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- Fan Tokens $FLU e $VERDAO têm variações positivas na Copa do Mundo de Clubes
À medida que a Copa do Mundo de Clubes chega à sua reta final, dois clubes brasileiros - Fluminense e Palmeiras - ganham destaque no mercado de Fan Tokens graças às ótimas atuações dentro de campo. Além da busca pelo título mundial, Fluminense ($FLU) e o Palmeiras ($VERDAO) também ganham destaque com a valorização de seus Fan Tokens. O desempenho dentro de campo, combinado com os preços relativamente acessíveis dos tokens, está ajudando a criar uma das narrativas mais interessantes do futebol na Web3. $FLU e $VERDAO funcionam dentro da carteira digital da Socios.com , tendo a Chiliz como força e liderança em tecnologia blockchain para a indústria do entretenimento, sendo pioneira na criação dos Fan Tokens. O grande objetivo da aquisição dos Fan Tokens, é o usuário poder acessar experiências, recompensas e oportunidades exclusivas oferecidas em várias organizações esportivas pelo mundo. Fan Tokens de Flu e Palmeiras são destaques durante torneio O Fluminense foi manchete nesta semana após uma vitória convincente por 2 a 0 sobre a Inter de Milão nas oitavas de final, um resultado que surpreendeu muitos torcedores e animou os detentores do Fan Token. A vitória, conquistada com estilo e confiança da equipe comandada por Renato Gaúcho, Thiago Silva e Cano, levou o time às quartas de final e gerou movimentações no gráfico do $FLU, com uma valorização de cerca de 6% nos últimos sete dias, valendo US$ 0,78. Já o Palmeiras, outro brasileiro que ainda sonha com o título do Mundial, viu seu Fan Token $VERDAO manter-se estável na faixa de US$ 0,24 a US$ 0,25. Embora não tenha se movimentado de forma tão expressiva quanto o $FLU , há sinais claros de atividade dentro da plataforma. O volume de mercado se mantém consistente e o sentimento dos traders está passando de cauteloso para otimista. Com o Palmeiras prestes a enfrentar o Chelsea nas quartas, o cenário se assemelha ao do Fluminense anteriormente: uma vitória sobre o time inglês e a classificação para uma histórica semifinal podem fazer com que o $VERDAO siga o caminho do $FLU em apenas uma rodada. $MENGO teve trajetória de entusiasmo O Flamengo, outro clube brasileiro participante do torneio que possui Fan Token, o $MENGO , também animou torcedores e traders, apesar da derrota por 4 a 2 para o Bayern de Munique nas oitavas de final. O $MENGO está sendo negociado na faixa de US$ 0,10 a US$ 0,11, com um volume de 24 horas em torno de US$ 227.703. Embora o token tenha caído cerca de 1–2% no preço diário, a maioria das plataformas aponta um ganho semanal de 7–8%. Isso mostra que o entusiasmo supera a decepção — o mercado está mais focado na boa performance do Flamengo do que na derrota em si, posicionando o $MENGO como um termômetro de como o desempenho real pode ancorar o valor de um token. Impacto da valorização dos Fan Tokens no Brasil Se Fluminense e Palmeiras conseguirem avançar para as semifinais do Mundial de Clubes, há grandes chances de que tanto $FLU quanto $VERDAO apresentem mais valorização. Esses ativos já não são apenas apostas especulativas; estão se tornando ativos digitais atrelados ao desempenho dos times dentro de campo. Com os olhos do mundo voltados para o torneio e o sentimento dos torcedores cada vez mais conectado ao desempenho dos tokens, Fluminense e Palmeiras estão liderando uma potencial de valorização. O Fluminense enfrenta o Al Hilal, enquanto o Palmeiras encara o Chelsea. Essas quartas de final podem definir mercados. Para torcedores e traders, a mensagem é clara: a história dos Fan Tokens brasileiros está se consolidando no Mundial de Clubes, e $FLU e $VERDAO podem ser os próximos a conquistar o mundo. Vamos ver quais outros tokens podem surfar essa onda à medida que os clubes brilham em campo.
- Brasil acelera no uso de stablecoins e movimenta R$ 9,6 bilhões em junho
O mercado de stablecoins segue em ritmo acelerado de crescimento no Brasil. Segundo dados da plataforma Biscoint , apenas no mês de junho foram movimentados R$9,63 bilhões em USDT (Tether), representando um crescimento de 32% em relação a maio. O volume total negociado saltou de 1,28 bilhão para 1,73 bilhão de USDT, e a média diária de negociações subiu de 41,28 milhões para 57,66 milhões de unidades. Esse avanço aconteceu mesmo com uma leve queda no preço médio do ativo. O ritmo acelerado mostra como as stablecoins estão sendo incorporadas à rotina financeira brasileira. No recorte nacional, o Bitybank se destacou como a corretora brasileira com maior movimentação de USDT, consolidando sua posição como principal player local no segmento desde o início de 2025. Em junho, a exchange foi responsável por 5,4% do volume negociado no par USDT-BRL, mantendo-se à frente de outras plataformas nacionais. Esse avanço reflete a expansão do uso de stablecoins como alternativa eficiente para pagamentos, remessas internacionais e proteção de valor. De acordo com a Forbes, o valor de mercado das stablecoins já ultrapassa US$237,11 bilhões, evidenciando a adoção crescente em escala global. No Brasil, essa tendência também se confirma com dados internos do Bitybank: 50% de toda a movimentação dentro da plataforma já ocorre via stablecoins, e as transações com esse tipo de ativo cresceram 160% no último ano. O cenário aponta para a consolidação das stablecoins como infraestrutura essencial para o novo ciclo financeiro digital. De olho nessa transformação, o Bitybank acaba de lançar o Bity Payments , uma plataforma pensada para atender empresas que operam com transações internacionais. Desenvolvido com foco no mercado corporativo, o Bity Payments surge como uma solução mais ágil, econômica e eficiente frente ao sistema bancário tradicional. “Com ele, eliminamos obstáculos como taxas elevadas para transferências internacionais, prazos longos de compensação e dificuldades no câmbio. É uma aplicação direta e funcional das criptomoedas para resolver dores reais das empresas”, explica Sarah Uska, analista de criptoativos do Bitybank. A plataforma permite que negócios enviem e recebam valores globalmente por meio de stablecoins como USDC e USDT, amplamente reconhecidas como formas digitais do dólar. Graças à natureza descentralizada dessas redes, as transações são concluídas em questão de minutos, com operação contínua, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Com o crescimento contínuo das stablecoins, o Brasil se posiciona como um dos mercados mais dinâmicos da América Latina nesse segmento. A atuação de empresas como o Bitybank mostra que há espaço para soluções mais modernas, conectadas às necessidades reais do mercado. A tendência é que as stablecoins se consolidem como pilares do novo sistema financeiro digital. Elas permitem mais previsibilidade, reduzem barreiras de entrada e oferecem segurança operacional. Nesse cenário, a inovação deixa de ser uma promessa para se tornar prática cotidiana. A adoção crescente indica que moedas digitais estáveis vieram para ficar.
- Empiricus Asset lança primeiro ETF de Bitcoin
A Empiricus Asset, gestora do grupo BTG Pactual, anuncia o lançamento do EBIT11, seu primeiro ETF de Bitcoin. O novo fundo, que conta com a administração do maior banco de investimentos da América Latina, o BTG Pactual, chega ao mercado com a proposta de ser a opção mais acessível para o investidor brasileiro, com uma taxa de administração de apenas 0,39% ao ano, a menor do segmento. As negociações do EBIT11 terão início em [inserir data de início] na B3. Idealizado pela Empiricus Asset, o fundo terá sua gestão operacionalizada pelo BTG Pactual, com as transações de compra e venda realizadas pela plataforma Mynt. Essa arquitetura permite oferecer um custo mais baixo ao investidor final, combinando a expertise em gestão de criptoativos com a segurança de uma instituição consolidada. O EBIT11 foi criado para todos os perfis de investidores, desde o iniciante ao qualificado. O objetivo é ampliar e simplificar o acesso à criptomoeda mais negociada do mundo, permitindo que o brasileiro adicione Bitcoin à sua carteira de forma prática e regulada, sem a necessidade de abrir contas em exchanges. “O EBIT11 é a porta de entrada para quem sempre quis investir em Bitcoin, mas se sentia intimidado pela complexidade ou burocracia do processo”, explica Mariana Ferreira, diretora de Estratégia & Marketing da Empiricus Asset. “Nossa solução remove essas barreiras, facilitando o acesso ao mercado de criptoativos.” O novo ETF também atende à crescente demanda de fundos de investimento que buscam diversificar suas estratégias com criptoativos, oferecendo mais uma alternativa de alocação.“Percebemos um avanço claro na procura por ETFs no Brasil, o que abre espaço para produtos mais competitivos. Com o EBIT11, trazemos uma solução de baixo custo para a alocação dos nossos próprios fundos, fortalecemos os canais de varejo do banco e, principalmente, entregamos ao público geral um produto de alta qualidade para diversificar seus investimentos”, complementa Mariana.
- Fintechs em evolução: da expansão acelerada à sustentabilidade necessária
Nos últimos anos, as fintechs se destacaram como agentes de inovação e transformação no setor financeiro. Porém, diante das recentes adversidades econômicas — como a alta nas taxas de juros, a diminuição dos investimentos de risco e o aumento da fiscalização regulatória —, o setor atravessa um momento de ajuste. O entusiasmo exagerado dá lugar a uma postura mais pragmática, que exige foco na longevidade e na eficiência dos negócios. De acordo com o relatório Fintech’s Next Chapter , elaborado pelo Boston Consulting Group (BCG), o faturamento global das fintechs poderá atingir entre US$ 400 bilhões e US$ 500 bilhões até 2030 — mais que o triplo dos atuais US$ 150 bilhões. Apesar do potencial expressivo, esse crescimento só será alcançado por meio de modelos que privilegiem a rentabilização inteligente, o controle rigoroso de custos e a expansão estratégica orientada por dados. Os investidores, mais atentos e criteriosos, deixam claro que não toleram mais crescimento desenfreado sem retorno financeiro. Isso fica evidente no desempenho do mercado: 38% das fintechs listadas em bolsa tiveram queda superior a 50% em seu valor de mercado desde o pico. Tal cenário sinaliza que a valorização sem resultados concretos é insustentável. Para André Purri, CEO na Alymente , os bancos tradicionais vêm se reinventando. Investem em modernização tecnológica — especialmente em inteligência artificial — e fortalecem suas bases de clientes com serviços cada vez mais personalizados e eficientes. A concorrência se intensifica, e as fintechs precisam ser mais precisas e ágeis para garantir seu espaço. "Para sobreviver e se destacar, será necessário ajustar as estratégias: extrair insights valiosos dos dados, otimizar operações e focar em modelos de negócio escaláveis e financeiramente saudáveis. A inovação continua essencial, mas deve estar alinhada a objetivos claros de sustentabilidade", afirma Purri. Na visão do CEO da Alymente, o setor, portanto, vive um momento de maturação que, embora desafiador, oferece a oportunidade de construir bases sólidas para o futuro. Com mais disciplina e foco, as fintechs poderão redefinir o mercado financeiro, combinando criatividade com responsabilidade — e garantindo um crescimento duradouro.
- Conexão Bancária e inclusão financeira: mais chances para quem tem dificuldades em conseguir empréstimo
A possibilidade de acessar melhores alternativas de crédito se tornou realidade para muitos brasileiros que aderiram ao Open Finance, sistema que permite o compartilhamento seguro de dados financeiros entre instituições. Mas, apesar das inúmeras vantagens, nem todos consentiram em dividir suas informações; segundo o último levantamento realizado pelo Datafolha, 55% dos brasileiros sequer ouviram falar sobre o sistema, e apenas 5% se consideram bem informados sobre ele. Diferente das análises tradicio nais, que se baseiam em um histórico limitado, o Open Finance traz uma visão 360º sobre o perfil financeiro dos clientes. Ao considerar movimentações, pagamentos, recebimentos e outros dados relevantes, as instituições podem avaliar risco de inadimplência com mais precisão, incluindo quem, muitas vezes, não seria contemplado nos modelos convencionais de crédito. “Com o Open Finance, conseguimos enxergar além do score . Isso nos permite oferecer crédito de forma mais justa , avaliando o comportamento financeiro real dos nossos clientes. Com isso, promovemos a inclusão financeira de pessoas que teriam dificuldade em acessar esse serviço de outra forma”, explica Ricardo Malaquias, Diretor de Cobrança e Operações da Simplic , fintech de crédito pessoal online. O sistema pode mudar a vida de quem, por exemplo, nunca teve emprego formal, mas movimenta contas com frequência; trabalhadores autônomos que recebem pagamentos por Pix, transferências ou maquininhas; beneficiários de programas sociais; e pessoas que não têm histórico bancário tradicional. “Todas as movimentações ajudam a traçar um retrato mais fiel do perfil financeiro de cada indivíduo. Então, ao reduzir a desigualdade no acesso ao crédito, a abordagem também estimula o empreendedorismo em diferentes camadas sociais”, continua Ricardo. No Open Finance, com segurança e integração, o consumidor pode visualizar o saldo em diferentes instituições em uma única tela. Também é possível, por exemplo, realizar pagamentos e transferências usando os saldos de outras instituições. Ricardo detalha que o Open Finance também contribui para um ambiente financeiro mais dinâmico, no qual as instituições podem entender melhor o consumidor e desenvolver soluções mais adequadas às suas necessidades. “Na prática, o consumidor passa a ter mais clareza e autonomia sobre sua vida financeira, com acesso a soluções que realmente conversam com sua realidade.”, conclui.
- Bitcoin: Redefinindo as finanças institucionais na América Latina
Em pouco mais de quinze anos, o Bitcoin deixou de ser uma moeda digital de nicho para se tornar parte integrante das estratégias de grandes instituições financeiras . Hoje, o ativo está disponível por meio de ETFs registrados , reconhecido mundialmente por suas propriedades únicas e cada vez mais incorporado como ativo estratégico. Na América Latina, onde inovação financeira e tecnológica são essenciais para enfrentar instabilidades cambiais e incertezas econômicas, ele vem sendo cada vez mais visto não apenas como um ativo especulativo, mas como uma peça-chave nas carteiras institucionais. Ao contrário das stablecoins, que oferecem estabilidade para pagamentos e operações do dia a dia, o Bitcoin apresenta um conjunto distinto de vantagens estruturais e macroeconômicas. Essas características vêm tornando o ativo um elemento central nas estratégias institucionais da nova economia, funcionando como instrumento de diversificação e proteção contra as dinâmicas tradicionais do mercado. Essas são quatro formas pelas quais o Bitcoin está transformando o setor financeiro institucional e ganhando força como estratégia entre investidores da América Latina: 1) O Bitcoin é visto como ouro digital e proteção contra riscos econômicos A escassez programada do Bitcoin, limitado a 21 milhões de unidades, leva muitos investidores a compará-lo ao “ ouro digital ”. Essa característica funciona como proteção contra inflação e desvalorização cambial, desafios frequentes nas economias latinoamericanas. De forma semelhante ao ouro, bancos centrais e fundos soberanos já demonstram interesse no criptoativo: os Estados Unidos planejam ampliar suas reservas, atualmente as maiores do mundo, e especialistas acreditam que esse movimento pode incentivar outros países a seguir o mesmo caminho. O maior fundo soberano do mundo, o da Noruega, aumentou sua exposição indireta ao Bitcoin em 153% só neste ano. Para investidores institucionais, incorporar Bitcoin às carteiras oferece uma proteção sólida e de longo prazo contra riscos associados às moedas fiduciárias e incertezas geopolíticas. É uma estratégia para preservar e aumentar valor em um cenário no qual os mecanismos tradicionais de proteção já não são suficientes. 2) Validação institucional do mercado A aprovação dos ETFs à vista de Bitcoin nos Estados Unidos, em 2024, foi um marco: abriu as portas do criptoativo para uma base mais ampla de investidores institucionais em um ambiente regulado. Essa validação institucional fortalece a confiança e cria oportunidades para que práticas norte-americanas sejam replicadas por instituições da América Latina em busca de exposição regulada e acessível ao Bitcoin. Na região, o movimento já começou. No Brasil, por exemplo, a B3 conta atualmente com 16 ETFs de criptoativos, lançados por gestoras locais e internacionais, com exposição ao Bitcoin e outras altcoins. No Chile, investidores acessam desde 2021 o Purpose Bitcoin ETF e, desde 2024, o ETF da BlackRock . Colômbia , Peru e Costa Rica também listaram ETFs cripto em suas bolsas locais. Recentemente, a Argentina autorizou a negociação desses produtos em sua bolsa, e o México está prestes a fazer o mesmo. Com a expansão dos ETFs de criptoativos e o avanço da regulação nos países da região, o reconhecimento institucional do Bitcoin tende a se consolidar ainda mais em 2025. 3) Acesso à liquidez global e gestão estratégica de tesouraria Por ser um ativo global descentralizado e sem restrições de horário ou jurisdição, o Bitcoin oferece alta liquidez e agilidade para operações institucionais de grande porte. Sua rede 24/7 permite transferências internacionais com menos custos e mais velocidade, sem depender dos sistemas financeiros tradicionais. Para empresas e fundos na América Latina, o Bitcoin surge como alternativa estratégica na gestão de tesouraria, seja para movimentar grandes volumes de capital, diversificar reservas ou operar com mais transparência e segurança fora do sistema bancário convencional. Com volume diário de negociação frequentemente superior a US$ 50 bilhões , o Bitcoin está entre os ativos mais líquidos do mundo, superando muitas ações de grandes empresas e rivalizando com moedas tradicionais como o real brasileiro ou o franco suíço. Isso o torna especialmente atrativo para transações institucionais de grande escala. 4) Crescimento das estratégias institucionais na América Latina Instituições da região já começam a adotar o Bitcoin como parte formal de suas estratégias financeiras – sinalizando uma nova fase de maturidade do mercado cripto latino-americano, que vai além da especulação individual. No Brasil , a fintech Meliuz anunciou a compra de 275 Bitcoin por R$158 milhões e se tornou a maior empresa com hold de BTC na América Latina. O BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, é um dos principais investidores da empresa, reforçando a tendência de diversificação institucional com criptoativos. Na Argentina , a gigante do e-commerce Mercado Livre, maior empresa listada da América Latina, reportou em 2024 uma reserva de US$29 milhões em Bitcoin. Em 2025, aumentou esse montante em 38%, passando a deter cerca de US$59 milhões . Analistas veem a empresa como exemplo de um movimento crescente de empresas que adotam Bitcoin como parte de sua estratégia de reserva e investimento. Esses casos de sucesso indicam como o Bitcoin está se consolidando como opção viável para a formulação de estratégias financeiras sofisticadas entre investidores institucionais da região, refletindo uma abordagem mais moderna e resiliente à gestão de patrimônio. Will Hernández, gerente de desenvolvimento de negócios para a América Latina na Bitfinex , comenta: “O Bitcoin está se tornando indispensável para investidores institucionais na América Latina. Suas propriedades únicas oferecem uma vantagem estratégica, indo além da diversificação tradicional para garantir preservação de valor e acesso altamente líquido a oportunidades globais. Em 2025, veremos cada vez mais instituições adotando o Bitcoin não como uma opção, mas como peça central de suas estratégias financeiras para o futuro.”
- Investimentos em Renda Variável: O Que Você Precisa Saber Antes de Começar
Investir em renda variável é o caminho natural para quem busca retornos acima da média no longo prazo. Mas junto com o potencial de lucro, vem o risco. Não existe almoço grátis no mercado financeiro. Por isso, antes de colocar seu dinheiro na bolsa, é preciso entender o jogo. O que é Renda Variável? Renda variável é todo tipo de investimento cujo retorno não é fixo nem previsível. Aqui, o valor oscila de acordo com o mercado, a economia, o humor dos investidores e uma série de outros fatores. O exemplo mais conhecido? As ações. Mas a renda variável vai além das ações. Inclui também: Fundos Imobiliários (FIIs), ETFs (fundos de índice), BDRs (recibos de ações estrangeiras), Criptomoedas, e Derivativos. Por que investir em Renda Variável? Simples: potencial de rentabilidade. Enquanto investimentos de renda fixa como o Tesouro Direto oferecem segurança, a renda variável oferece a chance de multiplicar seu capital de forma mais rápida, especialmente no longo prazo. Mas atenção: isso vem acompanhado de volatilidade. É comum ver uma ação subir 10% num dia e cair 8% no outro. Quem deve investir? Renda variável não é loteria. É investimento com estratégia. Serve para quem tem perfil de risco moderado a arrojado; pode deixar o dinheiro investido por vários anos; está preparado psicologicamente para oscilações no curto prazo; e/ou está disposto a estudar e entender o mercado. Se você entra achando que vai ficar rico da noite para o dia, vai se frustrar. Principais cuidados Diversificação: Nunca coloque todo o dinheiro em uma única ação ou setor. Conhecimento: Leia, estude, acompanhe o mercado. Disciplina: Defina uma estratégia e siga ela, mesmo quando o mercado estiver agitado. Gestão de risco: Só invista o que você pode perder sem comprometer seu futuro financeiro. Começando com pouco Hoje em dia, é possível começar com pouco dinheiro. Corretoras oferecem investimentos a partir de R$ 10 ou R$ 20. Mas o mais importante é começar bem informado. Renda variável é uma oportunidade real de crescimento, mas não é para amadores despreparados. Antes de entrar, estude. Depois de entrar, mantenha a calma. E acima de tudo: pense no longo prazo.
- Dobra o número de brasileiros das classes A e B que têm conta apenas em bancos digitais
O uso exclusivo de bancos digitais entre os brasileiros das classes A e B quase dobrou nos últimos três anos. Segundo pesquisa encomendada pelo C6 Bank à Ipsos-Ipec, 17% desse público mantém conta apenas em instituições financeiras digitais (aquelas que não têm agências físicas), o que representa um aumento de oito pontos percentuais em relação ao mesmo estudo realizado pela empresa em 2022, quando esse índice era de 9%. Entre os jovens de 16 a 24 anos, é ainda mais comum encontrar quem tem apenas contas em bancos digitais: 31% têm conta exclusivamente em instituições digitais, contra 14% que mantêm conta apenas em bancos tradicionais. Pouco mais da metade dos jovens (52%) tem conta nos dois tipos de instituição. “A digitalização da vida financeira é um reflexo da busca crescente dos brasileiros por conveniência e agilidade”, diz Gustavo Torres, chefe de inovação e experiência do usuário do C6 Bank . “A tecnologia mudou a forma de se comunicar, de pedir um táxi, de consumir conteúdo, de pedir comida... Não tinha como a indústria financeira não acompanhar essa evolução. Nossa vida é cada vez mais digital e a forma de organizar as finanças, também.” O levantamento revelou que 59% do total de entrevistados já tem conta tanto em banco tradicional quanto em banco digital . A faixa etária de 25 a 34 anos lidera esse grupo, com 65% mantendo contas nos dois tipos de banco. Entre os mais velhos, com 60 anos ou mais, esse percentual cai para 50%. Independentemente do tipo de banco, para os respondentes, organizar a vida financeira de forma digital não é um problema. Quando apresentada a afirmação "eu me sinto ou me sentiria confortável em administrar minhas finanças de forma digital, por aplicativo ou internet banking" , 70% dizem concordar totalmente ou em parte com essa ideia. A concordância aumenta para 77% entre os respondentes com idade entre 25 e 34 anos. A pesquisa também indica que o uso de bancos digitais é uma tendência. Do total de entrevistados, 69% dizem que concordam totalmente ou em parte com a seguinte afirmação: “Eu considero começar a usar/planejo continuar usando uma conta de banco digital nos próximos três anos.” Esse percentual sobe para 77% entre os mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos. O levantamento ainda capturou a percepção das pessoas em relação ao custo-benefício oferecido pelos bancos tradicionais e os bancos digitais. Para 66% dos entrevistados, os bancos digitais oferecem serviços com custo-benefício melhor que o dos bancos tradicionais. Se analisadas apenas as respostas das classes A e B, esse número alcança os 71%. Outro tema presente no estudo foi investimentos . Entre os que se declararam investidores (parcela que corresponde a 43% dos entrevistados), mais da metade (53%) mantém seus investimentos apenas em bancos ou plataformas digitais que não têm agência física. Realizada entre 27 de maio e 9 de junho de 2025, de forma online, a pesquisa ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos das classes A, B e C de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
- Vale alimentação e refeição via Pix: entenda o que está em jogo com a discussão sobre benefícios corporativos
Recentemente, o governo federal anunciou que pretende reduzir gastos revendo a estrutura do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), aplicado a profissionais com carteira assinada. Para alcançar esse objetivo, diversas discussões e propostas foram levantadas, como a permissão para que empresas depositem diretamente os valores de vale-alimentação e vale-refeição nas contas dos funcionários via Pix, sem depender de operadoras, como Sodexo, Alelo ou VR. Para Felipe Negri, CEO do Pinbank , one-stop-bank-provider com um ecossistema completo de soluções financeiras, essa decisão pode trazer um grande impacto para um segmento extremamente robusto no território brasileiro, já que tornaria os cartões de VA e VR algo opcional e não mandatário, podendo mudar drasticamente o setor. “Os cartões de benefícios possuem um papel fundamental dentro do mercado atualmente, já que são o formato ‘oficial’ de recebimento dos benefícios alimentícios. Diminuir a relevância representa uma ameaça direta a um modelo de negócio totalmente consolidado, impactando diretamente nessas empresas e suas centenas de colaboradores”, diz. De acordo com dados do próprio governo federal, o PAT atende mais de 21 milhões de profissionais brasileiros e 300 mil empresas. Ao todo, o segmento movimenta cerca de R$ 170 bilhões anualmente. Quanto à taxa cobrada nas transações pelas marcas do segmento, a chamada MDR (Merchant Discount Rate ou Taxa de Desconto do Comerciante), varia de 3,5% e 4,5%, conforme a ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador). Segundo o executivo, o debate para padronizar esse valor não necessariamente caminha para a diminuição de gastos, já que outros custos estariam envolvidos com a implementação do Pix. “Mais do que olhar para a operação em si, devemos nos atentar para a regulamentação sólida que existe no mercado de cartões de benefícios corporativos, que acaba evitando prejuízos muito maiores se comparados às suas cobranças”, explica. Pix parcelado VS cartão de crédito As mudanças no PAT fazem parte de uma série de debates sobre o uso do Pix no território brasileiro, que estão sendo analisados pelo Banco Central e pelo mercado como um todo. Outro exemplo disso é o Pix parcelado, modalidade que já foi incorporada por algumas instituições financeiras, mas ainda não se oficializou. Nesse tipo de parcelamento, apenas os bancos e os adquirentes atuam como validadores das operações. Isso difere dos cartões de crédito, que possuem mais intermediários, como as próprias bandeiras, e acabam fortalecendo a segurança das transações com mais etapas de validação e garantidores. Dessa forma, o Pix parcelado deixa os “recebedores” - como os varejistas - mais expostos a calotes, uma vez que há menos elementos para blindar o processo. Negri reforça que essa falta de proteção contra fraudes ainda não trouxe um apelo mercadológico para a possível modalidade. “O Pix é uma grande inovação, mas é importante entender quando e como utilizá-lo. Uma eventual liberação oficial do seu parcelamento não se trata de ‘fugir do tradicional’, mas sim da abertura de brechas para a ação de agentes mal-intencionados. Os riscos são maiores do que as oportunidades, por isso as empresas e órgãos governamentais precisam pensar duas vezes sobre o que estão abrindo mão para realizar essa transformação”, conclui.
- Entenda desafios e implicações legais no uso do Pix em casos de fraudes e erros de transações
Com mais de 150 milhões de usuários cadastrados, o Pix consolidou-se como um dos principais meios de pagamento no Brasil. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que, em 2024, 63% dos brasileiros utilizaram o Pix ao menos uma vez por mês, com uma média de 32 transações mensais por usuário. Outro estudo realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostrou o PIX foi o meio de pagamento mais usado no Brasil em 2024 , com 63,8 bilhões de transações, um crescimento de 52% ante os 41,9 bilhões em 2023 o que reforça o sucesso do meio de pagamento entre a população brasileira. No entanto, a popularização do sistema desenvolvido pelo Banco Central também trouxe à tona um aumento expressivo de fraudes, golpes e erros de transações. Esse cenário levanta discussões urgentes sobre a responsabilidade jurídica envolvida nesses casos, tanto por parte das instituições financeiras quanto dos próprios usuários. Segundo a advogada do escritório Bosquê & advogados Karina Gutierrez, o aumento nos casos de golpes envolvendo o Pix exige uma análise minuciosa do arcabouço jurídico. “O Pix é um avanço tecnológico sem precedentes, mas sua velocidade e facilidade de uso também abriram brechas exploradas por criminosos. Em casos de fraude, é fundamental avaliar se houve falha na prestação do serviço por parte da instituição financeira, o que pode gerar responsabilidade objetiva”, explica. Do ponto de vista legal, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é frequentemente aplicado nesses casos, principalmente quando se trata de relações entre clientes e instituições financeiras. Em situações de erro de transação, como transferências para contas equivocadas, ou fraudes por engenharia social, os tribunais têm analisado a conduta dos bancos quanto à prevenção, detecção e resposta às ocorrências. “Em muitos julgados recentes, a Justiça tem entendido que, quando o banco não demonstra ter adotado medidas adequadas de segurança e prevenção, ele pode ser responsabilizado pelos prejuízos sofridos pelo cliente”, afirma Karina. Além disso, a Resolução nº 4.893/2021 do Banco Central estabelece diretrizes de segurança que as instituições participantes do Pix devem seguir, incluindo a possibilidade de bloqueio cautelar de valores em casos suspeitos. No entanto, ainda há lacunas quanto à padronização de práticas e à responsabilização em fraudes cada vez mais sofisticadas. No campo tributário, o uso massivo do Pix também tem atraído atenção da Receita Federal, com discussões sobre a rastreabilidade de operações e seus impactos fiscais, especialmente para pequenos empreendedores e autônomos. Diante disso, especialistas alertam para a necessidade de mais educação financeira e digital para os usuários, além do constante aprimoramento das normas regulatórias e sistemas de segurança. “A responsabilidade é compartilhada, mas cabe ao sistema financeiro garantir meios eficazes de proteção e recuperação de valores em casos de fraude. O consumidor, por sua vez, deve estar atento a boas práticas e sinais de golpe. Esse equilíbrio é essencial para a confiança no sistema”, conclui a advogada. Com o crescimento contínuo do Pix, o debate sobre responsabilidade jurídica se torna essencial para proteger os direitos dos consumidores e garantir a integridade do ecossistema financeiro brasileiro. Sendo assim, é fundamental que instituições financeiras, empresas de tecnologia e o poder público atuem de forma colaborativa na criação de mecanismos de segurança mais robustos, na educação dos usuários e na implementação de normas claras para responsabilização em casos de fraudes. Somente com uma abordagem integrada será possível consolidar o Pix como uma ferramenta segura, eficiente e confiável para todos os brasileiros.
- Fintechs aceleram a democratização financeira com apps personalizados e inclusão digital
Mais de 60% das fintechs brasileiras oferecem hoje alternativas ao sistema bancário tradicional, segundo levantamento da Associação Brasileira de Fintechs (AB Fintechs). A expansão desse ecossistema tem ampliado o acesso ao crédito, à gestão financeira e a serviços bancários personalizados, sobretudo entre autônomos e pequenos negócios, que historicamente enfrentam dificuldades para operar com grandes instituições financeiras. De acordo com Franco, que atua há mais de duas décadas no setor de tecnologia, ferramentas como antecipação de recebíveis e carteiras digitais são exemplos de como as fintechs vêm eliminando barreiras históricas de acesso. "Transformar valores futuros em capital imediato, como ocorre na antecipação de recebíveis, representa um ganho de liquidez para quem precisa girar o caixa, especialmente em tempos de incerteza", explica afirma Rafael Franco , CEO da Alphacode , empresa especializada no desenvolvimento de soluções digitais para o setor financeiro. A aposta no modelo Banking as a Service (BaaS) também se consolida como caminho estratégico para as fintechs que desejam escalar suas operações com agilidade e segurança. Ao permitir a integração de serviços bancários em plataformas de empresas não financeiras por meio de APIs o BaaS viabiliza soluções como contas digitais, pagamento por aproximação e crédito personalizado. “Essa abordagem diversifica a receita das empresas e oferece experiências mais completas aos usuários finais”, observa Franco. A infraestrutura tecnológica robusta, segundo o especialista, é um dos fatores determinantes para o sucesso dessas iniciativas. Aplicativos desenvolvidos com foco em segurança, personalização e escalabilidade contribuem diretamente para a fidelização do cliente. “O app não é mais um complemento, é a principal interface entre o usuário e o serviço financeiro. Ele precisa funcionar com fluidez, ser seguro e entregar valor desde o primeiro acesso”, ressalta. A popularização de carteiras digitais como Google Pay e Apple Wallet, aliada ao uso massivo do Pix, transformou o cenário de pagamentos no Brasil. Segundo dados da McKinsey, usuários de carteiras digitais gastam em média 30% mais do que aqueles que utilizam cartões físicos ou dinheiro em espécie. Esse comportamento impulsiona também a criação de soluções de fidelidade, gamificação e cashback, elementos que ampliam o tempo de uso e o engajamento dos usuários com os aplicativos. “A digitalização dos serviços financeiros por meio das fintechs tem um papel central na inclusão financeira e no fortalecimento da economia real. Aplicativos personalizados são a ponte entre tecnologia e necessidade prática”, afirma Rafael. Para Rafael Franco, a evolução das fintechs caminha lado a lado com a capacidade de adaptação tecnológica. “Não basta criar um aplicativo funcional. É preciso que ele evolua continuamente, responda ao comportamento do usuário e esteja alinhado às necessidades reais do mercado. As fintechs que compreenderem isso terão papel decisivo na democratização financeira do país”, conclui.
- Swap recebe autorização e passa a operar o Pix Direto no sistema do BC
A Swap, empresa de infraestrutura financeira para empresas B2B, obteve a autorização do Banco Central e passou a operar o Pix Direto. A mudança, concluída com sucesso nodia 25 de junho, conecta a infraestrutura da Swap diretamente à do BC, garantindo mais autonomia, performance e eficiência para as transações de seus clientes. Os clientes da Swap vão acessar e operar o Pix da mesma forma, mas terão mais soluções para o negócio no médio prazo. Este movimento é um capítulo importante na evolução da Swap, que se firma cada vez mais como uma plataforma de infraestrutura completa, como destaca o CEO Doug Storf. “Iniciamos nossa história como infraestrutura para players de benefícios focados em cartões e, nos últimos anos, expandimos nossas soluções tanto para o B2B como um todo como nas verticais de produtos de banking, risco, compliance, app e portais white label e processamento puro”, diz. “O Pix Direto chega para nos consolidar ainda mais como um parceiro estratégico de infraestrutura completa e robusta para o mercado B2B”. A migração – feita em poucas horas na quarta-feira – foi antecedida por um período minucioso de preparação, que garantiu que a transição fosse feita com segurança e sem nenhum tipo de prejuízo aos clientes da Swap. Isso envolveu um processo rigoroso de homologação junto ao Banco Central, além de adequação da infraestrutura para efetivar a conexão à Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN), garantindo uma transição segura e eficiente. “Construir uma conexão direta com o Sistema de Pagamentos Instantâneos do Banco Central é um desafio de engenharia bastante complexo. Por isso, tomamos todas as medidas necessárias para garantir que a infraestrutura estaria pronta para a migração, com APIs, certificados digitais instalados, conexão segura, sistema de conciliação desenvolvido e monitoramento 24/7 configurado”, diz Rodrigo Melgar, CTO da Swap. Ele ainda conta que foram feitos testes de carga e de estresse para certificar que o sistema seria capaz de operar em capacidade total desde o primeiro dia. Para o CRO Ury Rappaport, a novidade é também um marco para a Swap. “Em um mercado de Embedded Finance cada vez mais maduro, os clientes buscam parceiros que ofereçam não só APIs, mas também robustez, segurança e confiança. Ter uma relação direta com o regulador mostra nossa maturidade e nosso compromisso de longo prazo com os parceiros, reforçando nossa posição de liderança no Banking as a Service B2B”.














