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- Fintech lança Zera Débito, produto focado na quitação de dívidas de alto custo
Com uma proposta inovadora, centrada na missão de lutar contra o dinheiro negativo, a fintech ContaFuturo apresenta um dos seus primeiros produtos: o Zera Débito. O mecanismo permite que o consumidor consiga quitar os débitos de alto custo como dívidas de cartão de crédito e cheque especial. A plataforma da ContaFuturo funciona em parceria com a iniciativa privada. Com esse formato, a fintech tem como objetivo desenvolver produtos com inovação genuína para uma vida financeira mais feliz colocando o cliente de baixa renda no centro das suas soluções. Segundo um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), pessoas com dívidas podem apresentar maior dificuldade em administrar suas finanças, já que a ansiedade é o sintoma que atinge seis em cada dez inadimplentes (63,5%). Na sequência, o estudo relata outros sintomas relacionados a saúde mental como estresse e irritação (58,3%), tristeza e desânimo (56,2%), angústia (55,3%) e vergonha (54,2%) – que foi mais comum entre as mulheres (57,6%) do que entre os homens (49,4%). "O público de baixa renda tem desafios muito diferentes na sua rotina financeira, muitas vezes o dinheiro não chega ao fim do mês mesmo gastando só com o necessário e isso gera uma bola de neve. Pensamos nesses desafios e desenhamos soluções para aliviar as contas mensais dessas pessoas e o Zera Débito é um produto essencial com alívio imediato." explica o CEO da ContaFuturo, Felipe Gomes. As dívidas de alto custo como as de cartão de crédito são as que mais geram impacto financeiro negativo. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) quase 80% das famílias Brasileiras estão endividadas sendo que deste total 85,4% possuem dívidas no cartão de crédito. "As dívidas de alto custo oneram mais quem menos tem condições de pagar e é aí que nós enxergamos o maior potencial de impacto", explica o CEO da Conta Futuro, Felipe Gomes. “A ContaFuturo surge como uma ferramenta para uma vida financeira mais feliz, de um jeito único, para que as pessoas, que buscam sempre as melhores soluções, tenham acesso a algo realmente disruptivo e que vai fazer uma enorme diferença na sua saúde financeira”, finaliza Felipe Gomes.
- Celcoin compra Finansystech e marca o terceiro exit da Captable
O chamado “exit” (saída) é o ponto alto do ciclo de investimentos realizados via equity crowdfunding, pois sinaliza o sucesso de uma rodada e garante retorno aos investidores. Hoje a Celcoin, fintech de BaaS e infraestrutura financeira, anunciou a aquisição de 100% da fintech Finansystech, startup que oferece soluções open finance. Trata-se do terceiro exit da história da Captable, plataforma líder de investimentos em startups. Quando realizou sua campanha de captação via Captable no final de 2021, a Finansystech era avaliada em R$35,7mi e atraiu um total de 136 investidores em uma rodada ancorada pela Darwin Aceleradora. Foi aportado um valor total de R$2,49mi em três horas, um recorde na época. Pouco mais de um ano, a fintech é adquirida com um valuation de R$85 mi, número que aponta uma valorização de 238%. A Finansystech é a terceira startup entre as 59 que já participaram de captações via Captable que consegue completar a jornada do venture capital que começa com o aporte e termina com o exit. Via de regra, os exits levam um tempo bem maior para serem concretizados, pois é preciso que elas estejam maduras o suficiente para atraírem quem façam as aquisições. Esse tempo pode ir de 5 até 10 anos. Mas como o mercado de equity crowdfunding é relativamente novo - regulamentado em 2017 pela CVM - a Captable tem registrado alguns comportamentos que vão se tornando comuns no setor. Um deles é o chamado “early exit”, que é quando a startup consegue chegar muito mais cedo a um anúncio de compra em relação àquelas que seguem o roteiro tradicional do investimento em inovação. Exemplos concretos desse comportamento foram registrados na própria Captable. Em 2021 o Alter foi adquirido pelo Méliuz oito meses depois de passar por todo o processo de captação via crowdfunding. Já a Wuzu fez a sua rodada pela plataforma em novembro de 2020 e a 2TM anunciou sua compra em março de 2022. A operação entre Finansystech e Celcoin é o maior exit já registrado pela Captable e também o que mais garantiu dividendos aos investidores, que na época poderiam fazer aportes com valores a partir de R$1.000,00. “A compra da Finansystech pela Celcoin é mais uma prova de que o crowdfunding traz excelentes oportunidades e que a seleção da Captable está afiada para encontrar as próximas candidatas a um exit”, afirma Paulo Deitos, CEO da Captable.
- Bling e Riachuelo firmam parceria com foco nos pequenos e médios empreendedores
Com o intuito de trazer pequenos e médios empreendedores para dentro de seu marketplace, a Riachuelo anuncia parceria com o Bling, sistema de gestão da Locaweb Company que auxilia na otimização dos processos de gestão de negócios. A rede de lojas oferece em seu shopping virtual diferentes oportunidades de compra, seguindo o conceito “one stop shop” atrelado à diversidade de lifestyles. A escolha de um ERP (sistema de planejamento de recursos empresariais), como o Bling, para essa estratégia vai de encontro com a ideia de ser um sistema mais acessível para pequenos e médios empreendedores, trazendo mais variedade para os clientes. De acordo com Elio Silva, diretor-executivo de Canais e Marketing da Riachuelo, a escolha do Bling é em decorrência da atuação e experiência da startup no segmento de pequenas e médias empresas. “A solução de ERP do Bling permitirá à Riachuelo apoiar os negócios dos parceiros por meio do sistema de integração e ampliar a nossa participação no segmento PME" , afirma. Com a parceria, os pequenos e médios empreendedores que usam o sistema de gestão do Bling podem a partir de agora vender no marketplace da Riachuelo, mesmo que eles não possuam um e-commerce próprio. Com apenas um ano de operação, o marketplace da Riachuelo tem atraído o setor de moda, mas também outras categorias, como: beleza e cuidados pessoais, casa, esporte, produtos de empório, eletrônicos, games, artigos para pets, livraria e papelaria, que também podem comercializar seus produtos. A Riachuelo também é 100% omnichanel, e uma das comodidades disponíveis por conta disso é a presença das vitrines infinitas do marketplace nos mais de 390 pontos de venda espalhados por todo o Brasil. “Nossas lojas tem vitrine infinita, tem um espaço da e-store nas lojas físicas onde os clientes podem acessar o marketplace com os nossos produtos e os dos sellers, podendo efetuar uma única compra com produtos da loja e do marketplace. Dessa forma, nossa estrutura física também apoia o pequeno e o médio empreendedor”, conta Silva. Para Marcelo Navarini, COO do Bling, a parceria, além de proporcionar uma troca com um grande player no mercado nacional, está alinhada com a estratégia de avançar na vertical de moda e lifestyle, atraindo pequenos e médios empreendedores e fazendo com que eles ganhem mais notoriedade em meio a gigantes do varejo. “Essa parceria vai de encontro com o propósito do Bling de facilitar a gestão de pequenos e médios empreendedores. Com a Riachuelo, nós conseguimos trazer a facilidade para que os nossos clientes ampliem os horizontes de seus negócios com o foco em digitalização da moda e lifestyle, incorporando mais um relevante canal de venda, gerando mais oportunidades de crescimento”, comenta o executivo. O Bling tem trabalhado no aperfeiçoamento de suas ferramentas para que negócios dos mais variados segmentos e tamanhos possam ter seus processos automatizados e, desta forma, cresçam em seus respectivos mercados. Atualmente, a empresa oferece aos clientes vários serviços essenciais para a gestão de uma empresa, como integração com social commerce e marketplaces, emissão de notas fiscais, controle de estoque, conta digital, integração com os Correios, frente de caixa, aquisição de certificado digital e ordem de produção.
- Veja como funciona o crédito consignado para pequenas empresas
Em um momento em que os RHs se veem cada vez mais desafiados a cuidar do bem-estar dos colaboradores e a promover programas que estimulem a retenção de talentos, as pequenas e médias empresas enfrentam um dilema adicional. Se por um lado têm as mesmas demandas que os RHs de grandes empresas, por outro lado se deparam com a escassez muito maior de empresas que podem apoiá-las com uma solução de fato efetiva para a questão. Essa é a principal proposta da SalaryFits: ofertar aos RHs de pequenas e médias empresas uma plataforma customizável que permita que eles escolham o pool de benefícios com desconto em folha ideal para seus colaboradores. Tudo isso com o mesmo padrão de excelência da plataforma internacional da fintech, que já opera em 5 países e que faz a gestão de mais de R$ 70 bilhões de reais em benefícios com esse perfil. O modelo de negócio singular da fintech, aliado à sua tecnologia de ponta e à sua robusta escala de negócios, permite que ela tenha negociações privilegiadas com seus parceiros, e que consiga entregar uma cesta de produtos e serviços que atenda igualmente a grandes e pequenos negócios. A plataforma da SalaryFits funciona como um verdadeiro hub de benefícios e permite que os colaboradores das empresas que contratam a solução tenham acesso a uma vasta gama de ofertas de parceiros conveniados, que envolvem produtos financeiros (empréstimos, seguros e consórcios, por exemplo), de educação (graduação, pós-graduação e qualificação profissional), além daqueles da área da saúde (planos odontológicos, terapia on-line, telemedicina entre outros), tudo isso com a conveniência do desconto em folha como forma de pagamento e com a vantagem de preços sempre mais baixos do que aqueles normalmente encontrados no mercado. “Nossa inspiração nasceu no bem-sucedido caso do crédito consignado no setor público, mas entendemos que as dores do setor privado são as mesmas e que há muito espaço para um apoio mais significativo dos RHs aos seus colaboradores. O mercado de crédito consignado para pequenas e médias empresas ainda é restrito no país, principalmente devido ao alto custo de aquisição desse tipo de negócio, e a preferência dos bancos em focarem em grandes contas. Contudo, vislumbramos uma tendência de demanda por maior oferta de benefícios no mercado europeu, onde tivemos resultados positivos e, assim, decidimos expandir a proposta do crédito consignado no Brasil, com uma proposta inovadora, mais completa e, ao mesmo tempo, muito mais segura e eficiente do que aquelas que encontramos normalmente nesse mercado”, compartilha Délber Lage, CEO da SalaryFits, que também atende os mercados do México, Itália, Portugal e Reino Unido. Ganhando mercado A SalaryFits trouxe como grande inovação uma plataforma de antecipação de salários a custo zero para o colaborador. O SalaryPay, como ficou conhecida a solução da empresa, tem ganhado rapidamente mercado, justamente por levar as vantagens da plataforma e viabilizar a antecipação sem custo para a empresa ou para o trabalhador. “Desde a década de 90, o brasileiro ficou órfão do famoso ‘pendura’ de mercearia da esquina e do cheque pré-datado. Essas duas situações foram trocadas pelo cartão de crédito e pelo cheque especial. Percebemos nessa lacuna a possibilidade e necessidade de se criar algo mais efetivo nesse sentido, que resolvesse essa dor da sociedade”, pontua Délber. Hoje, a SalaryFits atende não apenas o território nacional, mas também usuários de países como o México e Reino Unido, expansão iniciada em 2016. “É uma maneira de as pessoas continuarem a consumir produtos e serviços, mas de uma forma mais barata e com a facilidade do desconto na folha de pagamento”, reforça. O backend robusto oferecido pelo time técnico garante que lá na ponta a operação seja simples e eficaz. Além de um app próprio e da geração de QR Code, a plataforma consegue plugar qualquer folha de pagamento à transação financeira. “Não temos visto no mercado solução que tenha uma gama tão grande de benefícios embarcados como a nossa, nem tampouco tanta conveniência e eficiência”, assinala o CEO. Para dar conta de que tudo flua com perfeição, atuam na startup quase 300 colaboradores, sendo 190 brasileiros e o restante nos países onde a marca atua. Com uma jornada de crescimento sustentável e autossuficiente, a SalaryFits é considerada uma empresa “camelo”, mas que, mesmo optando pela jornada bootstrapping, recebeu aportes importantes. Em 2019, a Confrapar investiu R$ 20 milhões na SalaryFits. “Somos uma empresa geradora de caixa, sustentável. Temos, portanto, o privilégio de poder direcionar os recursos para mais inovações e expansão do nosso negócio, particularmente para o seguimento de pequenas e médias empresas”. Como funciona? As empresas que contratam a SalaryFits montam seu menu de serviços e produtos que o colaborador poderá ter acesso de acordo com sua própria política de benefícios: da graduação à terapia on-line, por exemplo, quem decide os ingredientes é o RH. A negociação daquele item pode ser feita com até 30% do próximo salário – o percentual também fica sob decisão do RH. O colaborador não paga nada a mais pela utilização, nem sofre descontos além do limite legal e do que contratou. Então, quando o colaborador estiver em um estabelecimento participante, basta acessar o app da Fintech, o SalaryPay, e efetuar o pagamento. Em tempo real, a despesa será enviada para a empresa, que anotará o desconto. A empresa mineira tem parceria com a Cielo, para ampliar a rede de aceitação para todas as regiões do país. “Entendemos que a ideia seja boa para empregador e colaborador. Para o empregador é interessante porque ele sabe que haverá esse incremento financeiro. Para o colaborador é positivo também, porque ele se beneficia de preços mais acessíveis e da conveniência na forma de pagamento, sem gastar a mais por isso”, assinala o CEO. “No final, a economia movimenta e isso é bom para toda a sociedade. O que oferecemos é tem impacto social relevante, mostrando ao RH que ele pode e deve fazer mais do que apenas pagar salário em dia. Nosso maior sucesso é o quanto podemos gerar de economia em bens e produtos essenciais para a vida do colaborador”.
- Tecnologia possibilita descontar valor de cursos em folha de pagamento
É recorrente entre profissionais em recursos humanos e especialistas em carreiras a avaliação de que a capacitação continuada é decisiva para ascender a postos com melhores remunerações. Para o colaborador, porém, há um entrave comum: conseguir reservar parte de sua renda para investir em sua formação. Uma opção que se expande no mercado é a da capacitação consignada, isto é, com o desconto da mensalidade direto na folha de pagamento. Essa alternativa viabiliza valores e condições de pagamento mais acessíveis aos funcionários. Afinal, como não há risco de inadimplência, é possível oferecer planos em condições especiais. Constatando demanda e potencial nesse segmento, a fintech SalaryFits — um hub de benefícios destinados a empresas e órgãos governamentais — fechou parceria com duas instituições com amplo leque de cursos: a Escola Conquer e a revista Exame. Por meio da parceria SalaryFits e Conquer, as empresas podem oferecer a seus colaboradores desde cursos de idiomas (inglês) até pós-graduação (Liderança e Gestão de Pessoas; Gestão de Projetos; Gestão Estratégica de Negócios; Marketing Digital; Business Intelligence & Analytics) por meio do portal digital. Os cursos da plataforma de streaming Conquer Plus também estão incluídos: são mais de 70, com mil aulas e mais de 500 horas de conteúdos gravados e exclusivos. A expectativa é disponibilizar a opção de desconto em folha da Conquer ainda neste ano para as empresas conveniadas. Já pela parceria SalaryFits e revista Exame, os Recursos Humanos das empresas têm a possibilidade de ofertar a seus funcionários o portfólio de cursos da Exame Academy já com desconto em folha. Há temas como finanças pessoais (ABC das Finanças; O Manual do Investidor; Primeiros Passos para Investir na Bolsa; Comece a Poupar; Saindo das Dívidas; e Lessons Como Investir em Ações), saúde e comportamento (Oratória – Como Falar em Público sem Medo; Mente em Foco – Saúde Mental; e Lessons Inovação Radical, Mudando o Tamanho da Lata, e Sucesso Inspira, Fracasso Ensina). Head comercial da SalaryFits, Kezia Steimbach explica que a dedução em folha é similar ao que ocorre com o empréstimo consignado, modalidade de crédito bastante difundida no meio corporativo. “Nosso propósito é facilitar o acesso à educação e gerar economia para os colaboradores de nossos clientes. Os nossos parceiros oferecem condições muito atrativas com descontos expressivos para contratação de cursos por meio da plataforma SalaryFits, e a dedução em folha deixa o processo de pagamento muito mais simples para os trabalhadores", explica.
- uCondo e Inter firmam parceria para simplificar a gestão financeira de condomínios
A uCondo, plataforma de gestão de condomínios, e o Inter, Super App que oferece produtos e serviços financeiros e não financeiros a mais de 25 milhões de clientes no Brasil e Estados Unidos, firmaram parceria para tornar a vida dos moradores, síndicos e administradoras mais eficiente e tranquila com a gestão financeira de condomínios. Agora, mais de 250 mil moradores, residentes em 3 mil condomínios clientes da uCondo, terão acesso a contas digitais gratuitas do Inter, com uma equipe exclusiva de atendimento. Além disso, os serviços da startup deverão ser incorporados ao app do banco a partir do segundo semestre de 2023. A plataforma da uCondo consegue, seja via smartphone ou computador, otimizar o dia a dia de administradoras e também de quem mora em prédios ou outros tipos de condomínios. Ela conecta todos em um só lugar, a exemplo de moradores, síndicos, administradoras, porteiros e bancos. Além de mais praticidade e eficiência nos processos, gera economia real com isenção da maioria das taxas bancárias, geração de boletos e folha de pagamento de colaboradores, entre outros. Com a conta PJ, as administradoras e os condomínios poderão realizar seguros e investimentos, integração via API (cobrança, pagamentos e transferências) e acesso a soluções de crédito personalizadas, como condições especiais para reformas, também será possível escolher entre várias modalidades de investimentos para fazer o fundo de reserva render mais que a poupança, ter renda fixa com rendimentos a partir de 100% de CDI, CDB e limite de crédito. Outra novidade: a uCondo também pode ser acessada no Inter Shop - marketplace do Inter - como mais um benefício para seus usuários. Como ocorre com outros serviços no Super App, o cliente é diretamente redirecionado para a plataforma da uCondo. De acordo com dados da a Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP), de 2021, há mais de 68 milhões de pessoas que moram em condomínios no Brasil, os quais movimentam cerca de R$ 165 bilhões anualmente. Elas também enfrentam um grande problema: falta de transparência financeira do dinheiro das taxas condominiais e fundos, por exemplo. Segundo Marcus Nobre, CEO e cofundador da uCondo, a parceria “trará mais comodidade, redução de custos e rendimentos financeiros aos moradores, síndicos e administradoras. Para isso, estamos ampliando as possibilidades financeiras dentro da plataforma uCondo, simplificando a gestão financeira de condomínios, entregando mais economia, comodidade e transparência, por exemplo. Todos os nossos benefícios e produtos foram pensados exclusivamente para os nossos clientes”, explica. “Essa parceria é excelente para o negócio. Vamos fortalecer ainda mais a nossa presença no mercado PJ, em um nicho que atuamos desde de julho de 2022, quando criamos a ‘conta condomínio’. Queremos estar com players que conhecem esse mercado, o que traz um retorno cada vez mais positivo para o cliente na ponta", comenta o superintendente de Relacionamento com o Cliente PJ do Inter, Harlley Assunção.
- Neon lança seguro acessível para proteção de dinheiro e itens pessoais
A Neon, a conta que dá crédito para o brasileiro trabalhador, em parceria com a BNP Paribas Cardif, líder mundial em parcerias bancassurance e seguros prestamista, anunciam o lançamento da proteção mais barata* do mercado na categoria de bens pessoais e transações, a partir de R$4,90 por mês. O novo seguro, chamado “Proteção pra Bens e Dinheiro” está disponível para todo o público por meio do app Neon e é o primeiro produto do gênero comercializado pela empresa. Ele difere dos demais seguros padrões do mercado, já que, para acionar a cobertura para bens, basta que o cliente esteja de posse dos itens no momento do roubo ou furto qualificado e eles não precisam estar dentro da bolsa ou junto com o cartão físico na ocorrência. Segundo Victor Loyola, diretor de Crédito Pessoal e Seguros na Neon, a solução faz parte da missão e estratégia da fintech. “Nosso objetivo, com a entrada no mercado de seguros e lançamento da solução, é que brasileiras e brasileiros trabalhadores, formais e informais, possam proteger aquilo que conquistaram com muito trabalho, por um custo que não seja um empecilho para eles no final do mês”, explica. Na carteira da fintech, 80% dos clientes não possuem seguros e a principal causa é o alto custo do serviço. Além disso, muitos dos clientes da Neon que já contrataram o produto de outras empresas no passado, justificam que não renovaram por conta de questões financeiras (37%) e experiências ruins (12%). Com isso, a proposta é oferecer uma alternativa para esse público, com um preço justo e um amplo pacote de serviços. A cobertura para bens engloba indenização em casos de roubo ou furto qualificado de pertences pessoais, como: celular, notebook, tablet, mochila e relógio. O cliente Neon tem disponível dois planos: ao custo de R$ 4,90 por mês, contrata uma cobertura de R$ 1,5 mil para bens pessoais e de R$ 5 mil na modalidade dinheiro. Na mensalidade de R$ 8,90, o valor assegurado dos bens pessoais passa para R$ 3 mil. No caso do dinheiro, a cobertura protege contra situações que envolvam saque, compra, Pix e outras transferências feitas sob ameaça, além de transações feitas no App Neon após roubo, qualquer tipo de furto ou perda de dispositivo móvel e ainda o roubo do dinheiro após saque da conta Neon. Em ambos os planos, os clientes concorrem a sorteio mensal de R$10 mil. “Um produto moderno, completo e acessível - esse é um resumo do seguro que desenvolvemos com a Neon. Ele faz parte do nosso programa de proteção, que ainda terá outras novidades esse ano, e garante ao cliente tranquilidade no mundo físico, em relação aos seus pertences pessoais, e no digital, ao movimentar o seu dinheiro. Estamos muito felizes com mais essa conquista da parceria!”, enfatiza Marcel Dorf, Diretor Executivo Comercial, Marketing e Digital da BNP Paribas Cardif. *Estudos realizados pela BNP Paribas Cardif e Neon até dezembro de 2022 mostram que no comparativo com os produtos das demais fintechs, o portfólio de Bens pessoais e Dinheiro da Neon é o mais barato do mercado, com o valor a partir de R$4,90.
- Turn2C lança o primeiro chatbot com IA que vai revolucionar a contratação de consórcios
Recentemente, questões relacionadas à inteligência artificial ganharam muita força e ficaram em alta devido ao lançamento do ChatGPT, um protótipo de chatbot com IA desenvolvido pela OpenAI e especializado em diálogo. No entanto, inovações que têm como base a inteligência artificial estão atingindo também outros setores, como é o caso dos consórcios. A Turn2C, infraestrutura de inteligência artificial (IA) para o mercado de consórcio, inova ao lançar o primeiro chatbot que faz simulações online de consórcio com uso da IA, direcionado para o consumidor final. A simulação com previsão de acesso ao crédito e contratação é feita online, possibilitando que o cliente tenha mais autonomia e reduzindo custos de operação em todo o processo. O chatbot permite que o cliente final consiga colocar o que quer comprar, seja um bem ou serviço, qual é o valor do bem, valor da parcela que pretende pagar e, principalmente, escolher quando gostaria de ter acesso ao crédito. Com o modelo de IA trazendo precisão de 97% nas análises, o cliente consegue concluir toda a compra online e se não tiver gostado de algo durante o processo, pode interagir com o chat e receber diferentes simulações de acordo com os seus objetivos e as possibilidades dos produtos do mercado. Segundo Marianna Vizioli, head de Marketing e Growth da Turn2C, esse chatbot é a primeira e única ferramenta que simula online, usando IA e com previsibilidade de acesso de crédito para o cliente final. “O nosso chatbot é inovador, não existe no mercado esse tipo de serviço sem precisar de interação humana. A proposta é colocar a inteligência e metodologia inovadora do Turn2C de entregar o produto consórcio, diretamente para o cliente, onde ele estiver”, explica. O chatbot é mais um passo no processo de crescimento da Turn2C, que será oferecido para as administradoras de consórcio do país e para os parceiros da nova frente de atuação: a Turn2C Business, cujo objetivo é focar em empresas com base de clientes. Essa nova unidade de negócios representa uma evolução da fintech em oferecer a tecnologia do Consórcio Inteligente aos clientes dos parceiros num modelo de CAAS (Consórcio as a Service), buscando aumentar o share of wallet dos parceiros com a sua base de clientes. Parcerias com Warren Corretora e Credihome By Loft já foram anunciadas e outras já estão em negociação. Para Marianna, o intuito da realização das parcerias é fazer uma combinação de serviços e benefícios, colocando o produto consórcio onde há uma maior concentração de clientes, ou seja, indo até os locais em que os potenciais clientes já estão. “Temos conversas e negociação de contratos com grandes players como bancos, marketplaces e outros que vão até o fim de 2023, colocando a nossa inteligência à frente de mais de 10 MM de clientes”, finaliza.
- Fintech é uma das 5 áreas que não são de tecnologia e mais contratam profissionais do setor em 2023
Ao falar sobre profissionais de tecnologia, é comum que muitas pessoas pensem em empresas de tecnologia que fazem cada vez mais sucesso no mercado. Ainda que sejam grandes focos de contratação, elas não são as únicas a buscar colaboradores especializados nesse ramo. A transformação digital chegou com força excepcional nos últimos anos e, para sobreviver, companhias de todo tipo tiveram de se adaptar. O que significa, entre outras mudanças, a atualização das equipes. A Sirius Educação é uma Instituição de Ensino Superior especializada em formação na área de Ciência de Dados, com foco em metodologia prática, recursos de ponta e networking global. Arnóbio Morelix, co-fundador e CEO (Chief Executive Officer) da escola, afirma que, com 97% de empregabilidade, a Sirius forma alunos que se encaminham dos cursos para as mais diversas empresas, e que sempre há procura por expertises inovadoras. “A digitalização abrange processos comuns a todos os segmentos”, explica o CEO. “As empresas que não estão se atualizando, estão ficando para trás. Por isso, além de existirem muitas oportunidades, os profissionais estão entrando em negócios que pensam a longo prazo e costumam oferecer bons planos de carreira”. Morelix destaca também que a base para toda atuação em tecnologia é a Ciência de Dados. “Data Science é, resumidamente, o estudo de informações através de técnicas de computação, estatística e matemática. A tomada de decisões na era da tecnologia exige um uso apropriado dos dados, desde a coleta até a análise, e bons profissionais só crescem quando conseguem entender esses conceitos e aplicá-los em sua área de atuação”. Dito isso, alguns segmentos estão mais avançados na busca por esse perfil de profissional. Segundo levantamentos da The Bridge, os cinco principais — além de Desenvolvimento de Softwares, que concentra a maior quantidade de vagas — são: Fintech Serviços financeiros são utilizados cotidianamente de forma massiva. Por isso tantas fintechs surgem para atender necessidades variadas, como transações, contas digitais, investimentos, câmbio e muito mais. “O nicho financeiro está em franco crescimento e nunca sai de moda”, Morelix ressalta. “Aqui, a Ciência de Dados é proeminente nas contratações, uma vez que as fintechs lidam com dados sensíveis de seus clientes e precisam ter cuidado extra em todas as decisões internas”. Seguradoras A oferta de seguros de todos os tipos vem fazendo cada vez mais sucesso. Daí surgem as insurtechs — do inglês insurance + technology — e suas inovações. A segurança nos sistemas dessas empresas deve ser de ponta, pela mesma razão que as fintechs: tratamento de dados sensíveis. Mas também há bastante foco na experiência do cliente e na agilidade de atendimento, de acordo com a The Bridge. Varejo O varejo movimenta a economia mundial como nenhum outro setor e, recentemente, tem se tornado ainda mais relevante no ambiente digital, com o crescimento do e-commerce. Portanto, muitos varejistas buscam por profissionais especializados em lojas virtuais, seja web ou app, e em todos os processos relacionados: design, automação, marketing digital e mais. Logística Se o e-commerce cresceu, a logística teve que acompanhar. As compras online trouxeram um aumento expressivo de entregas, o que causou problemas para as empresas despreparadas e oportunidades para as que se adaptaram rapidamente. O controle sobre frotas, rotas e sistemas de transporte precisam de tecnologia para manter as entregas a nível satisfatório. É aí que os especialistas são procurados e soluções inovadoras são desenvolvidas. Saúde Para diagnosticar, aprimorar o atendimento e levar as pesquisas a outro nível, a área de saúde utiliza soluções tecnológicas a todo momento. A inteligência artificial é um ponto alto, pelas inúmeras possibilidades de identificação de padrões, evolução de doenças e auxílio preventivo. Outro mecanismo essencial no ramo é o Big Data, uma vez que os dados são a base da pesquisa científica e de novos tratamentos. Cada setor tem suas demandas, mas é claro que profissionais de tecnologia são requisitados em todos. Seja na experiência dos clientes, na segurança ou na saúde, há inúmeras necessidades digitais atualmente — e o futuro promete ainda mais. “A tecnologia tende a dominar cada vez mais processos, e o público da maioria dos segmentos tem se adaptado bem com inovações até agora. As empresas que estão entendendo isso têm muitas chances de crescimento, e suas equipes crescem junto”, conclui Morelix.
- Primeiro sistema de PIX sem aplicativo é lançado no Brasil
Desenvolvido a partir da expertise e em conjunto com a C&M Software, a HSCM é a primeira companhia homologada pelo BACEN a transacionar o PIX sem a necessidade de um aplicativo, utilizando apenas o internet banking. Recém lançada, a novidade já pode ser utilizada por usuários da instituição financeira que fornece crédito a empresas de pequeno porte. Com foco nas pessoas jurídicas, a mineira optou, diante da necessidade operacional de seu negócio, por disponibilizar a forma de pagamento pelo internet banking, sendo pioneira no país a implementar este modelo, com suporte da C&M Software. Caso a HSCM deseje expandir seu plano de negócio e atender pessoas físicas, será necessário seguir as diretrizes do BACEN, com a construção de um aplicativo. “Para obter a aprovação junto ao BACEN, foram necessárias várias horas de estudo das normativas e suporte da C&M Software, os custos para uma implantação padrão com aplicativo, além de incompatível com o modelo de negócios da HSCM, eram muito onerosos, uma vez que criaríamos um sistema somente para homologação e que não teria, em um primeiro momento, aplicação ou uso comercial”, explica Danielle Luna, CEO da HSCM. O caminho encontrado foi através da resolução BCB nº1, Art. 7º, regulamentando que os participantes do PIX que ofereçam contas transacionais a pessoas jurídicas deverão disponibilizar a iniciação de um PIX, pelo menos, por meio de um principal canal digital. Com base neste trecho do regulamento, a demanda foi levada ao BACEN e aprovada. "Ter conhecimento das circulares do BACEN é muito importante para o na implantação de cada projeto, e para se obter destaque. As oportunidades estão nos detalhes”, conta Camila Roma, a executiva da conta HSCM na C&M Software. O sucesso do PIX no Brasil Desde seu lançamento, em novembro de 2020, o PIX se tornou o meio de pagamento preferido dos brasileiros, muito por conta da sua instantaneidade e praticidade. De acordo com a Febraban, do período em que foi lançado até setembro de 2022, mais de 26 bilhões de transações foram realizadas, com uma movimentação estimada de R$12,9 trilhões. Até outubro do ano passado, cerca de 141 milhões de brasileiros tinham utilizado o sistema pelo menos uma vez. Além disso, segundo o Banco Central, mais de 523,2 milhões de chaves foram cadastradas desde a sua implementação. Tendo ultrapassado meios tradicionais de pagamento como TED, boletos, inclusive as operações com cartão de crédito e débito, o PIX caminha a passos largos para se consolidar como principal meio de pagamento do país e tornando-se um potencial meio de pagamento internacional. “O PIX já é uma realidade do sistema financeiro brasileiro, tanto para as pessoas físicas, quanto para as jurídicas, e a tendência é que este movimento cresça ainda mais nos próximos anos. O Brasil se tornou um exemplo em ter um sistema de pagamentos instantâneo e bem consolidado para a sociedade”, finaliza Camila.
- Nova regra exige que as empresas de distribuição de energia ofereçam o Pix como opção de pagamento
No último dia 24, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), determinou que todas as empresas de distribuição de energia passem a oferecer o Pix como meio de pagamento. Com pouco mais de dois anos de operação no Brasil, o sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central (BC) é hoje uma das opções mais utilizadas pelos brasileiros e abre um leque de possibilidades futuras para a economia do país, bem como para o desenvolvimento do setor. As empresas de energia seguirão oferecendo as outras formas de pagamento, como débito em conta e código de barras, porém sempre que solicitado pelos consumidores, a opção do Pix deverá ser implementada em até 120 dias. “A dificuldade para uma nova instituição em recolher pagamentos de água, luz e tributos sempre favoreceu bastante a concentração bancária no Brasil. Este movimento da Aneel vai ajudar muito a vida dos novos entrantes. Também é um passo importante na direção de ter o Pix como um trilho universal para todo tipo de pagamento no Brasil", afirma Carlos Netto, CEO Matera, empresa de tecnologia líder em soluções e produtos financeiros. O Pix é uma das modalidades de pagamento que mais vem crescendo no Brasil. E segundo Netto, a Matera conseguiu se consolidar fortemente com ele nos últimos anos, principalmente com o amadurecimento e novas modalidades, como Pix Crédito e Pix Saque, além, claro, do aumento da adesão por meio de varejistas e consumidores.
- Grana Capital anuncia nova funcionalidade em aplicativo para investidores acompanharem dividendos
A Grana Capital, fintech que oferece o primeiro aplicativo a automatizar a gestão do Imposto de Renda para investidores da Bolsa, anunciou o lançamento de uma nova funcionalidade no sistema, a qual permite que os usuários acompanhem quanto vão receber em dividendos e quando entram os proventos dos ativos em suas carteiras. Rodando em fase de testes desde outubro de 2022, a ferramenta é gratuita e pode ser utilizada por qualquer um que baixar o app Grana e sincronizar sua conta com a da B3. Agora, cada usuário tem acesso a uma tela que mostra o total de dividendos e discrimina ativo por ativo da carteira do investidor, especificando as datas de pagamento por parte das companhias e a ‘data com’ - data de corte para o acionista ter o ativo na carteira e, consequentemente, receber os proventos. Além disso, o aplicativo informa ao investidor quando uma empresa anuncia a distribuição de dividendos através de uma notificação. "Conforme cresce o interesse da população pelo mercado de capitais, crescem também demandas por ferramentas que simplifiquem o dia a dia do investidor e ampliem o acesso a informações importantes. Investir na Bolsa pode ser muito menos complicado do que imaginam as pessoas, e nosso objetivo é ser uma fonte de dados e de processos inteligentes e automatizados para que os usuários administrem melhor seus investimentos", destaca o CEO da Grana Capital, André Kelmanson. Com conexão direta com o sistema da B3, o Grana registra cada movimentação feita pelo investidor, ainda que este tenha conta em múltiplas corretoras. O cliente não precisa inserir manualmente seus dados ou importar as notas de corretagem para o app, que calcula automaticamente o IR e a rentabilidade de ações, BDRs (Brazilian Depositary Receipts), ETFs (Fundos de Índice), FIIs (Fundos Imobiliários) e mercado futuro. O Grana já atingiu a marca de R$ 3 bilhões em patrimônio sob gestão de IR. Do total, 64,85% representam ações, 31,12% são fundos imobiliários, 2,09% estão em BDRs e 1,94% são ETFs. O sistema também já calculou mais de R$ 350 milhões em ganhos tributáveis dos usuários, o que possibilitou o pagamento de R$ 54,5 milhões em impostos. Com 133 mil usuários cadastrados, é a única solução do mercado que permite ao cliente pagar o IR com cartão de crédito sem sair do aplicativo.














