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- Valuation da Abmex deve chegar a R$ 100 milhões até 2024
A Abmex, empresa de soluções de pagamentos, teve um crescimento bastante substancial no ano de 2022. O valuation da empresa atingiu R$ 20 milhões e a previsão é que até 2024 esse valor chegue a R$ 100 milhões com a incorporação de novas tecnologias e soluções que estão sendo desenvolvidas. “No ano passado nosso faturamento quintuplicou, e para 2023 as projeções é que ele supere os R$ 100 milhões anuais, o que elevará o nosso valuation”, diz Alexander Frota, CEO da fintech. Ele salienta que a plataforma já está com mais de 400 mil usuários e que a intenção é chegar em pelo menos 2 milhões de usuários até o final do ano. Valuation de R$ 100 milhões até 2024 Com a previsão de crescimento tanto no faturamento quanto no número de usuários, o valuation da Abmex deverá chegar em R$ 100 milhões no próximo ano. “Estamos trabalhando incansavelmente para elevar o nosso valor de mercado por meio de novas soluções que deverão ser incorporadas ainda neste ano”, revela Tiago Mascarenhas COO da Abmex. Mascarenhas ainda destaca que o produto central da startup continua sendo a taxa zero para transações no cartão de crédito, mas já está com diversos produtos para monetização. “Atualmente nós já oferecemos saques, áreas de membros, recuperação de vendas e um ambiente de treinamentos e cursos online para ajudar os infoprodutores”, salienta. Taxa zero também para o e-commerce Dentre as novidades que deverão ser anunciadas neste ano está a taxa zero para e-commerce que é uma iniciativa bem interessante para ajudar quem está começando nessa área. “Nós estamos sempre de olho naquele pequeno produtor, no pequeno empreendedor que não possui um grande caixa no começo”, diz Frota. Ele esclarece que a fintech tem grandes pretensões de crescer e ser uma das maiores referências no país, mas sem perder o foco em ajudar o pequeno produtor. “Nosso foco será sempre ajudar aquele pequeno produtor no que ele precisa, oferecendo uma plataforma completa e com baixo custo para ele lançar o seu produto”, finaliza o executivo. Diante das incorporações pretendidas, tanto Frota quanto Mascarenhas acreditam que antes mesmo do prazo estabelecido o valuation da startup será de R$ 100 milhões.
- Clube FII e Grana Capital vão ajudar investidores de Fundos Imobiliários na Declaração do IR 2023
Está chegando o período para a Declaração do Imposto de Renda 2023. Seguindo os anos anteriores, o prazo para entrega deve ser de março até o final de abril. E, como de costume, pessoas físicas que realizaram operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas precisam entregar a declaração. Investimentos em fundos imobiliários Os fundos imobiliários estão, cada vez mais, no gosto dos brasileiros. De acordo com a B3, em dezembro do ano passado já existiam quase 2 milhões de brasileiros investindo nesta modalidade. E os investimentos em fundos imobiliários têm algumas particularidades referentes ao imposto de renda. A primeira delas é em relação às operações de venda. Toda vez que o investidor vende suas cotas, ele precisa apurar os lucros e pagar imposto de renda em cima deles até o último dia útil do mês posterior à venda. A alíquota é de 20% sobre o lucro, que deve ser recolhida via DARF. Assim, na Declaração Anual do Imposto de Renda, o investidor não terá que se preocupar quanto aos pagamentos, mas sim de informar quais cotas de fundos imobiliários possui e quais foram suas operações de venda (caso tenha ocorrido). Documentos necessários e Passo a Passo Para facilitar a vida do investidor de FII’s, é interessante que este reúna alguns documentos para fazer sua declaração. Estes documentos são: informe de rendimentos, histórico de negociações realizadas mês a mês e os DARF’s do Imposto de Renda (IR) recolhidos sobre os ganhos obtidos com a venda de cotas. A Receita Federal ainda não divulgou todas as informações sobre a declaração do IR 2023, porém, se o formato for mantido em relação ao ano anterior, o passo a passo para a declaração de fundos imobiliários é: Declarar as posições (em função do valor de aquisição) em Bens e Direitos (grupo “07 – Fundos” e depois o código “03 – Fundos Imobiliários (FIIs)”, com o CNPJ de cada fundo, informando a posição em 31/12/2021 e 31/12/2022); Declarar os dividendos recebidos, em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” (código “26 – Outros”); Declarar ganhos de capital com a venda de FII’s na ficha “Renda Variável - Operações Fundos de Investimento Imobiliário Clube FII e Grana Capital ajudando o investidor O Clube FII, plataforma com conteúdos exclusivamente relacionado aos Fundos Imobiliários, e a plataforma Grana Capital, aplicativo parceiro da B3 para o Imposto de Renda dos seus investimentos, fizeram uma parceria que vai ajudar os investidores de FII’s na declaração IRPF 2023. O Clube FII vai disponibilizar uma página em que os visitantes podem deixar perguntas sobre tributação de FIIs e a equipe da Grana Capital vai responder de forma 100% gratuita às questões relacionadas ao tema. E tem mais: assinantes do Clube FII ganham 10% de desconto na plataforma do Grana Capital.
- Nova fintech brasileira unicórnio em 2023? As estatísticas dizem que sim!
Você acredita em unicórnios? Não estou falando do ser mitológico, mas sim do status que pode ser alcançado pelas startups. Uma startup passa a ser considerada unicórnio quando ela atinge o valor de mercado de US$ 1 bilhão, antes de realizarem a sua abertura de capital. Este termo nasceu em 2013, quando o fundador da Cowboy Ventures, Aillen Lee, usou para descrever como empresas eram valorizadas em mais de 1 bilhão de dólares sem terem capital na bolsa de valores. Para você ter uma noção, em janeiro de 2022, o mundo já somava mais de 900 startups unicórnios, de acordo com a CBInsights, número que tende a crescer cada vez mais. O Brasil conta, neste momento, com 27 unicórnios, de acordo com levantamento feito pela Snaq. E no mundo todo, uma categoria de startup que sempre tem destaque entre os unicórnios são aquelas que oferecem soluções financeiras, as fintechs. E olha que interessante, se depender das estatísticas, o Brasil terá pelo menos um novo unicórnio sendo representado pelas fintechs. Isto porque, desde 2018, todos os anos pelo menos uma solução financeira digital aparece na lista. No ano de 2018 se firmaram como unicórnio 7 startups brasileiras: Nubank, Ascenty, Stone, PagSeguro, Arco, 99 e ifood. Destas, Nubank, Stone e PagSeguro são fintechs, representando 42,8%. E ainda há de se considerar os casos do ifood e da 99, que não são fintechs, mas, dentre as soluções, possuem também algumas do meio das finanças (99Pay e Movile Pay). Em 2019 apareceram 5 unicórnios por aqui: Gympass, Loggi, QuintoAndar, Wild Life e Ebanx, sendo esta última uma fintech. Já em 2020 foram 4: Vtex, Loft, Hotmart e Creditas. Além desta última, 100% fintech, ainda temos a Hotmart com a solução HotPay, oferecendo um sistema de pagamentos para seus usuários. Dos últimos anos, 2021 foi o que contou com o maior número de novos unicórnios: MadeiraMadeira, Unico, Frete.com, Cloudwalk, Daki, Olist, Facily, Nuvemshop e Mercado Bitcoin (fintech). Por fim, 2022 foi o ano com menos unicórnios aparecendo: Dock e Neon. Porém, ambas são fintechs! Ou seja, o retrospecto é super propício para as fintechs no meio dos novos unicórnios brasileiros. Mesmo anos com menos aparições, elas estiveram presentes. Logo, podemos esperar mais alguma fintech unicórnio em 2023!
- Especial: Fintechs oferecem soluções para empresas que serão tendência em 2023
Os serviços digitais já fazem parte do dia a dia do brasileiro. Exemplo disso, é a forte aceitação do Pix, que hoje ultrapassa até pagamentos por cartão. Para as empresas é importante estar atento às necessidades de seu público-alvo. Com desafios que vão desde uma experiência com menor atrito na integração entre o mundo digital e físico, até a captação inteligente de crédito para as necessidades financeiras do negócio, todos os dias surgem soluções inovadoras. Confira diversas fintechs que oferecem serviços que serão tendência em 2023: Canais de arrecadação para contas de consumo As soluções da Flexpag, fintech das utilities, possibilitam uma jornada do consumidor sem atrito e com múltiplas opções de pagamento para as contas de consumo, por meio de cartão de crédito, com a possibilidade de parcelamento em até 21 vezes, recorrência em valores variáveis e por assinatura, débito, Pix, utilização do Auxílio Brasil, e, em breve, um marketplace de crédito conectado a bancos e fintechs, trazendo o conceito de Open Utilities para dentro do Open Finance. Segundo Aristeu Chaves Neto, sócio e diretor da empresa, o principal foco da Flexpag é democratizar e facilitar a forma de pagamento das contas de milhões de brasileiros por meio de uma plataforma integrada e customizada para o segmento de utilities. “Queremos trazer cada vez mais inovação ao mercado ao viabilizar a consulta e pagamento de débitos com as melhores condições, além de mais eficiência, segurança e agilidade, contribuindo para um cenário de menor inadimplência para as distribuidoras", comenta o executivo. Smart Capital A a55 é uma fintech que viabiliza Smart Capital para empresas da nova economia, utilizando uma plataforma que conecta contas bancárias, dados de faturamento, meios de pagamento e inteligência de dados da internet. “Buscar crédito é um fator determinante para expandir os negócios, seja para manter a conta no azul ou até mesmo para obter serviços ou produtos diferenciados. Ainda que pequenos empreendedores encontrem dificuldades para ter acesso a capital devido ao excesso de burocracias e a juros absurdos, o Smart Capital vem para reverter essa situação e atender quem não é visto pelo sistema bancário” explica André Luiz é Chief Operating Officer (COO) da a55. Novas possibilidades para financiamento de crédito Para quem precisa de crédito para começar um novo negócio, quitar dívidas ou investir no capital de giro da empresa, fazer um empréstimo pode ser uma solução rápida e fácil. Se você tem um imóvel próprio, o "home equity", termo em inglês de "empréstimo com imóvel de garantia", pode ser uma opção interessante por ser uma modalidade com juros mais baixos do mercado e que possibilita pagamento em um prazo maior e mais flexível - comparado com outras alternativas de financiamento. A modalidade é popular em países Europeus e nos Estados Unidos e vem ganhando espaço no Brasil nos últimos anos. Até 2021, foi considerado que havia R$ 12 bilhões de operações no país, de acordo com a Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre as vantagens na contratação do Home Equity está a taxa de juros baixa e o prazo estendido de pagamento, além da facilidade de poder usar o crédito para qualquer finalidade. “A Creditú tem uma taxa competitiva sendo uma das melhores do mercado, a partir de 0,95% ao mês mais a correção do IPCA, e uma proposta diferenciada: prazo de pagamento de até 20 anos, permite até 4 pessoas para composição de renda e uma análise de crédito feita em até 48 horas. Perfeito para quem precisa de rapidez, flexibilidade e menos burocracia”, comenta Armando Botelho, diretor comercial da Creditú, fintech chilena de empréstimos hipotecários, com presença no Chile, Peru, México e Brasil. BNPL (Buy Now Pay Later) ou Crediário Digital A Provu, fintech de meios de pagamento e crédito pessoal, é pioneira no BNPL (Buy Now Pay Later) no Brasil. Trata-se de uma solução de pagamento a prazo, que lembra o famoso crediário, e que agora pode ser utilizado tanto no comércio online quanto em lojas físicas. A ideia é que este meio de pagamento atue de maneira mais democrática, contemplando aqueles que possuem menor acesso ao crédito. O cliente pode parcelar sua compra via boleto bancário, mesmo que não tenha cartão de crédito ou conta bancária. “Por aqui, há uma enorme oportunidade para o crescimento desta modalidade porque o acesso ao crédito ainda é muito limitado e há uma carência de opções de meios de pagamento para a maior parte da população, principalmente no online”, afirma Marcelo Ramalho, CEO da Provu. A Provu conta com o Provu Boleto Parcelado, modalidade que somente em 2022 ofertou mais de R$ 1 bilhão para compra, um aumento de 125% em relação ao ano de 2021. Segundo levantamento feito pela Provu, mais de 60% dos clientes que utilizaram esse meio de pagamento o escolheram para não comprometer ou porque não possuíam limite no cartão de crédito. Fusão das experiências de compra online e offline O muro entre loja física e o e-commerce está cada vez menor e a propensão é que ele desapareça. Cada vez mais os varejistas devem oferecer aos clientes uma experiência de compra que junte o online e o offline, com variedade em opções de formas de pagamento digitais, mais conectividade e sem separações entre o digital e presencial. A Adyen, plataforma de tecnologia financeira preferida de empresas líderes, é especialista em Comércio Unificado, tornando possível que os varejistas deem um passo além da omnicanalidade e ofereçam ao consumidor um conceito cada vez mais híbrido entre o virtual e loja física. Com o centro de pagamentos e estoques unificados, o lojista consegue oferecer uma experiência de compra completa. Isso permite, por exemplo, que um cliente compre um produto que não esteja disponível no momento direto na loja e o receba em casa ou retire em outra unidade. Sendo possível até mesmo adquirir algo no e-commerce e retirar ou trocar na loja. Segundo o Relatório Varejo 2022, realizado pela Adyen em parceria com a KPMG, o comércio híbrido é a principal tendência do varejo. Aproximadamente 85% dos participantes disseram que buscam estabelecimentos que ofereçam uma jornada de compra multicanal. A experiência phygital, que une o digital com o físico, deve crescer ainda mais ao longo deste ano. Cobrança recorrente De acordo com a última plenária do Fórum Pix, o BC anunciou algumas novidades para o sistema de pagamentos instantâneos em 2023. Dentre elas, estão pagamentos recorrentes que estarão atrelados ao Pix Automático. A ideia é que, desta forma, sejam minimizadas as principais queixas sobre as transações recorrentes, como de academias, escolas, assinaturas, serviços de streaming, entre outros. Segundo Noel Rocha, Head de Produtos e Jornada na iugu, empresa de tecnologia para gestão e automatização de meios de pagamento, o pagamento recorrente é um mecanismo que serve para transformar as cobranças periódicas em um processo automático, contínuo e sem burocracia, e que tem atraído diversos segmentos. “A principal vantagem desta ferramenta dentro do mercado B2B é a facilidade de conciliação financeira da empresa em relação aos parceiros. Além disso, é uma forma de acabar com erros manuais e ter um controle melhor de todo o serviço oferecido, dos pagamentos recebidos e sem a preocupação com cada renovação do ciclo, que pode ter diversos tipos de periodicidade”, explica. Novas possibilidades no mercado cripto A regulação do mercado de criptomoedas ao redor do mundo - e também no Brasil - indica uma possível retomada deste setor, o que contribui para avanços em diversos modelos de negócios baseados em criptoativos. Neste contexto, a Rispar aposta no crédito em Real com garantia em criptomoedas, sendo pioneira no serviço. “Ao optar por essa solução, entendemos que, para fazer nosso patrimônio crescer, ou mesmo para realizar outros sonhos, não precisamos sacrificar o crescimento e o fortalecimento da carteira de criptomoedas”, explica Rafael Izidoro, fundador e CEO da fintech. Até o momento, a Rispar já gerou uma economia de aproximadamente R$6 milhões de juros aos seus clientes, se comparado ao cheque especial, e opera com taxas de juros a partir de 1,09% ao mês. Sua operação segue uma estrutura regulamentada pelo Banco Central e conta com parceiros como a BitGo, empresa norte-americana de segurança de ativos digitais, e a QR Capital, maior gestora de investimentos 100% alocada em Criptoativos da América Latina. Soluções antifraude com uso de Inteligência Artificial A pandemia deixou claro como os avanços tecnológicos são fundamentais no segmento financeiro, e a Inteligência Artificial (IA) tem se mostrado como uma das principais tendências desse contexto. A Sinqia, maior provedora de tecnologia para o mercado financeiro, a ofertar soluções antifraude. Junto com a Data Rudder, a companhia disponibiliza um produto que oferece a detecção de fraude transacional no momento do PIX e no momento do onboarding de crédito, integrado à solução da Simply, uma das empresas da unidade Sinqia Digital. Apontada como a solução mais completa de antifraude do mercado, o DeLorean nasceu para prever o futuro ao cliente, levando a ele todas as probabilidades para encontrar o melhor caminho para a estratégia do negócio. Sua solução antifraude oferece mais de 30 algoritmos que rodam em paralelo, a fim de encontrar o melhor fit para cada cliente. “Somos o que chamamos de Glass box, pois conseguimos trazer transparência sobre os fatores influenciadores de cada previsão”, explica Rafaela Helbing, cofundadora e CEO da Data Rudder. “Ao todo, são mais de cinco camadas de proteção que podem ser orquestradas de forma user friendly na plataforma, visando reduzir custos e detectar fraudes eficientemente”, comenta Rafaela. No último ano, foram 76% de detecção em valor de fraude evitado pelos seus clientes, além de 42% de redução na derivação para a mesa de análise manual. “Com essa tecnologia, as empresas têm a oportunidade de aprimorar como o mercado usa e interpreta dados e como os usuários consomem ofertas, produtos e serviços que as instituições conseguem oferecer. A IA e o machine learning favorecem o entendimento que as companhias têm de seus consumidores, promovendo a eles uma experiência positiva e reforçando, inclusive, sua fidelidade”, reforça João Carlos Bolonha, diretor vice-presidente de Produtos, Pessoas, Tecnologia e Vendas da Sinqia. Identidade Digital Descentralizada Quando falamos das inovações tecnológicas e transformações digitais, uma das maiores dificuldades para as organizações é lidar com a segurança e privacidade de dados de seus clientes. De acordo com a Simply, fintech de transformação digital, a tendência de mercado, Identidade Digital Descentralizada, baseada em Blockchain, é capaz de garantir ao seu titular o total controle de seus dados, decidindo o quê, quando e com quem compartilhar suas informações pessoais. Essa nova solução tecnológica possui uma estrutura capaz de guardar, legitimar e garantir o acesso aos dados eletrônicos pelo usuário, possibilitando um controle maior e mais transparente sobre suas informações. A correlação do emissor, o usuário e o verificador, são essenciais na geração de uma rede de identificadores descentralizados, de credenciais verificáveis e criptografia. “O objetivo desta tecnologia é dar mais segurança à autenticação de pessoas e empresas. As identidades descentralizadas mantêm dados pessoais mais seguros, protegendo a privacidade dos usuários. Todos têm esse direito, de ter a propriedade de sua identidade digital”, afirma Lucas Carvalho, Product Marketing Manager da Simply. Crédito consignado A Ali (investida da Fisher Venture Builder) é uma fintech de crédito consignado e possui atualmente mais de 120 pessoas em seu time. Desde 2018, a Ali já captou equity de investidores profissionais, tendo em sua base de sócios, além de Bruno e Fisher, uma série de grandes executivos ligados ao mercado financeiro e de crédito como José Acar e Jan Karsten, a institucionais como a Parallax Ventures, entre outros. A empresa oferece as menores taxas do mercado, que garante redução de cerca de 40% de economia sobre outros créditos mais populares (crédito pessoal, cartões de crédito, entre outros). A Ali atua em crédito consignado privado e crédito para financiamento solar, transacionando mais de R$200 milhões em operações de crédito consignado desde o início da operação. A fintech oferece crédito consignado para os funcionários, focado em redução de dívidas, por meio do app Economizômetro que realiza também o levantamento automático de todas linhas de crédito tomadas pelo usuário, assim como os custos dessas linhas (mediante autorização formal), e faz o repagamento e troca desses créditos por uma operação com a Ali.
- Moss adere ao Pacto Global da ONU e reafirma compromisso com a agenda ESG
A Moss, climatech brasileira pioneira e líder na comercialização de crédito de carbono e de soluções ambientais em blockchain, acaba de anunciar a adesão ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo e que tem como objetivo estimular companhias a desenvolverem estratégias que contribuam com a manutenção dos direitos humanos, trabalho, meio ambiente e ações anticorrupção. Ao assumir o compromisso, a climatech se compromete com a manutenção de práticas que estejam alinhadas ao conceito ESG (sigla para ambiental, social e governança, em português), comunicar para toda a sociedade as suas ações e esforços nesse sentido, além de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), pacto assinado por quase 200 países durante a Cúpula de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em 2015. Segundo Guilherme Rossetto, Head do Jurídico na Moss, todos os objetivos do Pacto Global estão em linha com iniciativas, princípios e valores da empresa. “Com a adesão, a empresa reafirma para todos os clientes, fornecedores e colaboradores que é possível combinar crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. A Moss tem adotado medidas e trabalhado para se tornar referência no mercado quando se trata das relações internas e externas”, afirma. Mas essa não é uma ação isolada, faz parte de uma abordagem mais ampla que vem sendo adotada nos últimos anos pela empresa. A Moss se preparou para fazer a adesão e trabalhou em diversas iniciativas, como: reforçar políticas de diversidade de gênero, adotar medidas de conscientização para evitar discriminação e assédio, combate a corrupção, elaborou políticas de cargos e salários e promoveu um canal seguro de comunicação interna para recebimento de queixas e sugestões dos colaboradores. Além disso, a companhia também lançou código de conduta e implementou política para avaliação das práticas de seus fornecedores. Através da compensação de créditos de carbono e parceria com mais de 300 empresas, a companhia também tem atuado fortemente em projetos de conservação da floresta amazônica, gerando empregos que impactam diretamente no desenvolvimento social e econômico de municípios da região. Todas essas ações renderam frutos e o reconhecimento externo também. A Moss conquistou a certificação Great Place To Work (GPTW) da consultoria do mesmo nome que classifica empresas em todo o mundo que possuem os melhores ambientes para se trabalhar e que apoia organizações a obterem melhores resultados por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação e foi certificada como Empresa B — selo global que certifica que uma empresa não preza apenas pelo êxito financeiro, mas por um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta.
- Mais da metade dos brasileiros não conhecem o Open Finance
Apesar do Open Finance já ser uma realidade no Brasil, 60% dos brasileiros ainda não têm conhecimento sobre esse sistema financeiro, como mostra levantamento realizado pela Provu, fintech especializada em meios de pagamento e crédito pessoal - 32% dos respondentes disseram já ter ouvido falar, mas não sabem o que é, enquanto 28,1% não sabem ou nunca ouviram falar sobre o tema. A diferença é ainda maior quando o assunto é Open Banking: 84,5% disseram desconhecer do que se trata. Esse levantamento contou com mais de dois mil e seiscentos entrevistados. O Open Finance, ou sistema financeiro aberto, foi criado para compartilhar informações dos clientes entre instituições financeiras de um jeito mais fácil e integrado, mediante o seu consentimento. É uma evolução do Open Banking, quando esse compartilhamento de dados era apenas entre bancos. O Open Finance nasceu com a intenção de abranger todas as outras instituições financeiras, como as fintechs, e ocorre sob regulação e supervisão do Banco Central, através de uma plataforma tecnológica e segura. A ideia é trazer um sistema que estimule a competitividade entre instituições financeiras, com a geração de serviços financeiros mais baratos e melhores. Dos entrevistados que disseram saber o que é Open Finance ou Open Banking, 83,8% acham benéfico aderi-lo. Desses, 48,5% consideram que este sistema apresenta produtos financeiros que são melhor recomendados para as suas necessidades, 29,3% viram vantagem nas menores taxas na contratação de serviços financeiros, e 22,2% acreditam que através desse sistema conseguirão ter mais autonomia dos seus dados financeiros e com quem compartilham. Já entre os 16,2% que não acham benéfico aderir ao sistema, 38,8% não se sentem seguros com o serviço, outros 33,9% não veem vantagens no momento, 13,8% revelam não confiar em instituições financeiras e 12,5% dizem que ainda há poucas informações disponíveis. Também para os que disseram saber o que é Open Finance e/ou Open Banking, a Provu perguntou se saber que o sistema tem a supervisão do Banco Central trazia mais segurança para usá-lo, ao que 89,2% dos respondentes afirmaram que sim, ante 10,8% que disseram não. No entanto, quando perguntados se ter acesso a crédito com melhores preços, taxas e limites era um motivador para aderir ao Open Finance, 94% disseram que sim, contra somente 6% que negaram. Quanto à adesão ao sistema, 46.1% disseram já ter adotado, enquanto 33.5% pretendem incorporá-lo e 20.4% responderam não ter interesse. “O Open Finance permite que as instituições financeiras tenham mais informações do histórico de comportamento do cliente e, portanto, ainda mais capacidade de estender crédito com melhores taxas e maiores chances de aprovação. É um excelente avanço especialmente para fintechs e, claro, para os consumidores brasileiros, que irão desfrutar de serviços mais justos e personalizados para suas realidades”, diz Marcelo Ramalho, CEO da Provu. De acordo com projeção da Serasa Experian, o Open Finance pode colaborar na inclusão de 4,6 milhões de pessoas no mercado de crédito, com a injeção de R$ 94 bilhões de crédito para pessoas físicas em 5 anos. Segundo o Banco Central, o sistema já conta com mais de 4 milhões de usuários e 250 milhões de chamadas de API por semana, representando o maior volume do mundo.
- PIX completa dois anos e abre espaço para novas soluções de pagamentos digitais
O PIX acaba de completar dois anos com alta adesão do público e grande potencial de desenvolvimento, o que possibilita ao mercado brasileiro experimentar diferentes formas de pagamentos digitais. Desde sua estreia, em novembro de 2020, o meio de pagamento eletrônico instantâneo e gratuito viu seu volume de operações ao mês crescer mais de 28 vezes, alcançando quase 1 trilhão de reais em agosto deste ano — o mês de estreia fechou com R$ 35 bilhões. Diante desse cenário, empresas de tecnologia têm investido em inovações, a fim de aprimorarem a gestão dos recursos das empresas. Foi assim que a VOLL desenvolveu um recurso inédito quando se trata de pagamento digital para gestão de despesas corporativas: o VOLL Pay. Lançada em meados de outubro, a solução, desenvolvida com tecnologia de ponta, oferece segurança e autonomia para o colaborador, enquanto garante agilidade e economia para as empresas ao reduzir custos a partir da otimização de processos que vão do pagamento à prestação de contas. “Por meio do VOLL Pay, o colaborador da empresa que precisar contratar um serviço ou comprar um produto, esteja ele ou não em viagem, não precisará realizar pedidos de adiantamento de valores, e nem se preocupar com o reembolso de suas despesas. Os pagamentos serão feitos de forma digital, a partir de valor pré-determinado por seu gestor para cada tipo de despesa, gerando dados unificados daquela transação”, explica Eduardo Vasconcellos, cofundador e diretor financeiro da VOLL, especialista no desenvolvimento de tecnologias para gestão de viagens e mobilidade corporativa que atende atualmente mais de 400 mil usuários de companhias como Itaú, McDonald's, Cargill e Vivo. Essa novidade é uma tendência do mercado de pagamentos digitais que cresce em ritmo acelerado. De acordo com um estudo da PwC e da Strategy&, o volume de pagamentos digitais no mundo deve aumentar em mais de 80% até 2025, com as transações passando de cerca de um trilhão para quase 1,9 trilhão por ano. Até 2030, o total deve quase triplicar. O especialista Valter Pinheiro, head de pagamentos digitais do Itaú BBA, reforça essa tendência. “Hoje, podemos dizer que 40% das famílias a partir da classe C e acima que entram em plataformas para fazer compra, não voltam ao varejo tradicional, sejam itens de supermercado ou roupas, por exemplo”, diz. Para ele, as pessoas estão muito mais propensas ao pagamento digital atualmente, devido, entre outros fatores, à familiaridade com o uso do PIX. Se antes 85% das transações financeiras estavam concentradas nos cinco maiores bancos do país, hoje eles ocupam 50% do mercado. Desta forma, a experiência muda e a jornada torna-se melhor para o cliente, pois tem mais fluidez. “Minha estimativa para o mercado, baseado em dados e cálculos pessoais, é de que, até 2026, 50% dos pagamentos digitais no Brasil serão feitos via PIX”, disse durante o Travel Connect 2022, que aconteceu em São Paulo em meados de outubro. Há grande potencial de capturar oportunidades por meio do pagamento instantâneo que já tem quase 500 milhões de chaves cadastradas e 70% das transferências no país feitas via PIX, atualmente. As transações corporativas seguem o mesmo fluxo a partir da conscientização do público no geral em torno da segurança dos pagamentos digitais. “A revolução já aconteceu, não há mais como voltar atrás e ninguém quer, afinal a praticidade e a transparência dos processos facilitam a rotina dos colaboradores, enquanto geram também economia para as empresas”, afirma Eduardo.
- O que o Embedded Finance pode fazer pela sua empresa?
A Ewally, Instituição de Pagamentos (IP) regulada pelo Bacen com foco em serviços financeiros e soluções de Banking as a Service (BaaS), aposta no Embedded Finance para que empresas de diferentes setores, como atacado, varejo, bens de consumo, ensino, tecnologia e até farmacêutico se tornem em bancos digitais. A instituição de pagamentos, fornece uma infraestrutura completa de produtos e serviços baseada em APIs, tornando possível que pessoas Física e Jurídica realizem transferências via TED, DOC e PIX, extratos, pagamentos de contas via boleto e muito mais. “O Embedded Finance é uma abordagem tecnológica que traz a desburocratização da oferta de serviços financeiros. Essa abordagem permite que as empresas ofereçam desde opções de pagamento, como cartões de crédito, débito, subadquirência com tap-on-phone e até maquininhas de cartão para pequenos lojistas e profissionais ambulantes, por exemplo. Assim é criado um ecossistema financeiro complementar às ofertas dos nossos clientes, tornando-as mais atraentes, competitivas, aumentando o valor da marca, gerando assim crescimento do negócio”, explica o CRO da Ewally, Rafael Lanna. Desenvolvido pela Ewally desde 2019, o conceito de Embedded Finance está disponível para empresas de todos os tamanhos. Entre os clientes da fintech estão Carrefour, Atacadão, Solfácil, NovaDAX, Cotabest, IsBankoutros. Benefícios Para o CEO da Ewally, André Cunha, a estratégia de Embedded Finance entra em cena como um fator diferencial na etapa de decisão de compra. Ou seja, o momento do pagamento do produto ou serviço. “Quando o cliente tem contato com as mais diversas formas de pagamento, a marca pode gerar incentivos e garantir a conveniência dele escolher o jeito que prefere pagar pelas compras e ser recompensado por isso. A diversificação de pagamento associada às estratégias de retenção e fidelização dos clientes gera aumento significativo de receita e ainda permite a monetização de operações”. Ao consumidor final, o atrativo está nas variadas possibilidades de realizar o pagamento, além dos pontos e cashback obtidos de acordo com a estratégia de fidelização em cada comércio. Outra facilidade é a conta digital com as principais ofertasde bancos tradicionais (cartões de crédito, débito, transferências via TED, DOC e Pix, extrato e pagamento de boleto), porém sem taxa de serviço. Existem riscos no Embbeded Finance? Segundo Cunha, os principais riscos relacionados ao Embedded Finance estão ligados à capacidade e domínio tecnológico das implementadoras de tais serviços financeiros. “Empresas que possuem um portfólio limitado, grande dependência de outras instituições financeiras ou pouca maturidade na oferta de BaaS e CaaS (Card as a Service) podem colocar em risco a operação de clientes gerando uma experiência negativa ao consumidor. Além disso, é importante considerar a capacidade de inovação das implementadoras, uma vez que o ecossistema financeiro criado necessita de constantes evoluções e melhorias, dado que a abordagem tem como principal objetivo a inovação para geração de valor”. Embedded Finance pela Ewally Forte tendência mundial, o Embedded Finance ganha espaço no Brasil devido ao trabalho de empresas como a Ewally. Além do desenvolvimento e aplicação da tecnologia, a fintech também integra-se ao modelo de negócio de cada cliente para entender as necessidades do comércio e atuar como um parceiro estratégico. Em novembro, a marca lançou o serviço de Split de Pagamentos, voltado para marketplaces, com o objetivo de fazer a divisão de valores entre a plataforma e seus fornecedores no momento da efetivação do pagamento do consumidor. “Isso elimina riscos operacionais relativos ao recebimento, reduzindo também a bitributação, pois a receita é dividida no momento do processamento da venda, e distribuída para as contas digitais dos sellers e marketplace sem intermediação”, conclui Lanna.
- Quase 70% das fintechs que mais se destacaram em 2022 na América Latina estão no Brasil
O Brasil virou um grande celeiro de fintechs. Diversas seleções, das mais variadas instituições, sempre contam com fintechs brasileiras. Desta vez, a Latitud preparou o relatório “The LatAm Tech Report 2022”, mostrando quais as startups mais se destacaram na América Latina em 2022. No universo das fintechs, percebe-se a grande força do Brasil. Em relação aos investimentos recebidos por fintechs B2C (que oferecem soluções para o consumidor final), o país representa 80% de todos os recursos captados na região, desde 2014. Na sequência aparecem México, Argentina, Colômbia e Chile. O relatório apresenta as fintechs B2C “Top Players”. Das 25 selecionadas, divididas em função da solução que oferecem, 18 possuem operação no Brasil (algumas das fintechs levantadas já possuem operação em mais de um país). Já nos destaques B2B, ou seja, fintechs que oferecem soluções para negócios, das 11 selecionadas, 7 possuem operações no Brasil. Confira abaixo mais sobre cada uma das 32 selecionadas: Destaques B2C Bancos Digitais Nubank País: Brasil (também com operações na Colômbia e México também) Solução: O Nu nasceu em 2013 com a missão de lutar contra a complexidade para empoderar pessoas diariamente, reinventando os serviços financeiros. É uma das maiores plataformas financeiras no mundo, servindo mais de 70 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia. Neon País: Brasil Solução: A Neon é uma fintech brasileira, fundada em 2016, que tem a missão de unir tecnologia e design para redesenhar e simplificar a experiência financeira das pessoas. Com cerca de 1400 funcionários, a Neon levantou em 2020, R$ 1,6 bilhão de investimentos Series C em round liderado pelo fundo General Atlantic e quatro novos investidores: Blackrock, Vulcan Capital, Endeavor Catalyst e PayPal Ventures, no primeiro investimento da PayPal em uma fintech brasileira. Sendo a conta digital o principal produto, a fintech possui uma parceria com o Banco Votorantim para custódia e liquidação de suas contas. Ualá País: Argentina (também com operações no México e na Colômbia) Solução: A Ualá é uma fintech que oferece aos seus usuários uma experiência inovadora e integrada, incluindo a população desbancarizada do sistema financeiro, oferecendo serviços mais convenientes e de menor custo do que outras alternativas. Por meio de um aplicativo para celulares vinculado a um cartão internacional Mastercard, os usuários podem realizar as mais diversas transações financeiras. Isso inclui transferência de dinheiro, pagamento de faturas, carregamento de saldo em celulares pré-pagos e cartões de transporte e muito mais. Ualá está disponível na Argentina, México e Colômbia para Android e iOS. Opera com cartão Mastercard e é o primeiro cartão do mercado sem custos de emissão, renovação, manutenção e fechamento. Albo País: México Solução: A albo é uma instituição de fundos de pagamento eletrônico (IFPE) autorizada, regulamentada e supervisionada no México pela Comissão Nacional de Bancos e Valores Mobiliários (CNBV). Empréstimos Creditas País: Brasil (também com operação no México) Solução: Creditas é uma plataforma digital focada em melhorar a vida das pessoas na América Latina em 3 ecossistemas: auto, imobiliário e benefícios corporativos. A empresa disponibiliza um amplo leque de produtos e serviços aos seus clientes, incluindo soluções fintech, seguros digitais e soluções ao consumidor, usando sua tecnologia proprietária para oferecer uma experiência única. Sua carteira de crédito inclui crédito imobiliário, de veículo e empréstimo consignado, proporcionando acesso a soluções e serviços com opções integradas de financiamento e refinanciamento. Em soluções para o consumidor, oferece reforma de imóveis; uma plataforma própria de seminovos (Creditas Auto) e, após seu investimento estratégico na Voltz Motors, motocicletas e scooters elétricas. Em seguros digitais, é a maior corretora independente do Brasil, oferecendo seguros de automóveis, residenciais e corporativos em parceria com mais de 16 operadoras. Fundada em 2012, emprega mais de 4.500 tripulantes (colaboradores) em escritórios em São Paulo, Barueri, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Valência (Espanha) e Cidade do México. Recebeu aportes de fundos de capital de risco internacionais, que somam mais de US$ 829 milhões e foi reconhecida pelos rankings KPMG, Business Insider e Glassdoor como uma das fintechs mais promissoras do mundo. Addi País: Colômbia (com operações no Brasil) Solução: Addi é uma empresa de tecnologia que oferece serviços financeiros no ponto de venda de parceiros de negócios. No Brasil, e-commerces podem oferecer Pix Parcelado sem juros. Open Co País: Brasil Solução: Criada em 2021, a partir da fusão de duas empresas de crédito pessoal do Brasil: Rebel e Geru. Kueski País: México Solução: Kueski é uma das principais plataformas de crédito online do México, que fornece serviços financeiros para usuários que não são elegíveis para empréstimos bancários tradicionais. Pagamentos e Remessas Mercado Pago País: Argentina (com operações no Brasil) Solução: Ferramenta de inclusão financeira para milhares de pessoas e pequenas e médias empresas na América Latina. Remessa Online País: Brasil Solução: A Remessa Online nasceu em 2016 com soluções de pagamentos internacionais e infraestrutura cross border. É a primeira plataforma independente para transferências internacionais: quebramos as fronteiras financeiras conectando pessoas e empresas com o mundo, transformando o envio e recebimento para o exterior de jeito simples, transparente e com taxas justas. Recargapay País: Brasil Solução: RecargaPay é uma fintech de serviços essenciais que, por meio de um aplicativo, disponibiliza um ecossistema de pagamentos para os clientes. Fundada em 2010 por Rodrigo Teijeiro (CEO), Álvaro Teijeiro (CTO) e Gustavo Victorica (COO), a empresa conta com mais de 400 funcionários baseados principalmente em São Paulo, Buenos Aires, Argentina e Miami, Estados Unidos. Desde o surgimento, a RecargaPay já passou por três rodadas de investimento e recebeu mais de R$ 550 milhões de grupos como DN Capital, FJ Labs, IDC Ventures, Fuel Venture, ATW e outros, sendo a única fintech brasileira que tem investimentos das 2 mais reconhecidas instituições financeiras do mundo: Bid e IFC Disponível no Brasil, o aplicativo da RecargaPay atende às necessidades de pessoas bancarizadas e desbancarizadas, simplificando transações básicas do dia a dia, como cobranças e pagamentos via Pix ou cartão, além de recargas de celulares e cartões de transporte, vales-presente, compra de gás de cozinha etc. PicPay País: Brasil Solução: Faça pagamentos com celular de tudo e para todos pelo app PicPay, com acesso a serviços financeiros para você e seu negócio. Investimentos Warren País: Brasil Solução: A Warren é uma corretora de investimentos e gestora de patrimônio autorizada e regulada pela CVM. É a primeira corretora no Brasil a atuar de forma alinhada e transparente com os clientes e oferece uma plataforma completa e com a melhor experiência em investimentos. Trii País: Colômbia Solução: trii é uma plataforma móvel que permite que investidores de varejo negociem ações locais e americanas na América Latina Fintual País: Chile (também com operações no México) Solução: Organize suas economias investindo em alternativas simples e reguladas, com comissões baixas. Sem burocracia ou letras miúdas. Magnetis País: Brasil Solução: A Magnetis é uma gestora de investimentos que tem a missão de ajudar as pessoas a investir no que importa. Acreditamos que não existe sucesso sem investimento. Desde 2015 ajudando milhares de pessoas a investir com a melhor diversificação do mercado, de forma simples, digital e sem pegadinha. Finanças Pessoais GuiaBolso País: Brasil Solução: Fundado em 2012 por Thiago Alvarez e Benjamin Gleason, o Guiabolso se tornou uma das principais fintechs do Brasil, atingindo mais de seis milhões de pessoas com a missão de melhorar o sistema e a saúde financeira dos brasileiros. Em julho de 2021, o Guiabolso foi 100% adquirido pelo PicPay, outra grande fintech brasileira que é mais do que um banco digital, com inúmeros serviços e produtos para facilitar o dia a dia de mais de 30 milhões de usuários. O Guiabolso se popularizou ao organizar as contas bancárias das pessoas automaticamente e fazer a curadoria dos melhores produtos financeiros. Para isso, a empresa inovou o mercado partindo da premissa de que quem é dono dos dados financeiros é o usuário, o que levou o Guiabolso a desenvolver uma expertise sem precedentes em inteligência de dados que foi precursora do movimento Open Finance no Brasil. O PicPay aposta no pioneirismo e na inteligência do Guiabolso para ser um dos protagonistas dessa inovação entre os brasileiros. Resuelve País: México Solução: Empresa de recuperação de crédito. Há mais de 13 anos assessoramos mais de 400 mil pessoas a recuperarem sua tranquilidade financeira no mundo. Mozper País: Brasil Solução: Mais do que um cartão e conta digital para crianças e adolescentes, Mozper apoia os pais na educação financeira dos seus filhos com segurança. Coru País: México Solução: Coru é uma plataforma de Coaching Financeiro que ajuda você a entender e melhorar suas finanças pessoais em todas as fases da sua vida. Seguros Justos País: Brasil Solução: Justos é uma startup de seguros justos, inteligentes e mais humanos para todas as pessoas que querem se sentir mais seguras, mas não tem seus carros segurados ou não tem clareza sobre seus seguros atuais. A solução usa tecnologia e design para deixar motoristas seguros com um produto que é fácil de entender, rápido para reembolsar eventuais imprevistos, e justo porque converte uma direção consciente em preços melhores. Pitzi País: Brasil Solução: O seguro de celular que seus consumidores vão amar. Um programa de seguro de celular para Varejistas que potencializa o crescimento do seu negócio. Pier País: Brasil Solução: Empresa de tecnologia fundada em 2018, que foi criada para mudar a relação das pessoas com seguros. Fazem a proteção de carros e celulares de mais de 100 mil brasileiros, tudo isso sem burocracia nem letras miúdas. Além da forma descomplicada de contratação e cancelamento, entregam um tratamento personalizado e com reembolsos instantâneos. Alice País: Brasil Solução: Gestora de saúde. Azos País: Brasil Solução: Empresa brasileira de tecnologia que vem transformando a comercialização de seguros de vida. Destaques B2B Pagamentos Clip País: México Solução: A Clip é o um ecossistema integral do México que promove a inclusão financeira de pessoas e empresas por meio de soluções inovadoras e tecnológicas confiáveis, tornando-a fácil, acessível e transparente para todos. dLocal País: Uruguai Solução: A dLocal fornece pagamentos locais em mercados emergentes, conectando comerciantes corporativos globais a bilhões de consumidores de mercados emergentes na APAC, América Latina e África. As empresas globais podem receber pagamentos, enviar pagamentos e liquidar fundos globalmente sem a necessidade de gerenciar processadores separados de pagamento e pagamento, configurar várias entidades locais e integrar vários adquirentes e métodos de pagamento em cada mercado. PagSeguro País: Brasil Solução: PagSeguro fornece soluções inovadoras de pagamento, automatizando pagamentos, vendas e transferências eletrônicas para impulsionar negócios em qualquer lugar, de forma simples e segura.A empresa também possui a mais completa cobertura de métodos de pagamento no Brasil e em outros 16 países da América Latina, além de Portugal, Espanha, Turquia, Grécia e Romênia, permitindo que comerciantes em todo o mundo processem e recebam mais de 140 métodos de pagamento locais e moedas locais. Ele também fornece pagamentos transfronteiriços instantâneos únicos ou em massa para o Brasil. Bancos Digitais Nubank - PJ País: Brasil (também com operações na Colômbia e México também) Solução: O Nubank, além da soluções para pessoas físicas, conta também com as contas digitais voltadas para empresas. C6 Bank - PJ País: Brasil Solução: Conta digital que, além da sua versão para pessoas físicas, conta também com soluções voltadas para Pessoas Jurídicas. Empréstimos Konfío País: México Solução: Plataforma digital composta por produtos como Serviços financeiros (fornecer soluções de crédito como cartão de crédito e empréstimos, com um algoritmo proprietário que combina dados e tecnologia para medir a solvabilidade em questão de minutos; Konfío Pay (solução ponta a ponta para empresas B2B, que permite centralizar e gerenciar todos os seus pagamentos com uma ferramenta simples e fácil de usar); Gestionix (sob o modelo de negócio de Software as a Service, oferece ferramentas de administração e contabilidade para ter controle e uma visão completa e atualizada do negócio). Covalto País: México Solução: Encontre todas as soluções financeiras para crescer e fortalecer sua empresa em um só lugar. Creditas - PJ País: Brasil Solução: Além das soluções B2C, conta também com uma plataforma de empréstimo para o corporativo. Infraestrutura Belvo País: Brasil (também com operações no México e na Colômbia) Solução: A Belvo é uma plataforma de APIs de Open Finance. As soluções possibilitam que fintechs e instituições financeiras inovadoras acessem e interpretem os dados financeiros de seus usuários para criar produtos mais modernos, acessíveis e inclusivos. Pomelo País: Argentina (também com operação no Brasil) Solução: Infraestrutura para lançar e escalar serviços financeiros na América Latina, em semanas (e não em anos!) Dock País: Brasil (também com operações no México e no Chile) Solução: A Dock é uma das líderes em tecnologia para meios de pagamento e banking as a service na América Latina. A companhia agrega valor, inovação e escalabilidade aos negócios de seus clientes ao reunir emissão de cartões, digital banking e adquirência em uma plataforma única e abrangente. As soluções modulares da Dock potencializam processos essenciais que aceleram a capacidade de empresas criarem serviços de meios de pagamento e banco digital. O resultado é um leque mais amplo de produtos inovadores, maior acesso de consumidores a serviços financeiros e uma melhor jornada do cliente. A plataforma em nuvem da companhia reduz o fardo operacional e regulatório de seus clientes, ao mesmo tempo em que oferece ferramentas valiosas ao negócio por meio de seu ecossistema de parceiros. A empresa trabalha muito próxima de seus clientes para selecionar e integrar serviços que reduzam o time-to-market e maximizem o impacto positivo no negócio. Atualmente, a Dock viabiliza mais de 160 milhões de contas e processa mais de US$ 50 bilhões em pagamentos na América Latina anualmente.
- Dicas de como organizar suas finanças em 2023
De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), é esperado para o ano que vem um crescimento do PIB brasileiro de 1,6%. Além disso, a entidade prevê inflação de 5,4%, menor que os 5,9% projetados para 2022. Segundo Lucas Radd, co-fundador e CEO da Rufy, plataforma de saúde financeira, destinada para pessoas físicas e colaboradores de empresas, cada vez mais é importante que o brasileiro se preocupe em se organizar financeiramente para evitar sufocos. “Apesar da expectativa ser de crescimento, a atividade econômica do nosso país não se mostra tão animadora, por isso é fundamental se planejar o quanto antes”, comenta. Conforme estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 45% dos brasileiros não cuidam de suas próprias finanças. Para Radd, todo brasileiro, independentemente da situação financeira, precisa dedicar um pouco de seu tempo, para prospectar como espera que seu 2023 seja, financeiramente falando. “Pode ser no papel, no excel ou mesmo em algum aplicativo como o da Rufy. O que não pode deixar de existir é um controle recorrente das despesas, pois é aí que se descobrem os exageros e se identificam as oportunidades de economia”, complementa. Para isso, ele elenca 4 principais dicas: Comece elencando seus gastos estimados Para começar a se organizar, é importante estimar, mesmo que de forma genérica, qual será o seu nível de gasto mensal. Ou seja, é importante saber qual será o seu orçamento mês a mês e se programar para gastar dentro deste limite das suas receitas (salário e outras rendas). Isso pode ser feito através de um caderno, planilha ou plataformas especializadas como a da própria Rufy. Elenque suas dívidas Para uma pessoa endividada é importante que seu dinheiro seja de fato utilizado para o pagamento de dívidas, porém, isso deve seguir uma lógica. É necessário priorizar primeiro aquelas que prejudicarão sua subsistência ou qualidade de vida, como contas de água, luz, condomínio, aluguel e parcelas de financiamentos, que podem resultar na perda de bens (veículos e imóveis). Em sequência, devem ser priorizadas parcelas atrasadas de demais empréstimos, aqueles que não afetam a subsistência da família quando em atraso como créditos pessoais, consignados etc. É necessário também, caso seja possível, a antecipação de despesas, principalmente aquelas que surgem no início do ano. IPTU, IPVA, material escolar, licenças profissionais, férias, entre outras, são gastos que sempre afetam o orçamento, e se não estiverem contabilizados, podem, de fato, afetar seus planos. Investimentos Agora, tendo em vista qual será o seu orçamento mensal e quanto disso será utilizado para suas dívidas, pensar em investimentos deve ser o próximo passo. É crescente o número de possibilidades de aplicações oferecidas, e elas variam em relação a valores. Caso haja a possibilidade, busque uma que você veja como viável, e claro, sempre com responsabilidade. Sonhe Agora, que todas as dívidas estão, em tese, organizadas, possíveis investimentos sendo feitos, é importante nunca perder a capacidade de sonhar, mesmo que não seja possível para esse momento. Neste caso, é importante elencar quais são os seus sonhos para serem realizados, claro, que caibam, no seu orçamento, seja aquela viagem com a família e amigos, ou na compra do carro ou da casa própria, enfim, qualquer que seja ele, tem sempre de estar presente no seu planejamento financeiro, pois são eles, que mantêm nossa capacidade de buscar uma vida financeira melhor a cada dia. A Rufy é uma plataforma que permite realizar uma jornada financeira completa, estruturada em quatro etapas: orçamento mensal, dívidas, investimentos e sonhos. Os usuários contam, também, com conteúdos exclusivos e suporte de um consultor financeiro para dúvidas via WhatsApp e videoconferência. A solução possui versão para web e mobile.
- F360 ganha selo GPTW pela segunda vez
A F360, startup brasileira que oferece uma plataforma completa de gestão financeira para varejistas, anuncia a conquista, pelo segundo ano consecutivo, do selo GPTW (Great Place to Work), na categoria de melhores empresas para se trabalhar, segmento pequena empresa – de 100 a 499 funcionários. Por meio de avaliações rigorosas, a GPTW garante que as organizações estejam cumprindo os padrões de excelência necessários para se tornarem lugares de trabalho excelentes. Para isso, são avaliados diversos critérios como cultura organizacional, gestão e satisfação dos colaboradores. “Essa certificação é um reconhecimento de todos os esforços que estamos realizando para garantir um ambiente de trabalho saudável, colaborativo e inclusivo. Com ela, as empresas têm a oportunidade de se destacar no mercado como um excelente lugar para se trabalhar, o que ajuda a atrair talentos, além de criar um ambiente onde as pessoas são valorizadas e desenvolvidas. Estamos orgulhosos de termos conquistado esse selo, ainda mais com o crescimento de 10 pontos em relação ao ano de 2021. Nossa missão é continuar trabalhando para cada vez mais, para garantir que a F360 seja um excelente lugar para se trabalhar”, afirma Camila Ferreira, head de Pessoas e Cultura da F360.
- Tendências de pagamentos para o varejo digital em 2023
O mercado de pagamentos segue em constante evolução e está sempre em processo de inovação. Nos últimos anos, surgiram o Pix, as carteiras digitais, o crescimento do QR Code e a consolidação da jornada phygital no varejo, ou seja, uma experiência híbrida entre online e offline. Em 2023, essas tendências devem passar por melhorias e ganhar novas funcionalidades, além de novidades que prometem revolucionar e dar ainda mais força ao setor. Por isso, a Adyen, plataforma global de tecnologia financeira escolhida pelas empresas líderes, fez uma análise e listou as principais tendências da área para o próximo ano. Confira: Fusão das experiências de compra online e offline O muro entre loja física e o ecommerce está cada vez menor e a propensão é que ele desapareça. Cada vez mais os varejistas devem oferecer aos clientes uma experiência phygital, mais conectadas, sem separações entre o digital e presencial. Com o Comércio Unificado é possível que varejistas deem um passo além da omnicanalidade e ofereçam ao consumidor um conceito cada vez mais híbrido entre o virtual e loja física. Com o centro de pagamentos e estoques unificados, o lojista consegue oferecer uma experiência de compra completa. Isso permite, por exemplo, que um cliente compre um produto que não esteja disponível no momento direto na loja e o receba em casa ou retire em outra unidade. Sendo possível até mesmo adquirir algo no ecommerce e retirar ou trocar na loja. Segundo o Relatório Varejo 2022, realizado pela Adyen em parceria com a KPMG, o comércio híbrido é a principal tendência do varejo. Aproximadamente 85% dos participantes disseram que buscam estabelecimentos que ofereçam uma jornada de compra multicanal. O phygital deve crescer ainda mais ao longo deste ano. Crescimento do Pix no varejo Lançado em 2020, o Pix é um meio de pagamento exclusivo do Brasil. A transferência gratuita e instantânea conquistou a população e já é o segundo método mais utilizado no ecommerce, perdendo apenas para os cartões de crédito, é o que diz estudo realizado pela consultoria Gmattos. Ainda de acordo com a pesquisa, em julho deste ano, 78% das lojas analisadas ofereciam a opção de pagamento via Pix. Em 2021 esse número era de 16,9%. Estima-se que a aceitação da transferência instantânea deve chegar a 92% das lojas em 2023. Além disso, o Banco Central está desenvolvendo novas modalidades de Pix, como: Pix Garantido, Pix Recorrente, Pix Internacional, entre outros. Crescimento das carteiras digitais e QR Code As e-wallets, ou carteiras digitais, chegaram para ficar. Com aplicativos, como Apple Pay ou Google Pay, os clientes podem fazer pagamentos com o celular. A praticidade dessa modalidade é o que mais chama atenção dos consumidores e vem deixando-a tão popular. Além dos QR Code, que começou a ser mais usado durante a pandemia e continua até hoje. Segundo a PYMNTS, organização global especializada em dados e insights sobre inovação em pagamentos e economia conectada, em 2023 mais de 4 bilhões de consumidores pagarão com carteiras digitais no mundo. A estatística ganha destaque nas lojas físicas: 1,6 bilhão de clientes devem usar essa modalidade nas compras presenciais, o que vai corresponder a 30% dos recebimentos em estabelecimentos físicos. Buy Now Pay Later Esse é um modelo de pagamento parcelado que deve ganhar bastante destaque em 2023 em diversos países do mundo. O conceito de Buy Now, Pay Later (compre agora, pague depois, em tradução livre) pode ser familiar para os brasileiros, afinal comprar de forma parcelada já é comum no país. Mas a modalidade leva modernidade e tecnologia para o famoso boleto de parcelamento. O BNPL é ligeiramente diferente do tradicional boleto parcelado do Brasil, pois ele traz a possibilidade de dividir compras digitais e funciona como um financiamento, o consumidor paga sua compra por meio de empréstimos. Geralmente, eles são intermediados por fintechs, que disponibilizam o serviço e fazem o meio de campo entre loja virtual e cliente. Usando tecnologia de Inteligência Artificial, a empresa financeira coleta dados do cliente e leva o cadastro para aprovação. O empréstimo deve ser pago via boleto em quantas vezes o consumidor escolher.














