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  • Tecnologias para programas de lealdade do cliente ganham força no mercado

    Empresas representativas em seus ramos de atuação, não é de hoje, demonstram preocupação em estreitar os laços com seus clientes. Mas, em que termos manter o relacionamento com o público? Por meio da construção de identificação com a marca? Buscando fidelidade? Sim, tudo isso e mais um pouco. Ou melhor, tudo isso e muito mais. Para além de fidelizar, há um movimento em curso entre grandes players a fim de obter a lealdade de seus clientes. E é nessa nova cultura que está a aposta da Lecupon, que desenvolve soluções tecnológicas de gestão do que ela define não como clube de vantagens, benefícios ou fidelidade, mas sim como programas de lealdade. Entre os clientes da Lecupon, que partilham dessa nova concepção, estão multinacionais como Peugeot e Jeep; e, ainda, corporações emblemáticas em suas atividades, como Ordem dos Advogados do Brasil (Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), Unimed (Santa Bárbara), Sicoob Coopsef e APVS. “Programa de lealdade não é um termo muito utilizado no Brasil. Mas começa a ser incorporado, e é isso que propomos”, afirma o CEO da Lecupon, Aluisio Diniz Cirino. A oferta de vantagens e benefícios ainda é muito associada a clube de benefícios propriamente dito ou a clube de fidelidade, observa Cirino. Contudo, o conceito de lealdade é mais profundo. E é a partir dele, avalia o CEO da Lecupon, que as organizações tendem a de fato manter clientes em sua base, com laços de proximidade. “Trabalhamos com a conotação de lealdade porque ser leal está ligado a ser promotor, ser fã da sua marca. Então, programas de lealdade constroem comunidades, e não apenas acesso a vantagens e benefícios”, argumenta Cirino. Em um cenário no qual, de um lado, tem-se um mercado competitivo e, de outro, um consumidor mais consciente, a lealdade é decisiva, reitera, “é o novo plus do mercado!” Clientes da Lecupon endossam tanto a concepção, como as funcionalidades tecnológicas oferecidas e o leque de marcas parceiras dos programas de lealdade da startup. É o testemunho, por exemplo, do integrante da Diretoria Administrativa e de Normas do Sicoob Coopsef, Joaquim Teodoro Junior. “Contar com um aplicativo totalmente próprio e personalizado possibilitou para o Sicoob Coopsef benefícios fundamentais para sanar preocupações em torno da gestão de tais benefícios”, assinala o executivo. “Com a customização possibilitada pela tecnologia da Lecupon, o Sicoob Coopsef pode trazer para dentro do app todas as suas parcerias e convênios próprios, centralizando as facilidades em um único aplicativo”, explica. Por sua vez, o diretor-tesoureiro adjunto da OAB Minas Gerais, Fabrício Almeida, assinala como a adesão aos programas de lealdade incrementou o relacionamento entre a organização e seus quadros. “A intenção era encontrar uma empresa que oferecesse tecnologia para sanar nossas principais necessidades: catálogo amplo de serviços, marcas líderes em seus mercados, cashback, possibilidade de fazer aplicativo próprio. A Lecupon tem várias marcas cadastradas; um clube de vantagens muito grande, com base tecnológica que, junto com a nossa entidade, conseguiu unir o útil ao agradável”. SOBRE A LECUPON A Lecupon foi fundada em 2016, por Aluisio Diniz Cirino e Jonathan Becheleni, em Belo Horizonte. A plataforma de lealdade desenvolvida pela startup a seus clientes é disponível em forma de aplicativo e pelo navegador de internet. A tecnologia utilizada é a Flutter, a mesma de aplicativos como iFood e Nubank. Ela utiliza aplicações nativas a partir de um único código base, “o que nos permite criar com agilidade aplicativos para Android e iOS”, acrescenta Cirino. Mais informações em: https://lecupon.com/.

  • Plataforma gratuita ajuda investidor a comparar retorno do bitcoin com outros ativos

    De caráter informativo e com acesso livre, uma ferramenta on-line foi criada para informar o retorno financeiro do bitcoin, comparando com o desempenho de outros ativos, como metais, moedas, bonds (títulos de dívidas) e as ações das 500 maiores empresas listadas nas bolsas de valores americanas NYSE e Nasdaq. A plataforma foi desenvolvida pela MicroStrategy, fornecedora de tecnologias de análise de dados e mobilidade empresarial, que é a empresa de capital aberto que mais acumula bitcoin no mundo. Sem a necessidade de cliques, basta passar o ponteiro pelas diversas opções disponíveis e ver, automaticamente, informações de retorno financeiro nos últimos 30, 90, 365 dias e 5 anos. Os cards também mostram a volatilidade e a medida de risco x retorno dos ativos (Sharpe Ratio), sempre comparando com o bitcoin. Na página também é possível selecionar (no canto superior direito) a opção Investment (investimento) para simular o quanto renderia uma aplicação de US$ 1 investido em bitcoin e em qualquer outro ativo nos últimos cinco anos. A terceira opção de visualização da plataforma (Overview) traz um resumo comparativo e mais detalhado do ativo escolhido em comparação com o bitcoin. Aqui são mostrados os resultados de cada período (1 mês, 3 meses, 6 meses, 12 meses e 5 anos), incluindo ainda outras métricas para cálculo de rentabilidade como o índice Sortino (Sortino Ratio), que pondera a volatilidade do ativo em comparação com o risco, e o CMGR que se refere à taxa composta de crescimento mensal, muito utilizada para saber a renda média alcançada até um investimento chegar ao lucro final, desde o seu início. De acordo com Luis Lombardi, diretor regional da MicroStrategy para a América Latina, além da plataforma ter caráter informativo para tornar as informações sobre o bitcoin mais acessíveis a todos, o objetivo é usar tecnologia de Analytics da própria empresa para tornar a visualização de comparação de dados mais simples. “A tecnologia HyperIntelligence agiliza e simplifica a tomada de decisões, sem a necessidade de cliques ou abrir várias telas”, enfatiza Lombardi. Segundo o executivo, a solução já é utilizada por grandes empresas em todo o mundo. Com ela, passando o ponteiro do mouse ou o dedo sobre um nome de uma empresa, de uma pessoa ou um número como um CNPJ, por exemplo, o usuário recebe informações importantes sobre eles diretamente na tela dos sistemas utilizados no dia a dia do trabalho, como ferramentas de e-mail, pacote Office, Website e aplicações de negócios. A MicroStrategy foi a primeira empresa listada em bolsa a adquirir a moeda virtual como principal ativo de proteção para a reserva de patrimônio. Atualmente, possui 130.000 BTC. Para mais informações, acesse: microstrategy.com/en/hyperintelligence/asset-vs-btc Sobre a MicroStrategy A MicroStrategy (Nasdaq: MSTR) é a maior empresa independente de capital aberto no segmento de inteligência de negócios (BI) e Analytics. Oferece uma plataforma completa para análise de dados que é usada por muitas companhias listadas na Fortune Global 500. Com mais de 30 anos de existência, está presente no Brasil há mais de 20 anos. Para mais informações, acesse o site local da MicroStrategy.

  • Taxa zero no cartão: fintech para empreendedores digitais abre rodada de captação na Captable

    A Captable, maior plataforma de investimentos em startups no Brasil, acaba de lançar sua mais nova captação. Desta vez trata-se de uma fintech focada em atender o crescente mercado de criadores de infoprodutos, a Abmex. Com a ideia de suprir uma dor dos empreendedores digitais na hora de realizarem suas vendas na internet, a Abmex desenvolveu uma plataforma que oferece taxa zero nas transações de cartão de crédito, impulsionando os primeiros passos dos comerciantes na venda de seus infoprodutos. Uma vez que a taxa por transação seja 0% para compras realizadas no cartão de crédito, a fintech tem outras formas de monetização. Algumas delas envolvem antecipação de recebíveis, reembolso e chargeback, além do saque, área de membros e recuperação de vendas. A startup possui um ambiente que proporciona treinamentos e cursos online, contando com recursos que contribuem para a gestão do negócio digital tais como elaboração dos pagamentos, crescimento do ticket médio e retenção das vendas. Com isso, o empreendedor tem capital em mãos e pode continuar escalando sua operação. A fintech já conta com 3600 usuários na plataforma. Somente na primeira quinzena do mês de outubro ela transacionou cerca de R$ 3,5 milhões com um faturamento de R$ 446 mil, o que totaliza um valor que ultrapassa a casa de R$16,7 mi em GMV apenas no ano de 2022. No ano de 2021, o valor total era de R$774 mil, o que representa um crescimento anual de mais de 20x. Além disso, a plataforma segue com um crescimento médio mensal de 71,9% no ano de 2022. A meta para essa captação é alcançar R$950.000 com a rodada. Com o aporte, a Abmex busca aplicar os recursos em três partes: 30% do valor captado será destinado para estratégias de crescimento da fintech; 50% será utilizado para ações de marketing e branding; e os 20% serão utilizados para implementar novos serviços. Mais informações sobre a rodada em https://captable.com.br/projects/abmex Sobre a Captable Em operação desde julho de 2019, a plataforma de investimentos coletivos – a maior desse tipo no Brasil – é um dos produtos da Captable no mercado de investimentos em startups. Hoje, a Captable disponibiliza todo o seu conhecimento para selecionar startups e gerar para elas conexões com diversos tipos de investidor – além do varejo, conectando-as com empresas, aceleradoras, grupos de anjo e fundos de investimento. Desde a sua criação, a Captable conquistou a confiança de mais de 6.500 investidores ativos que aportaram mais de R$80 milhões em startups como Alter (fintech), Trashin (cleantech), Hiperdados (proptech/SaaS), Finansystech (Open Finance as a Service), payfy (fintech), Easy B2B (B2Baas), Quadrado Express (retailtech), LeCupon (fintech), Weex (fintech/traveltech), Essent Agro (fintech/agrotech), Veriza (fintech), Food To Save (Foodtech), Health ID (healthtech) e outras. Mais informações sobre opções de investimentos em startups no site https://captable.com.br/.

  • Klubi, fintech de consórcios, tem crescimento surpreendente

    O Klubi, a única fintech autorizada pelo BACEN para operar como administradora de consórcios no país, anuncia crescimento de 300% no volume de vendas entre janeiro e setembro de 2022. Para fazer frente a esta expansão, a empresa está acelerando as contratações e encerrará o ano com mais de 150 colaboradores. De acordo com Eduardo Rocha, CEO do Klubi, com o crescimento e valores registrados, a empresa tem cada vez mais mostrado sua força de atuação e se tornado relevante no mercado de consórcio com um modelo de negócios único e inovador. “Estamos revolucionando o mercado com o nosso modelo digital orientado para entregar a melhor experiência para o usuário. Temos conquistado cada vez mais o reconhecimento dos clientes - o nosso NPS (Net Promoter Score) e a nota do Reclame Aqui são as melhores do setor”, destaca o executivo. Recentemente, a startup também anunciou parcerias com UsadosBr e Moto.com.br que tem como objetivo ampliar o acesso ao crédito para as pessoas que querem conquistar um veículo. A ação faz parte do plano do Klubi de oferecer uma solução para consumidores que não conseguem financiamento. Até o momento, a parceria já originou mais de R$30 milhões em créditos. O Klubi também apareceu no ranking da Fintech Energy como uma das que mais crescem no Brasil. Segundo Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), de janeiro a julho de 2022, o Sistema de Consórcios manteve o ritmo de expansão, com 2,2 milhões de novos planos, e mais de 142 bilhões de créditos comercializados, crescimento de 16% com relação ao mesmo período do ano passado. Sobre Klubi O Klubi é a primeira fintech autorizada pelo Banco Central para operar como administradora de consórcios. O Klubi tem o propósito de inclusão e educação financeira com uma experiência digital, simples, transparente e segura. Fundado por Eduardo Rocha, o Klubi tem o apoio de investidores institucionais relevantes - Igah Ventures e Parallax Ventures - e empreendedores de renome - Paulo Veras, Ariel Lambrecht e Renato Freitas (99), Guilherme Bonifácio (iFood) e Elie Horn (Cyrela).

  • Payface amplia parceria com Supermercado e passa a oferecer pagamento por reconhecimento facial

    A Payface, startup de reconhecimento facial para pagamentos, registra um marco importante em sua parceria com o Supermercado Zona Sul, ampliando a possibilidade de pagamento por biometria facial para mais de 200 mil clientes no Rio de Janeiro, até o final deste mês de outubro. A tecnologia implantada inicialmente em seis unidades da rede ganha, agora, o reforço de quatro novas lojas, totalizando 154 estações de checkout, incluindo a unidade Península Open Mall, localizada no condomínio de alto luxo Península, na Barra da Tijuca. Com essa ação, o condomínio passa a ser o primeiro do Brasil a dispor de uma loja de conveniência com possibilidade de pagamento por reconhecimento facial. As outras três unidades estão localizadas em Copacabana, Leblon e mais uma na Barra da Tijuca. Segundo Eládio Isoppo, CEO da Payface, a operação na rede Zona Sul Supermercados foi o primeiro case de sucesso da fintech e hoje apresenta uma taxa de recorrência de compra de quase quatro transações por cliente ativo. “Desde o início oficial da operação, em outubro de 2021, crescemos em 8 vezes o número de transações com reconhecimento facial e aumentamos em 4 vezes o número de usuários ativos”, conta Isoppo. De acordo com Sergio Lema, TI do Supermercado Zona Sul, a tecnologia melhora a experiência de compra do cliente. “Queremos que o nosso cliente pague suas compras "sorrindo" com toda a segurança, sem precisar levar a carteira ou o celular para pagar as compras. Temos orgulho de ser o primeiro supermercado que utiliza a tecnologia de reconhecimento facial no Rio de Janeiro. Isso representa o fortalecimento da marca Zona Sul como uma empresa inovadora”, afirma Lema. Para Isoppo, as operações do Zona Sul Supermercados demonstram que a Payface está entregando para o consumidor final uma experiência fluida na hora de fazer os pagamentos e por isso, enxerga a possibilidade de em 2023, expandir ainda mais a parceria com a varejista carioca, implementando o reconhecimento facial em todas as unidades da rede. Presente no mercado desde 2018, a startup oferece a tecnologia de biometria facial conectando-se com todo o ecossistema de meios de pagamento — de cartões de crédito, private labels (cartões de varejistas), wallets (carteiras virtuais), adquirentes e subadquirentes. Sem que o usuário necessite utilizar um dispositivo ou o próprio cartão, a solução permite ao varejista diminuir filas, além de agilizar e melhorar a experiência do consumidor no momento de identificação e pagamento no caixa. Sobre a Payface Fundada em Florianópolis (SC), a Payface surgiu com o objetivo de reduzir as filas nos estabelecimentos e acelerar o processo de compra. Percebendo a demora para finalizar o pagamento nos varejos, os cofundadores Eládio Isoppo e Ricardo Fritsche decidiram transformar esse processo, proporcionando uma experiência de compra diferente. A startup utiliza o método de liveness detection, permitindo que sua tecnologia diferencie o rosto de uma pessoa real de uma foto, vídeo ou até máscara do usuário. Desde 2021, detém certificado de PCI Compliance, que atesta que a empresa segue as regras de segurança necessárias no processamento de dados de cartão. A Payface tem em seu conselho executivos como Conrado Engel (ex HSBC e Santander), Roberto Medeiros (ex Redecard e Multiplus), Roberto Nishikawa (ex Itaú) e Wagner Aguado (ex Bradesco). Em junho deste ano, a startup recebeu investimento em rodada série A, liderada pelo BTG Pactual, com participação do multifamily office Oikos. Com isso, o fundo de investimento gerido pelo BTG Pactual passou a compor o atual conjunto de investidores da fintech, que conta com nomes como BRQ e Harvard Angels.

  • CQCS Insurtech & Innovation 2022 terá abertura com Presidente do Grupo Bradesco Seguros

    O Presidente do Grupo Bradesco Seguros, Ivan Gontijo, marca presença, no dia 25, na abertura do CQCS Insurtech & Innovation, o maior evento de Inovação em Seguros da América Latina. Eleito “Homem de Seguro do ano”, pelo CVG-RJ, e “Segurador do Ano”, pelo JRS, prêmios que ressaltam a importância da sua contribuição para o segmento, o executivo abordará as oportunidades e os desafios do setor, que vem mostrando, de forma recorrente, resiliência e força, além de dar as boas-vindas a todo o público presente. Outros quatro executivos do Grupo Bradesco Seguros também participarão como painelistas, compartilhando a visão da companhia sobre o mercado e os impactos gerados pela tecnologia. No dia 25, Leonardo Pereira de Freitas, Diretor da Organização de Vendas, participa do painel ‘Novo jeito de Vender Sempre’; enquanto Bernardo Castello, Diretor na Bradesco Vida e Previdência, debaterá sobre o ‘O novo momento do Seguro de Vida na cauda da pandemia’. Já no dia 26, Fabio Dragone, Diretor de Inovação, CRM e Digital do Grupo Bradesco Seguros, participa do painel ‘Inovações e transformações para um mundo ainda mais seguro’; e Flavio Bitter, Diretor Gerente na Bradesco Saúde, marca presença no debate ‘Saúde do futuro, agora’. Nos painéis, os executivos compartilharão um pouco da visão do Grupo sobre o mercado de seguros e o que está sendo feito para que sigam capitaneando a inovação no setor. O CQCS Insurtech & Innovation acontece no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo, e contará com mais de 40 painéis com a presença de aceleradoras, investidores, seguradoras, resseguradoras, corretores, distribuidores, insurtechs e empresas de tecnologia. Todos focados em discutir o futuro do setor no Brasil. Sobre o Grupo Bradesco Seguros O Grupo Bradesco Seguros, conglomerado segurador da Organização Bradesco, tem atuação multilinha em âmbito nacional nos segmentos de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar Aberta, atuando com empresas que detém representatividade nos respectivos segmentos: Bradesco Seguros, Bradesco Saúde, Bradesco Vida e Previdência, Bradesco Capitalização e Mediservice.

  • Perbank chega ao mercado com soluções financeiras para o mercado de autopeças

    Proporcionar o máximo das soluções financeiras e melhorar a relação entre bancos e parceiros, é a missão do PERbank, banco digital braço direito do segmento B2B no fomento de negócios para o mercado de autopeças. Fundada em 2021, a fintech nasceu dentro do ecossistema do Grupo Real, um dos principais nomes na distribuição de itens automotivos, e hoje já conta com a solidez operacional de parceiros de peso nos ramos da tecnologia e das finanças, como a Digibee, Finaxis e Matera. “Na química, o prefixo PER remete à noção de proporção máxima em relação a um elemento. E é justamente isso que queremos oferecer aos nossos clientes: ferramentas por meio de uma plataforma digital que maximizem seus negócios, transformando seu dia a dia mais ágil, simples e estratégico em todas as pontas”, comenta Ricardo Eguchi, CEO e Cofundador de PERbank. Com o intuito de consolidar como referência dentro do mercado de autopeças, o banco digital surge em um momento em que o mercado de seminovos está aquecido. De acordo com levantamento realizado pela Federação Nacional dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), em maio de 2022, as vendas de veículos seminovos e usados cresceram 25%, comparado com abril. Ao todo, foram comercializados cerca de 1,2 milhão de veículos usados e seminovos no mês, contra 940 mil. Com isso, o PERbank chega no momento certo no mercado, em que a demanda por peças e acessórios para seminovos tende a crescer. Atualmente, PERbank atua em três frentes de serviços: de meios de pagamento (Pix e adquirência), crédito (para empresas e seus funcionários) e benefícios aos seus clientes, como a antecipação de recebíveis e salários (integrados aos sistemas dos clientes), empréstimo consignado e conta digital gratuita. Para o próximo ano, a expectativa é de crescer 150%, conceder mais de R$ 250 Milhões em crédito e aumentar a penetração dentro do segmento de autopeças. Sobre o Perbank Fundado em 2021 por Ricardo Eguchi junto a acionistas do Grupo Real, o Perbank é um banco digital focado em fornecer soluções por meio de uma plataforma digital para o segmento B2B, com foco no setor de autopeças. Hoje, a fintech atende um ecossistema de mais de 50 mil clientes, oferecendo facilidades para acelerar negócios.

  • CPFL expande fintech Alesta e firma parceria com Matera

    A CPFL, grupo do setor de energia do Brasil, firmou parceria com a Matera - empresa de tecnologia com foco em soluções e produtos financeiros para expandir a fintech Alesta, com o intuito de ampliar os serviços de financiamento aos clientes da companhia. Com processo totalmente digital, o empréstimo da Alesta é uma maneira simples, fácil e sem burocracia, de quitar uma ou mais contas de energia, sem a necessidade de sair de casa. “Temos um grande desafio pela frente que é continuar inovando em serviços para ser competitivo neste mercado, por isso, até 2023, além de atender a todas as distribuidoras, a Alesta deve incorporar mais opções de pagamentos para aumentar as alternativas aos clientes”, reforça Fernando Antonaglia, Diretor da Alesta. Isso é possível, porque a Matera fornece à Alesta a solução de Core Banking com os módulos que permitem a geração de empréstimos e operações de crédito, além de toda estrutura de relatórios que devem ser enviados mensalmente ao Banco Central. Para Diogo Meirelles, Diretor Executivo da Matera, a parceria é um destaque na trajetória da empresa. “É um projeto promissor, por conta das características de capilaridade e potencial financeiro para a CPFL, não há dúvidas do que pode gerar de resultados”. Sobre a Alesta Lançada em abril de 2021, a Alesta – braço financeiro da CPFL Energia que atua com crédito para pagamento da conta – passou por um período de adaptação e atendeu, exclusivamente, os clientes da CPFL Piratininga. Agora, como parte do plano de expansão da empresa, a fintech passa a atender também os clientes da CPFL Santa Cruz e, até 2023, a beneficiar todos os clientes do grupo nas quatro distribuidoras, incluindo CPFL Paulista e RGE. Sobre a Matera A Matera é uma empresa de tecnologia com foco em soluções e produtos financeiros. Além dos bancos tradicionais e digitais e fintechs, possui clientes em diversos segmentos tais como, distribuição, varejo, consumo, educação, telecom, transportes entre outros. Com um time de mais de 850 profissionais e 35 anos de atuação no mercado, está presente no Brasil, Canadá e avançando em sua expansão internacional com foco nos Estados Unidos. Para saber mais, acesse o site aqui.

  • CTIC Capital lança plataforma informativa com foco em consórcio imobiliário

    A fintech CTIC Capital prepara o lançamento de uma plataforma de conteúdos dedicados ao segmento de consórcio imobiliário. Com funcionamento semelhante a um mecanismo de busca de informações na Internet, a plataforma é denominada “Consearch”, em alusão aos termos consórcio e search, que significa busca, em inglês. Aberta ao público em geral por meio do link www.consearch.com.br, desde o dia 11 de outubro, a plataforma combina calculadoras para simulação de consórcio imobiliário, seja para aquisição de terrenos ou de imóveis prontos ou ainda subsidiar a construção, compartilhando textos e vídeos produzidos pela equipe da fintech. “Ao lançar a plataforma, queremos ajudar as pessoas a terem mais entendimento de como funciona o consórcio imobiliário e que ele pode ser um aliado na conquista da casa própria”, afirma o head de Vendas e Operações da CTIC Capital, Marcelo Hussein. O executivo acrescenta que, por falta de educação financeira de forma geral e de entendimento da dinâmica do consórcio de imóveis, as pessoas acabam perdendo boas oportunidades de negócios. De acordo com ele, o Consearch chega ao mercado como uma ferramenta para tirar as dúvidas de quem está na jornada de compra de um imóvel. Para se ter uma ideia do potencial desse mercado, a CTIC Capital emitiu mais de R$ 30 milhões em crédito imobiliário no primeiro semestre de 2022. O valor foi emitido em 120 cotas de consórcios, o que corresponde a um tíquete médio de R$ 1 milhão em negócios por cliente, seja para compra de terrenos, construção ou aquisição de imóvel pronto. Sobre a CTIC Capital CTIC Capital é uma fintech fundada em 2017, na cidade de Indaiatuba, no interior do estado de São Paulo. A empresa é especializada em estruturar e operacionalizar processos de crédito imobiliário de grandes valores, contando com um sistema de alta performance, estruturado em regras e esteiras de operações das principais instituições financeiras do mercado.

  • Getnet avança no conceito One Stop Shop e lança programa de parcerias

    A Getnet Brasil, empresa de tecnologia e soluções de pagamento do grupo global PagoNxt, acaba de lançar o Get Conecta - um programa de parcerias que tem o objetivo de atrair empresas especialistas em sistemas de automação comercial - visando alavancar ainda mais o mercado de soluções para o varejo, principalmente para PMEs. Automação comercial é um sistema de vendas que otimiza as atividades dos lojistas. Quando um lojista, por exemplo, tem uma ferramenta de automação em sua loja ou e-commerce, ele pode unificar todos os processos em um único meio. É possível integrar um leitor de código de barras, com o gerenciador de estoque, entre outros. Tudo de forma automática e visando otimizar o tempo, evitar falhas e acelerar vendas. “Conversamos com diversas software houses, com a AFRAC (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços) e empresas de automação comercial até chegarmos no modelo de parceria que estamos lançando hoje. Além de escutarmos e endereçarmos muitas das dores do dia a dia dessas empresas, o Get Conecta traz soluções inovadoras que, sem dúvida, irão ajudar essas empresas a crescerem ainda mais e a proporcionarem melhores experiências para os seus clientes”, pontua Ricardo Maffetano, Diretor Comercial da Getnet. Além de ter acesso à plataforma de soluções da Getnet, as empresas que se tornarem parceiras do Get Conecta terão como benefício um programa de remuneração que auxiliará na rentabilização do negócio. Também terão acesso às soluções da Auttar, Getstore (loja para gestão de apps) e a possibilidade de divulgarem seus produtos e serviços nos canais Getnet. “Atualmente temos mais de 50 parceiros, de diversos segmentos, distribuindo nossas soluções. Além desta expertise e robustez tecnológica, o parceiro Getnet passará a disponibilizar a seus clientes o nosso completo ecossistema One Stop Shop, com diversas opções de produtos e serviços em um só local, disponíveis no Brasil e, futuramente, nos 16 países onde estamos presentes”, afirma Maffetano. Como se inscrever Para as empresas que desejam se tornar parceiras da Getnet, basta acessar https://site.getnet.com.br/parcerias/ e preencher o formulário disponível. As empresas passarão por uma análise de compliance e serão acionadas pelo time da Getnet. Sobre a Getnet Brasil A Getnet é uma empresa global PagoNxt, desenvolvida para criar oportunidades para comerciantes em todo o mundo. A companhia tem o objetivo de melhorar a simplicidade, velocidade e segurança dos pagamentos em gateway, gerenciamento de risco, processamento, entre outras soluções. A Getnet oferece acesso a pagamentos multicanais, sempre sob os melhores padrões antifraude. Em 2021, a empresa tinha mais de 1,2 milhão de clientes e processou € 115 bilhões em cerca de 5,7 bilhões de pagamentos. A Getnet tem a terceira maior base de clientes e faturamento entre as empresas de pagamentos comerciais da América Latina. Líder de e-commerce no Brasil, a empresa atua também no México, Chile, Argentina, Uruguai e Europa. Com sede operacional e centros de tecnologia em Madri, Munique, Dubai, Chennai e Porto Alegre, a Getnet possui mais de 2.300 funcionários em todo o mundo. Mais informações em https://getnet.com.br/.

  • Fintechs e a crescente necessidade de conhecimentos específicos

    A quantidade de dados disponíveis nas mais diferentes plataformas cresce em larga escala e, não resta dúvida, continuará sendo a tendência no futuro. Com o volume em constante crescimento, a rapidez de acesso a estas informações também precisa avançar na mesma velocidade. No mercado financeiro, especificamente, com open banking, novas instituições de pagamentos e bancos digitais, os dados disponíveis cresceram - e continuarão crescendo - exponencialmente. A grande questão deste novo cenário é: como tratar e o que utilizar desse mar de informação? E engana-se quem acredita que este desafio envolve apenas as áreas de tecnologia, Não! O conhecimento e os objetivos das áreas de negócio são fundamentais para uma boa utilização destas informações. Do lado técnico, os sistemas de informação hoje precisam estar preparados para suportar esta quantidade imensa de dados, que chegam de diferentes fontes. Quando falamos de um sistema criado com uma arquitetura monolítica, uma mudança que pode proporcionar inúmeros benefícios no que se refere à capacidade é a migração para um modelo distribuído. Resumidamente, como o próprio nome diz, um sistema como este distribui diversas rotinas, permitindo o processamento simultâneo para posterior integração para o usuário. Devido a sua arquitetura escalável, os sistemas distribuídos se propõem a processar maiores volumes de informações, mantendo sempre a confiabilidade dos dados processados. Garantir o processamento da alta volumetria já se mostra um grande desafio, porém, quando falamos em atender as necessidades gerenciais, as preocupações são mais amplas e profundas. Os sistemas precisam estar preparados para tratar a informação e separar o que é realmente útil e que ajudará a identificar oportunidades de negócios e, consequentemente, dará suporte à tomada de decisão. Ou seja, além de trazer milhões de linhas, os sistemas precisam ajudar a transformar estes dados em informação relevante, em um tempo aceitável, com total confiabilidade e garantindo que não haja perda de dados importantes na hora de tomar uma decisão. Como conseguir esta performance? A resposta está no conhecimento sobre o negócio, desde a operação até as normas e toda a legislação que o rege. Em meados de abril deste ano, o Banco Central também definiu que as IPs precisarão atender alguns requisitos relacionados ao acordo de Basileia, até então exigido dos bancos. As novas regras envolvem as instituições de pagamento que hoje operam grandes volumes de transações. Nestas mudanças, as IPs precisam calcular e entregar uma série de informações ao Banco Central. E é exatamente neste ponto que o conhecimento específico se torna tão essencial e certeiro. Com o volume crescente de dados gerado por essas instituições, os sistemas que gerenciam as operações, sejam sistemas desenvolvidos internamente ou de terceiros, precisam ser capazes de processar e suportar este crescimento, sendo esta a questão técnica. Certamente, os dados necessários estão disponíveis na base de informações dos sistemas das IPs. A dificuldade está em saber exatamente o que é necessário, onde encontrar estas informações e como encaminhá-la no tempo e formato demandado. A falta de conhecimento específico pode demandar milhares de horas de trabalho da equipe técnica, investimentos financeiros além dos previstos e, no pior dos cenários, envios de documentos fora da especificação necessária, gerando retrabalho interno. As IPs ainda têm tempo para buscar especialistas para ajudar a minerar dados e se preparar para cumprir as exigências do BC com excelência. Assim como elas, outros setores também enfrentam desafios semelhantes. A saída está na busca por conhecimento. Se os modelos distribuídos podem ajudar na velocidade do processamento, investir em conhecimentos específicos é a peça-chave para identificar informações relevantes de forma muito mais rápida e eficiente. Conteúdo produzido por Abner Gomes, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento na LUZ Soluções Financeiras Sobre a LUZ Soluções Financeiras Há mais de 20 anos no mercado e com mais de 130 colaboradores, a LUZ desenvolve soluções para gestão de risco, consultoria especializada e governança corporativa. Com um time dedicado a pesquisar e desenvolver soluções inovadoras, a LUZ tem como objetivo ajudar as instituições a controlarem seus investimentos e riscos de forma eficiente, com segurança e transparência. Entre as unidades de negócio, a empresa possui o MITRA – principal solução front to back do mercado financeiro; Consultoria para o mercado financeiro e pessoa física; e Soluções de Renda Fixa, disponibilizadas em um marketplace, tais como a POP BR, precificadora de ativos ilíquidos e a POP Trade, plataforma de negociação. Para mais informações: www.luz-ef.com ou contato@luz-ef.com.

  • Bancos tradicionais, Bancos digitais e a segurança do usuário

    Na semana passada o Nubank anunciou uma nova funcionalidade: o “modo rua”. Trata-se de uma forma de levar mais segurança aos usuários. Ele funciona da seguinte maneira: o usuário define redes wi-fi que são seguras e, em locais fora destas redes, haverá um limite para fazer transferências. A ideia é trazer mais proteção para a conta para casos de roubos, furtos e sequestros. O Cibercrime no Brasil Cada vez mais as coisas acontecem no ambiente online. Olhe por exemplo o dinheiro e o uso de serviços financeiros. Cada vez menos as pessoas usam formatos físicos, como dinheiro em espécie e cheques para dar lugar aos serviços oferecidos digitalmente pelos bancos e instituições financeiras. O Banco Central já percebeu essa transformação. O Pix (sistema de pagamentos), o Open Finance (compartilhamentos de dados) já são provas do investimento nas finanças tecnológicas. E, em breve, teremos também o Real Digital. Este representa a digitalização da moeda física. Por um lado, há toda uma praticidade, porem, por outro lado, cada vez mais os criminosos passam a olhar para este ambiente também. De acordo com um estudo feito pela Apura Cyber Intelligence, o número de tentativas de fraudes online cresceu 637% no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período de 2021. Quando olhamos estes crimes, o que mais aparece é o das fraudes bancárias. Justamente por isso, tanto os bancos tradicionais como as fintechs investem “pesado” em formas de se proteger e combater tais tipos de crimes. Proteções contra o cibercrime O estudo State of Application strategy Finances Edition 2022 mostra que 94% dos líderes das empresas já usam (ou pretendem usar em breve) soluções de inteligência artificial e machine learning para combater fraudes digitais e garantir segurança de seus clientes. Já um estudo feito pela empresa F5 mostra um crescimento de 168% de 2021 para 2022 no número de bancos que já estão repatriando ou planejam mover suas aplicações de uma nuvem pública para uma nuvem privada e 96% já fez mudanças em tecnologias e em políticas de treinamento de colaboradores para melhor se defender de ataques digitais. Recentemente, a Febraban assinou um acordo de cooperação técnica com a Polícia Federal. A ideia é desenvolver medidas preventivas, educativas e repreensão aos crimes cibernéticos. O Banco Central tem a resolução 4.658, em vigor desde 2018, que estabelece que as instituições financeiras devem implementar política de segurança cibernética e procedimentos para contratação de provedores de computação em cloud. Também há a norma 3.909, que estabelece princípios referentes à segurança da informação para as instituições de pagamento. Algumas outras iniciativas, como é o caso do Programa Fintech Segura, cria recomendações e práticas para aumentar a transparência e segurança das fintechs. Qual é mais seguro? Todo mundo está movendo suas peças para levar mais segurança, tanto os bancos tradicionais, quanto as fintechs, que já nasceram neste “berço” da tecnologia. Um exemplo é o C6 Bank, que, em junho deste ano, atualizou seu aplicativo para oferecer um ambiente de transações mais seguro. Recursos como biometria facial para autenticação de transações e abertura de conta contribuíram para a queda de casos. Algumas fintechs oferecem soluções para o próprio universo das fintechs e também para instituições financeiras implementarem os mecanismos de segurança. E claro, além dos esforços por parte das instituições, é fundamental que o usuário também faça a sua parte.

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