se esperar, as empresas que lidam diretamente com dinheiro e transferência financeira saíram na frente e souberam aproveitar suas vantagens. Um levantamento realizado pelo Bankly indicou que mais da metade das operações PIX acontecem em companhias que contam com recursos de banco digital ou oferecem serviços financeiros diversos a seus clientes por meio do Banking as a Service. Como essas companhias estão na linha de frente do setor, sabem exatamente quais são os desejos e as necessidades dos clientes. Assim, graças ao surgimento de soluções digitais como o PIX, podem oferecer alternativas que atendem a esses interesses. A questão é que a análise das operações também mostrou outros setores que recorrem a esse meio de pagamento em suas soluções. Destaque, por exemplo, para os integradores, empresas responsáveis em conectar os serviços de Banking as a Service com o consumidor para melhorar a experiência dele – é a terceira categoria com maior percentual de uso. Outras áreas importantes envolvem companhias de contabilidade, correspondentes de instituições financeiras, fintechs voltadas à mobilidade urbana, administração de fundos e softwares houses, empresas que desenvolvem sistemas e softwares diversos. Isso mostra um ecossistema diverso que enxerga o PIX como um recurso interessante de aproximação com seus clientes e de otimização de processos – o que exige uma estrutura melhor para incorporar esse tipo de pagamento. O PIX, portanto, é apenas a face mais conhecida de um movimento maior da transformação digital que ocorre no sistema financeiro como um todo. Trata-se de uma revolução silenciosa que tem como pilar fundamental a proposta do Banking as a Service. Isto é, permitir que empresas possam incorporar e desenvolver suas próprias soluções financeiras de acordo com seus objetivos e suas estratégias. Isso envolve, claro, a adoção de meios de pagamento bastante populares. A partir do momento que empresas de contabilidade, desenvolvedores de softwares e startups de mobilidade podem criar projetos de finanças sem depender dos bancos tradicionais, adotar o PIX se torna um passo natural que vai ao encontro desse novo momento que vivemos na relação com o dinheiro. O universo relacionado ao mercado financeiro mudou de forma considerável recentemente. Houve maior abertura para a entrada de novos players, o que potencializou a busca por inovação e forçou mudanças na legislação para permitir que essas ideias saíssem do papel. Há dez anos, por exemplo, fazer uma transferência de valores em tempo real com apoio do smartphone era algo impensável. Hoje, é visto como uma atividade corriqueira. O PIX foi criado justamente para representar essa transformação. Ou seja, oferecer eficiência e simplicidade aos usuários. Essa missão já foi cumprida. Agora, é levar adiante os benefícios e vantagens que esse recurso tem a oferecer para todos. Conteúdo de Gustavo Siuves, Diretor de Negócios e Marketing do Bankly

  • Cuidado com o Rug Pull: Veja como se prevenir deste golpe entre os criptoativos

    Não é preciso ser um especialista para perceber que as criptomoedas se popularizaram em todo o mundo nos últimos anos. Se antes era reduto de pequenos grupos, hoje estão presentes em diversas áreas e movimentam uma quantia significativa de dinheiro. Entretanto, esse cenário positivo também carrega um ônus: a presença de tentativas de golpes e fraudes. Uma dessas artimanhas está chamando a atenção de empresas e investidores: o Rug Pull, literalmente a “puxada no tapete” em inglês. Esse golpe rapidamente se posiciona como o mais comum no universo dos criptoativos. Do total roubado desse segmento em 2021, mais de um terço (37%) foi proveniente deste golpe, segundo estudo da Chainalysis. De modo prático, é uma fraude que faz as pessoas investirem em tokens que não possuem valor e funcionalidade. Depois que alcançam uma boa quantia, os criminosos simplesmente abandonam o projeto e deixam os envolvidos com o prejuízo. Não é tão simples detectar o Rug Pull entre os criptoativos. Por isso, a adoção de alguns hábitos é primordial para não cair na armadilha. Confira os principais recursos: 1 – Investigue quem está por trás do token Todo token possui um desenvolvedor por trás, seja um profissional específico, seja uma empresa. Portanto, a primeira recomendação de segurança é fazer uma análise de quem é o responsável pelo projeto. Levante todo o histórico e, em qualquer sinal de problema, reflita bem se merece, ou não, seu investimento. Uma alternativa interessante é buscar apoio na comunidade dos usuários de criptomoedas, como Reddit e Discord, se há engajamento ou desconfiança em torno do ativo. 2 – Desconfie de promessas com ganho fácil Para que o Rug Pull aconteça, é necessário atrair a atenção de pessoas interessadas em investir naquele token. Para isso, os golpistas utilizam como tática a promessa de ótimo retorno financeiro, com lucros grandes. A questão é que o velho ditado popular sempre é válido: quando a esmola é demais, o santo desconfia. Mesmo com alta volatilidade característica dos criptoativos, fique de olho e desconfie quando um token desconhecido promete entregar resultados acima do mercado. 3 – Acompanhe a flutuação do mercado O segundo tópico está relacionado ao terceiro hábito que todo investidor em criptoativos precisa ter. Ou seja, acompanhar a flutuação inerente dos tokens e moedas. Isso ajuda a identificar opções que estão fora da curva, ou seja, cresceram de forma exponencial sem qualquer motivo aparente. Mesmo conhecido pela descentralização, o universo cripto não escapa de fatores que contribuem para sua valorização ou não. Novamente, é melhor se precaver e analisar antes de simplesmente colocar seu dinheiro nesses recursos. 4 – Atente-se ao ambiente de negociação Esse tipo de golpe pode ocorrer em qualquer plataforma ou corretora, mas é mais comum em exchanges descentralizadas que funcionam de maneira automática e com poucas regras. Isso porque nelas qualquer pessoa pode simplesmente incluir, negociar e vender tokens – o que facilita a ação dos criminosos. Portanto, atente-se também ao ambiente em que a negociação vai ocorrer. Busque as corretoras mais reconhecidas no mercado e que exigem regras para negociação. 5 – Mantenha-se atualizado com os criptoativos Por fim, todo investidor precisa manter a iniciativa de se informar e atualizar sobre o setor dos criptoativos. Para qualquer investidor, o conhecimento é a chave para encontrar não apenas boas oportunidades de negócio, como também evitar golpes e armadilhas no caminho. Portanto, faça cursos, confira notícias e estude bastante por meio de livros, vídeos e artigos de profissionais e empresas especializadas. Assim, fica mais fácil identificar quando estão tentando puxar o seu tapete. Conteúdo produzido por Por Cássio Krupinsk, CEO da BlockBR.

  • Transferbank, fintech de remessas internacionais, movimenta mais de R$ 2,2 bilhões

    Com menos de três anos de atuação, o transferbank, uma das principais soluções de pagamentos e recebimentos internacionais do Brasil, acaba de captar R$ 4 milhões de investimento e alcançar a marca de R$ 2,2 bilhões transacionados pela plataforma digital de câmbio. A rodada de investimento contou com empresários estratégicos do segmento bancário e de logística que vão contribuir para ampliar a capilaridade da operação. A empresa já havia recebido investimento anjo de nomes como Alphonse Voigt e Wagner Ruiz, co-fundadores do unicórnio EBANX, que continuam na estrutura da companhia. “O objetivo é utilizar esse capital na evolução da nossa plataforma digital, na condução de novos produtos, mas, principalmente, no fomento do crescimento da operação de câmbio nos setores de comércio exterior, Venture Capital e desenvolvedores de software que prestam serviços para o exterior. Nossa meta é alcançar um crescimento exponencial de clientes nesses setores nos próximos meses”, explica Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank. Fundado em 2019, o transferbank é uma das principais soluções de transferências internacionais do Brasil. Com sua plataforma digital, a empresa oferece mais transparência, agilidade, economia e autonomia nas transações de câmbio para PMEs, startups e profissionais que prestam serviço ao exterior. O total de empresas atendidas pela fintech cresceu mais de 80% do primeiro para o segundo ano de atuação. Para 2022, a expectativa é que esse número aumente em 60%. O volume transacionado pela plataforma do transferbank, em menos de 3 anos de atuação, coloca a fintech entre as 16 maiores corretoras de câmbio do país, que têm em média mais de 26 anos de existência. A plataforma teve sua origem voltada para operações de comércio exterior. No entanto, o serviço oferecido pela fintech chamou a atenção dos desenvolvedores de software que prestam serviço para o exterior, recebendo diariamente novos clientes devs, de forma orgânica, a partir das próprias recomendações entre os integrantes da comunidade tech. Entre os clientes de operações de Venture Capital, o transferbank já atendeu fundos de investimentos como Caravela Capital, Honey Island, ACE, TM3 e Kapture. Assim como startups tais como Diferente, Olist, bxblue, OmniChat, Triven, James Delivery e BossaBox. O transferbank também foi a primeira fintech de câmbio a participar do Laboratório de Inovações Financeira Tecnológica, coordenado pelo Banco Central. “Agora, com o aporte e o crescimento no mercado, a empresa poderá expandir os seus serviços. Isso porque, além de oferecer uma plataforma digital a nossos clientes PJ, o transferbank passará a disponibilizar um app voltado para os clientes PF”, completa Bazzo. Com a nova rodada de investimento, a empresa deve contratar até o final de ano mais 20 pessoas para oportunidades nas áreas de designer, copywriter, mídia, back-office, cadastro, compliance, desenvolvimento de software e analista de câmbio.

  • Conheça as 10 fintechs que fazem parte das TOP 100 Open Startups 2022

    Desde 2016, o Ranking 100 Open Startups destaca as startups mais atraentes para o mercado corporativo e as corporações líderes em inovação aberta com startups, ampliando seu reconhecimento e atraindo novas oportunidades de negócios. Além de reconhecer e premiar os principais praticantes de open innovation com startups, o Ranking tem como objetivo fomentar e medir a evolução dessa prática no Brasil e na América Latina. Para compor a pontuação, são consideradas a quantidade e a intensidade dos relacionamentos de open innovation, categorizados em 16 tipos, divididos em quatro grandes grupos: Posicionamento, Plataforma e Parcerias, Desenvolvimento de Fornecedores e Investimento. Conhaça abaixo mais sobre as Top 10 Fintechs deste ano: Banco Útil Banco Útil é uma fintech que fornece soluções através de carteira digital corporativa para o contas a pagar e receber. VExpenses Software de gestão de despesas que permite que você automatize a prestação de contas e economize horas da sua equipe. A plataforma conta com: criador de relatório de despesas com tecnologia OCR; Reembolso de quilometragem por GPS; Verificador de comprimento políticas de gastos; Integração com cartões corporativos diversos gerando conciliação automática das despesas; Cartão corporativo PF ou PJ; Análise dos gastos em tempo real com dashboards inteligentes; Integração automática via API com qualquer ERP. Planium Planos de saúde, totalmente online. SUTHUB Fundada em 2017, a SUTHUB é uma plataforma SaaS (Software as a Service) que diminui o “time-to-market” para a venda digital de seguros através de produtos pré-conectados na mesma, além de ser altamente escalável potencializando o uso de algoritmos de oferta preditivas com inteligência artificial. A plataforma possui um Ecossistema B2B2C de seguradoras, assistências, meios de pagamento, corretoras e canais. Expense Mobi Expense Mobi possui um sistema desenhado para eliminar o papel, as planilhas e os processos manuais no controle de todo o tipo de despesa na sua empresa. Desde as retiradas do caixinha interno até o reembolso por quilometragem ou despesas de viagem, tudo é controlado automaticamente, reduzindo as horas gastas na prestação de contas e na análise dos comprovantes. Leverpro Leverpro é uma plataforma online para visualização e planejamento de visões econômico/financeiras em tempo real, com apresentação responsiva em dispositivos móveis e com acesso simultâneo e colaborativo de seus usuários . Uma vez que os dados são carregados para o sistema Leverpro, o usuário pode rapidamente fazer suas análises e tomar decisões, isso a partir dos relatórios, indicadores e gráficos gerados dinamicamente. Uffa O Uffa é uma empresa de Debit As A Service, que oferece uma solução para facilitar o gerenciamento recebíveis, automatizar processos e fluxo de mensagens. Com isso, a empresa diminui a inadimplência, reduz custo e ainda, mantem uma boa relação com seu cliente, mesmo após uma cobrança. OMNIHUNTER OMNIHUNTER, é uma plataforma para ajudar bancos e seguradoras a enfrentarem perdas por inadimplência de veículos, fraudes, roubos e furtos. A OMNIHUNTER oferece um serviço que potencializa significativamente a busca e apreensão de veículos. Pluggy A solução conecta aplicações aos dados financeiros dos seus usuários, permitindo que inovadores de todos os segmentos e tamanhos criem experiências baseadas no Open Finance com total segurança e respeito à privacidade dos usuários. Acertpix Oferece soluções automatizadas de verificação e análise de documentos. A partir de algoritmos próprios de inteligência artificial e um levantamento de mais de 3 mil regras cuidadosamente mapeadas para todos os estados brasileiros, faz a validação de docimentos como RG, CNH e DNI, em apenas 26 segundos. A proposta visa ajudar o clientes a automatizar seus processos e a ter um retorno financeiro positivo com a prevenção contra golpes.

  • Plataforma oferece crédito consignado para empresas que tenham a partir de 1 colaborador

    Cerca de 70% das pessoas trocariam de empresa por uma que oferecesse o crédito consignado como benefício, mas apenas 10% das pequenas e médias empresas (PMEs) conseguem oferecer esta linha de crédito aos seus colaboradores. Foi cruzando esses dados, retirados de um estudo do BACEN, realizado em 2019, que a Fintech GooRoo Crédito e a Finnet, empresa pioneira em serviços de automação para a gestão financeira, se uniram para criar uma plataforma exclusiva com o objetivo de atender este público. Em busca de apoio tecnológico e experiência no mercado de finanças, os criadores da GooRoo, Rodolfo Takahashi e Wagner Candido, firmaram sociedade com a Finnet, que ficou responsável por desenvolver a plataforma a partir de toda sua experiência no mercado. Já o suporte financeiro para alavancar o desempenho comercial do projeto ficou a cargo do fundo Buena Vista Capital. “Além de ser uma empresa sólida, com cerca de 20 anos no mercado, a Finnet é muito atualizada, possui todo o material tecnológico necessário e conhece muito do mercado financeiro. Este suporte foi fundamental para criarmos uma plataforma inédita e totalmente diferente de tudo o que existe hoje no mercado. Somando toda a expertise desta sociedade ao investimento do fundo Buena Vista Capital, poderemos dobrar a nossa capacidade de crescimento”, explicam Takahashi e Candido. Com menos de quatro meses de operação, a plataforma já possui mais de mil pessoas cadastradas, colaboradores de cerca de 70 empresas e está presente em regiões como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A expectativa é alcançar 5 mil convênios e 500 mil CLTistas na plataforma até o fim de 2023. “Nossa meta é, até 2026, sermos a maior geradora de crédito consignado privado do país. Devemos gerar cerca de R$150 milhões em crédito ao longo de todo o ano que vem”, afirmam os fundadores. Lacuna de mercado Segundo os fundadores da GooRoo Crédito, é muito comum que as grandes empresas ofereçam aos seus colaboradores o benefício do consignado privado, pois muitos bancos têm interesse em atender grupos de 10 mil ou 20 mil CPFs de uma vez só, e com um risco baixo de inadimplência. Mas nesta equação, as PMEs ficam de fora. “A Gooroo é a única fintech que atende qualquer porte de empresa, partindo de 1 funcionário. Estamos aproveitando um vazio de rede no mercado, que é a falta de oferta de crédito para funcionários de empresas menores e que possuem esse direito garantido em lei”, afirmam os sócios. De acordo com a Lei 10820, o crédito consignado é direito de todos, mas no Brasil ainda há 30 milhões de CPFs que não foram contemplados, segundo dados do BACEN. Para Marcos Bonfá, presidente e cofundador da Finnet, o projeto envolve tecnologia de ponta alinhada à expertise financeira para oferecer um sistema simplificado e fluido para o consumidor final. “Só é possível democratizar o acesso ao crédito para funcionários dessas pequenas empresas, que muitas vezes possuem dificuldade no relacionamento e negociação com bancos, por não terem uma receita expressiva, por meio da tecnologia e de ferramentas que possibilitem uma conexão mais ágil com todos os envolvidos. Com segurança da informação e toda a cartilha necessária para a operacionalização”, destaca. O executivo vê a sociedade como uma parceria estratégica, já que o produto fortalece o objetivo da fintech em se aproximar das PMEs e reforçar seu pilar no segmento de consignados. Além do sistema GooRoo, a Finnet oferece também às pequenas e médias empresas as soluções Antecipag, focada em antecipação de recebíveis, e o Luna, que gerencia cobranças e recebimentos. Processo rápido e 100% digital De acordo com os criadores, o processo para aquisição do crédito é muito simples e 100% online. Por meio do site, o pequeno empresário realiza o cadastro da instituição e, na mesma plataforma, os colaboradores podem adquirir empréstimos respeitando o limite mensal por parcela de até 35% do salário comprovado com taxas bem mais baixas que as praticadas no cartão de crédito e no cheque especial. Todos os funcionários, mesmo os negativados (com restrições no SERASA e SCPC, por exemplo) podem contrair o crédito. Após a solicitação, a GooRoo faz uma análise junto ao RH da Empresa empregadora e, em até 1 (um) dia deposita o valor na conta do beneficiário. De acordo com o CEO do fundo Buena Vista Capital, Renato Nobile, o projeto representa uma grande oportunidade de crescimento em um mercado ainda pouco explorado. "Em 2022, olhamos mais de 130 empresas e a GooRoo é o nosso 3º investimento do ano. Sempre buscamos excelentes projetos, mas principalmente liderados por uma equipe diferenciada e experiente. Além do setor e tecnologia diferenciada da GooRoo, foi solucionada uma dor muito grande no mercado, que é prover crédito acessível para funcionários das PMEs no Brasil”, explica. “Nossa expectativa é um crescimento acelerado, pelo tamanho do mercado, mas também de forma muito organizada para aproveitar todas as oportunidades dentro do ecossistema. Acreditamos de verdade que a GooRoo será uma referência entre as Fintechs no Brasil”, completa.

  • 5 dicas para começar a investir em criptomoedas

    Aproximadamente 4,2 milhões de brasileiros têm investimento em criptomoedas, segundo pesquisa divulgada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em junho. O público mais jovem, com idade entre 16 e 25 anos, é o principal entusiasta das operações no país. No ranking mundial, o Brasil ocupa o quinto lugar entre as nações que mais investem em criptomoedas, conforme levantamento feito pela empresa de tecnologia blockchain TripleA em parceria com a plataforma Binance. No topo da lista estão Índia, Estados Unidos, Rússia e Nigéria, respectivamente. A expectativa é que os criptoativos tornem-se cada vez mais populares entre os brasileiros nos próximos anos. Considerando a estimativa populacional realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o total de investidores verificado pela Anbima corresponde a apenas 2% da população nacional, o que mostra a existência de um potencial público-alvo para a expansão das operações. Motivações para investir Dentre as principais motivações para investir em criptomoedas, está a possibilidade de um alto retorno financeiro no curto prazo. Para se ter ideia, The Sandbox (SAND) encerrou o ano de 2021 com uma alta de 16.265%. Abaixo dela ficou a Axie Infinity (AXS), com crescimento de 16.160%, segundo balanço do mercado financeiro. A volatilidade dos ativos pode propiciar a supervalorização e a perda financeira. Assim, investir em criptomoedas requer conhecimento sobre o assunto. É necessário entender o mercado e o comportamento dos ativos para criar uma estratégia de investimento que permita aumentar as chances de ganho e minimizar os riscos de perda. Orientações para investir Antes de realizar qualquer investimento, a Anbima orienta identificar o perfil do investidor, acompanhar as informações do mercado e conhecer as características do ativo, como rentabilidade, segurança e liquidez. Nathalia Arcuri, especialista em finanças e responsável pelo canal no YouTube Me Poupe!, orienta que, no caso das criptomoedas, os investidores iniciantes devem diversificar a carteira incluindo ativos mais conhecidos, como o Bitcoin (BTC), o Ethereum (ETH) e o Litecoin (LTC). Caio Goetze, especialista em criptoativos do Hub do Investidor, segue na mesma linha e destaca a importância de realizar um bom gerenciamento de risco na hora de montar o portfólio. Em função da assimetria entre o preço e o valor de muitos projetos sólidos que, hoje, estão descontados, o momento atual do mercado apresenta excelentes oportunidades a longo prazo. Como ainda é um mercado recente, porém, Caio orienta buscar corretoras com credibilidade e tempo de mercado para realizar as negociações. Além disso, deve-se evitar aquelas com quaisquer promessas de ganhos. Estude o mercado A orientação da Anbima é direcionada para quem pretende realizar qualquer tipo de investimento. No caso das criptomoedas, Arcuri acredita ser fundamental estudar antes de começar a investir. “É um mercado novo, que ainda está se consolidando. É preciso conhecer antes de aplicar os recursos”, explica em seu canal. Já Caio alerta sobre a importância de tomar decisões respaldadas por fundamentos e dados. “A volatilidade e a quantidade de opções de ativos neste mercado são fatores que podem assustar o investidor iniciante. São mais de 20 mil criptomoedas e apenas a esmagadora minoria tem uma estrutura sólida. O processo de avaliação de um criptoativo é trabalhoso e demanda muito estudo, mas, quando bem-feito, pode propiciar ganhos interessantíssimos”, orienta. Compreenda as características das criptomoedas As moedas digitais são ativos de renda variável que apresentam alta volatilidade. Para a Anbima, essa natureza possibilita um maior retorno financeiro, mas os riscos de perda também são maiores. Em geral, têm alta liquidez, pois há uma demanda crescente pelos ativos. Avalie o seu perfil de investidor Por conta das características, as criptomoedas são recomendadas para investidores com perfil arrojado. A classificação considera aqueles que estão dispostos a correr riscos em busca de um potencial de rentabilidade maior. De acordo com a Anbima, o ideal é que o investidor iniciante identifique o seu perfil para compreender se as criptomoedas são investimentos compatíveis com seus objetivos, interesses e tolerância aos riscos. Aprenda a diversificar Mesmo quem tem um perfil arrojado deve variar a carteira para diluir os riscos. A diversificação é realizada distribuindo recursos entre diferentes modalidades e até mesmo ativos de uma mesma classe. No caso das criptomoedas, os especialistas orientam que elas não sejam a única opção de investimento da carteira e que busquem associar as moedas digitais que estão mais consolidadas no mercado com outras apontadas como promissoras. Fique atento na hora de escolher a corretora Por fim, o recomendado é que o novo investidor busque empresas que sejam referência no mercado. Antes de escolher a corretora pela qual vai investir em criptomoedas, é preciso fazer uma pesquisa prévia e ler com atenção as cláusulas contratuais.

  • Pix pode ser o grande protagonista neste fim de ano

    Lançado em 2020 para ser uma alternativa às transferências bancárias tradicionais como DOC e TED, o Pix rapidamente se tornou um dos meios de pagamento preferidos da população brasileira. A ausência de taxas e a instantaneidade apresentada pelo sistema conquistou o consumidor e concedeu novas opções para varejistas. De acordo com pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), cerca de 70% dos brasileiros pagam suas compras utilizando o Pix. “O Pix é hoje uma das principais alternativas de pagamento do comércio físico ou online. O presente e futuro dos varejistas está diretamente ligado à adoção deste sistema que é amplamente utilizado pelo consumidor brasileiro para realizar suas compras”, comenta Rogério Albuquerque, head de produtos da Card, empresa de meios de pagamento presente em mais de 90 mil pontos de venda no país. Além da possibilidade de reduzir a desistência de compras, o Pix apresenta menores taxas aos varejistas em comparação a outros meios de pagamento, o que possibilita a construção de ofertas customizadas para os clientes e novas oportunidades aos pequenos e microempreendedores. Rogério explica que a chegada no Pix no varejo foi bem recebida por alguns fatores, que entregam praticidade e economia para os consumidores e varejistas, como: Disponibilidade e agilidade para o consumidor; Melhora a experiência do cliente; Reduz custos operacionais tanto para o varejista como para o consumidor; Traz mais segurança para todos os envolvidos nas operações financeiras; Integração com os sistemas PDV, Frente de caixa e ERPs. Black Friday, Copa do Mundo e fim de ano: pix será agente efetivo do pagamento de compras durante o período O fim de 2022 promete ser mais intenso para varejistas e para o e-commerce brasileiro. Pela primeira vez, a Black Friday acontecerá em paralelo à Copa do Mundo, e próximo a este período ainda ocorrem as festas de fim de ano. Para suprir a demanda, a CNDL afirma que 37 mil vagas temporárias devem ser abertas para as datas comemorativas de fim de ano somente no estado de São Paulo. Com datas importantes se aproximando, o comércio se prepara para “abraçar” as oportunidades. “Os varejistas podem tanto no online quanto no físico repassar descontos por meio do Pix, e essa é apenas uma das possibilidades existentes dentro deste campo, voltadas para as datas importantes que acontecem neste fim de ano. O Pix pode ser o grande protagonista das vendas em 2022”, conta Rogério. A praticidade oferecida pelo Pix deve torná-lo nos próximos anos a forma de pagamento definitiva para mais brasileiros, e impulsionar ainda mais as vendas no varejo online e físico.

  • Brasileiros preferem e-wallets a DOC ou TED

    A Rapyd, fintech líder global que unifica mais de 900 de meios de pagamento digitais, acaba de divulgar o seu 2022 Latin America State of Disbursements Report. Especificamente em relação ao Brasil, para todas as categorias de “pagamentos a receber” listados na pesquisa - entre elas, salário, pagamento por produtos ou serviços prestados esporadicamente, comissões, aluguéis, empréstimo e até aquela quitação de dívida em família - o brasileiro privilegia a transferência bancária direta (aqui incluído o PIX). Além de ser o mais comum, esse também é o jeito preferido no Brasil, seguido pelo dinheiro em espécie na maioria dos casos, mas em proporções bem menores. Por exemplo: embora nas categorias “aluguel”, “venda de produto e serviço” e “repasse de amigo ou família", as porcentagens de transferência direta (PIX) e dinheiro vivo sejam praticamente iguais entre os métodos mais comuns, há uma margem grande de preferência pela transferência direta. Isso é, se pudesse escolher, o beneficiário optaria mais vezes pelo PIX do que pelo dinheiro. Outro caso que aponta a tendência da digitalização é em relação ao tipo de conta. Enquanto entre os métodos mais comuns de recebimento as operações tradicionais entre a população bancarizada (DOC ou TED) aparecem quase sempre à frente das carteiras digitais, quando se trata da preferência a situação se inverte: os entrevistados optaram pelas e-wallets (ferramenta oferecida por muitos neobanks, que não exigem uma conta bancária tradicional), que aparece como preferida em relação a DOC ou TED em quase todas as categorias. Depois do PIX e do dinheiro, inclusive, as e-wallets já são o 3º método favorito dos brasileiros. E, caso haja curiosidade sobre o cheque, vale dizer que esse método está quase obsoleto, mas ainda ganha alguma visibilidade (mas não passando muito de 10% das menções) no caso de receber algum tipo de auxílio governamental. De forma geral, os dados apontam que, com o hipercrescimento da região em negócios locais e internacionais, com comércio e prestação de serviços rompendo fronteiras, a região da América Latina está emergindo como um mercado primordial para expansão de relações globais. Empreiteiros, trabalhadores e fornecedores estão buscando formas rápidas e seguras de pagamento e desembolso, conforme preferências locais de quem tem valores a receber. “Finalmente o mundo está vendo o que sabemos ser verdade há anos – a América Latina é um hotspot para inovação em fintech. Quando se trata de pagar e receber, os consumidores latino-americanos operam com uma mentalidade digital-first – e já adotaram práticas inovadoras que o resto do mundo ainda está adotando. O pagamento e o desembolso localizados nos métodos locais preferidos continuam sendo um dos recursos mais solicitados que estamos vendo em toda a região e nossa pesquisa confirma isso,” afirma o CMO da Rapyd, Marc Winitz. Enquanto apenas 37% dos consumidores latino-americanos têm uma conta bancária tradicional, 60% se consideram pioneiros e exploradores da tecnologia fintech. Winitz acrescentou: “Essa dinâmica única de mercado cria uma grande oportunidade para empresas regionais e globais que desejam expandir seu alcance e presença em toda a América Latina. Olhando para o futuro, as empresas que têm sucesso e ganham na região precisam entender e acomodar os consumidores da LATAM que esperam receber pagamentos em seus métodos preferidos, com ênfase em velocidade, segurança e proteção de dados.” Outros destaques sobre o Brasil: Atualmente, 82% dos consumidores possuem um cartão de débito/caixa eletrônico, 68% possuem conta corrente/bancária e poupança, 67% têm cartão de débito/caixa eletrônico e 27% têm investimento em criptomoedas. 73% dos consumidores brasileiros usaram uma carteira digital nos últimos 30 dias. Apenas 26% usaram um aplicativo de criptomoeda. 38% dos consumidores dizem que gostam de explorar tecnologias "mais inteligentes" que tornam o pagamento/faturamento pessoalmente mais conveniente. Destaque da América Latina De modo geral, com mente aberta para as fintechs, os beneficiários da América Latina estão mostrando uma clara preferência por serem pagos via métodos digitais. Alguns números de destaque são: Quase 40% dos consumidores recebem pagamentos regularmente para trabalhos freelance e gig. Muitos desses trabalhadores temporários podem não ter acesso a contas bancárias tradicionais e estão mais abertos a receber pagamentos digitais diretos no mesmo dia por meio de carteiras eletrônicas ou outros métodos. Mais de 50% dos entrevistados preferem receber seus pagamentos por transferência bancária direta. As transferências bancárias diretas também são preferidas para outros pagamentos, como renda de aluguel, reembolsos de impostos, pagamentos de empréstimos e comissões. Ewallets e transferências bancárias são outra maneira preferida de receber pagamentos de presentes pessoais, pagamentos, comissões e muitos outros pagamentos. Mesmo que esses vários pagamentos digitais aumentem, o dinheiro ainda é uma das maneiras mais comuns de receber pagamentos. Mais de 20% receberam pagamento em dinheiro nos últimos três meses. Mais de 40% dos consumidores da América Latina se consideram “exploradores” de tecnologia de pagamento inteligente e estão abertos a explorar tecnologias inovadoras. Apenas 13% dos consumidores pesquisados identificaram-se como “retardatários” em relação à sua própria adoção de aplicativos fintech. À medida que os pagamentos digitais crescem, a segurança se torna cada vez mais importante para os consumidores. Assim, 76% dos consumidores da LATAM dizem que receber pagamentos com segurança é a principal prioridade. Os outros recursos mais importantes dos métodos de desembolso são receber pagamentos no mesmo dia (61%), receber notificações sobre o status do pagamento (61%) e garantir que os pagamentos cheguem à escolha de pagamento desejada (52%). Metodologia Em junho de 2022, a Rapyd conduziu uma pesquisa com 3088 consumidores da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru para entender os hábitos financeiros e escolhas relativas a formas de pagamento nesses mercados. Todos os entrevistados haviam feito pelo menos uma compra online no último mês antes do estudo e tinham representatividade nacional em escala de idade e renda.

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