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  • Regulação das VASPs marca nova fase do mercado cripto e amplia demanda por orientação especializada

    A entrada em vigor das novas diretrizes do Banco Central para criptoativos, definida para fevereiro de 2026, inaugura a fase operacional da regulação no Brasil. As regras se aplicam às VASPs (Virtual Asset Service Providers), que passarão a operar sob autorização e supervisão direta do BC. O novo cenário acelera a demanda por infraestrutura especializada em stablecoins e impõe rigorosos parâmetros de governança, monitoramento e prevenção a ilícitos.   Na prática, bancos, exchanges, plataformas de ativos virtuais e corretoras precisarão atender a critérios técnicos, operacionais e de compliance para obtenção da licença. Entre as exigências estão capital mínimo de R$ 10,8 milhões, segregação patrimonial obrigatória, políticas estruturadas de KYC e KYB, controles de risco, monitoramento contínuo de transações, auditoria independente a cada dois anos e padrões elevados de segurança da informação.   Embora as novas regras avancem na consolidação do setor, elas expõem uma lacuna importante. Instituições financeiras tradicionais buscam autorização, mas carecem de experiência em ativos virtuais e operações em blockchain. É nesse contexto que empresas como a Conduit ganham espaço, fornecendo infraestrutura para que instituições financeiras consolidadas possam participar desse mercado.   “Estamos vivendo um momento histórico. Com as novas regras, vemos muitos bancos e corretoras interessados em aplicar para a licença, mas que nunca operaram com ativos virtuais. Empresas como a Conduit viabilizam essa entrada com segurança e conformidade”, afirma Carla Moura, Head de Compliance & Banking Expansion para a América Latina na Conduit.   A plataforma oferece fluxos automatizados para conformidade e monitoramento, permitindo que novos players se adequem mais rapidamente aos requisitos regulatórios. “O mercado está em transformação. Instituições que dominam o setor financeiro tradicional precisam de parceiros especializados em tecnologia blockchain e compliance regulatório. Essa é a ponte que estamos construindo”, reforça a executiva.   Com a entrada do novo marco, o mercado brasileiro tende a ganhar mais previsibilidade jurídica, segurança para investidores e maior integração com o sistema financeiro tradicional. Ao mesmo tempo, cresce a necessidade de soluções capazes de traduzir exigências complexas em operações simples, seguras e escaláveis.

  • InfinitePay lança CDB no app com investimento a partir de R$ 1 com rentabilidade de 106% do CDI

    A InfinitePay, plataforma de serviços financeiros para micro e pequenos empreendedores da CloudWalk, lança o CDB InfinitePay no aplicativo, permitindo que pessoas invistam a partir de R$ 1 , 24 horas por dia (inclusive aos finais de semana) , com rentabilidade de 106% do CDI e proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) . A funcionalidade já está disponível para toda a base de 6 milhões de empreendedores que usam a InfinitePay e também para novos clientes, sem qualquer condição adicional ou requisito de comportamento . “Durante anos, os asteriscos e letras miúdas dos CDBs criaram uma falsa impressão de retorno para o poupador. Ele acha que vai ganhar X, mas na prática recebe muito menos; ou as condições são válidas apenas para novos clientes; há limite de investimento e por aí vai. Então convidamos o nosso cliente a sair da ‘Asteriscolândia’ ”, afirma Lucas Martinelli, diretor da CloudWalk Financeira. Uma calculadora informa a expectativa de rendimento dentro do período contratado com base na taxa do CDI. “Com o CDB InfinitePay, não existe pegadinha. O ganho real fica com quem produz. A InfinitePay já apoia o empreendedor na hora de vender. Agora, também apoia na formação de patrimônio e na construção de futuro", diz Martinelli. O movimento reforça o app InfinitePay como um hub completo de serviços financeiros , permitindo que micro e pequenos empreendedores rentabilizem o saldo das vendas com taxas superiores às do CDI , sem burocracia. Além disso, mesmo quem não usa o app da InfinitePay para vender pode baixar gratuitamente e criar uma conta para ter acesso ao CDB e também usar o JIM, assistente de IA , que oferece funcionalidades como fazer pagamentos e Pix , criar conteúdos e imagens para redes sociais , sugerir receitas , criar quizzes , montar rotinas de hábitos saudáveis e praticamente tudo que um modelo moderno de IA generativa pode oferecer. O produto foi desenvolvido para quem busca flexibilidade, segurança e boa rentabilidade . Em agosto deste ano, a Fitch Ratings concedeu o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra)’ , com perspectiva positiva, para a CloudWalk, dona da InfinitePay. O prazo do CDB pode ser customizado pelo cliente, com resgate automático no prazo definido e experiência integrada ao app da InfinitePay. “A ideia é que o ato de investir seja tão natural para o empreendedor quanto é hoje receber ou fazer um Pix", afirma Martinelli. Raio-X do CDB InfinitePay Democrático: aporte mínimo de R$ 1. Rentabilidade: 106% do CDI. Seguro: cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e Rating ‘AA-(bra)’, com perspectiva positiva, da Fitch Ratings. Flexível: o prazo do CDB pode ser customizado pelo cliente, com resgate automático. Sem taxas: isento de taxa de custódia ou DTVM. Transparente: Uma calculadora informa a expectativa de rendimento líquido dentro do período contratado com base na taxa do CDI. O “efeito de rede” para quem investe no CDB A estreia do CDB no app da InfinitePay marca a expansão da estratégia da companhia de criar um sistema financeiro em que o sucesso de um empreendedor fortalece outros empreendedores . O dinheiro aplicado no CDB financia diretamente a operação que apoia micro e pequenos negócios - um mecanismo de “efeito de rede” , em que quem investe impulsiona o empreendedor, o empreendedor cresce e retorna o valor para quem investiu . Martinelli explica que essa lógica já se comprovou na prática ainda durante a fase de testes com um grupo limitado de clientes. Um dono de mercado, por exemplo, investiu no CDB pelo app da InfinitePay. Esses recursos serviram como funding para um empréstimo de capital de giro que uma empresa de próteses dentárias contratou no dia seguinte. Dias depois, a empresa de próteses utilizou o crédito para comprar insumos justamente no mercado do empreendedor que havia investido no CDB. “O CDB é o ponto de entrada para quem quer investir não só em rentabilidade, mas em uma nova lógica de sistema financeiro - mais ágil, mais inteligente, mais transparente e acessível a todos", afirma Martinelli. “ E que coloca o dinheiro para financiar o empreendedor brasileiro , e não modelos que historicamente capturam mais valor do que retornam à economia.”

  • Z.ro Bank lança vertical Digital Assets para processar US$ 20 bi em pagamentos internacionais até 2030

    O Z.ro Bank anunciou a criação do Z.ro Digital Assets, nova unidade de negócios responsável por transferências e pagamentos internacionais. A vertical nasce com a meta de processar US$ 20 bilhões em pagamentos crossborder até 2030. O Z.ro Digital Assets operará em sinergia com o Z.ro International, área do grupo dedicada à coleta local na América Latina. Juntas, as duas estruturas reforçam a estratégia do banco digital oferecendo rotas internacionais mais rápidas, mais baratas e menos complexas para grandes empresas que atuam globalmente. A nova unidade será liderada por Sérgio Massa, profissional com mais de 15 anos de experiência em tecnologia, operações e negócios internacionais, incluindo quase uma década dedicada ao universo cripto. O CEO do Z.ro Digital Assets estará à frente de toda a operação crossborder, com foco exclusivo em movimentar fundos de clientes para fora dos países de atuação do banco de forma mais eficiente, previsível e com menor custo. “No crossborder, cada minuto custa dinheiro. O que fizemos foi usar tecnologia para encurtar caminhos, reduzir intermediários e entregar previsibilidade. A América Latina precisa de rotas internacionais que funcionem de forma simples e segura. E é exatamente isso que estamos oferecendo”, afirma Massa. Diferentemente de concorrentes que dependem de parceiros externos para acessar stablecoins, o Z.ro Bank opera uma infraestrutura totalmente sua. Essa abordagem elimina camadas de intermediação e reduz pontos de fricção ao longo da jornada de liquidação. Segundo Rafael Lavezzo, CEO do Z.ro International, essa integração entre as duas verticais fortalece a entrega ao cliente. “A combinação entre Z.ro International e Z.ro Digital Assets forma uma cadeia única, completa e preparada para escala global. Nosso foco não é apenas processar pagamentos, mas impulsionar a receita dos nossos clientes, oferecendo rotas mais baratas e mais rápidas que fortalecem seus negócios”, reforçou Lavezzo.  Segundo Massa, a infraestrutura do Z.ro Bank cria novas rotas de pagamento entre a América Latina e regiões como Europa, Estados Unidos e Ásia. O modelo reduz a dependência de sistemas tradicionais, que envolvem mais de 11 mil instituições financeiras. O executivo destaca ainda que as transações liquidadas via cripto podem ser até 50% mais baratas do que as realizadas pela rede bancária convencional. O mercado de pagamentos crossborder envolvendo a América Latina deve ultrapassar US$ 1 trilhão até 2030, segundo projeções internacionais. Nesse cenário, a meta de US$ 20 bilhões posiciona o Z.ro Digital Assets como um dos novos protagonistas na conexão financeira entre a América Latina e os principais mercados globais. Hub financeiro na Suíça Como parte da estratégia global, o Z.ro Bank estruturou uma base operacional na Suíça, escolhida por sua segurança jurídica e regulatória para custódia e movimentação de ativos digitais. Na América Latina, a expansão atual concentra-se na Argentina, Chile e Peru, com entrada no México prevista para os próximos meses.

  • Biometria Digital: Atual, Confiável e Indispensável

    A biometria por impressões digitais (biometria digital) é bem antiga, tendo registros de seu uso na Babilônia (500 A.C.) e na China, no Século 2, para validar transações comerciais. Em 1893, Sir Francis Galton demonstrou que cada impressão digital é única e permanente, em 1901 Henry criou um sietma que classificava impressões digitais em padrões (arcos, laços e espirais), facilitando a sua comparação.    De 1920 a 1930, nos Estados Unidos, o FBI passou a coletar e organizar impressões digitais em larga escala, criando um dos maiores bancos de dados criminais do mundo. Na década de 1980, surgiram os AFIS (Automated Fingerprint Identification Systems), sistemas com capacidade de de comparar milhões de registros rapidamente. A biometria digital. Destaca-se por sua universalidade (todo mundo tem), permanência (não muda com a idade, somente em escala), facilidade de leitura, unicidade (duas pessoas não possuem impressões idênticas, mesmo gêmeos)  a aceitação como evidência pela justiça. É utilizada em smartphones, sistemas financeiros, controle de acesso, segurança pública criminais e existem bases com milhões de impressões digitais no mundo inteiro (chamados AFIS ou ABIS). Vem sendo adotada pelos sistemas biométricos nacionais como o do novo RG e o sistema Aadhaar (Índia). A biometria digital possui uma série de vantagens, como a possibilidade de se coletar e usar mais de um dedo, ou dedos alternados para tornar a fraude mais difícil e tem uma privacidade maior, já que ninguém posta suas impressões digitais nas redes sociais (o que permitiria a criação dos “deepfakes”, como na biometria facial). A biometria digital é uma área intensa de pesquisa, com temas como as impressões em 3D, impressões obtidas das camadas internas da pele, o uso da Inteligência Artificial torna possível usar outras características da impressão (como a textura), detectar impressões falsas e alterações da pele.  Em termos de leitores, há uma grande variedade, desde os óticos, capacitivos, por ultrassom e térmicos com a vantagem que os formatos intercambiáveis permitem que a impressão coletada em um tipo de tecnologia possa ser usada em outros. A biometria digital ainda proporciona inclusão, já que não sofre alteração na performance devido à etnia,  idade, gênero e mesmo procedimentos estéticos. Outro fator importante é a experiência do usuário,, com fricção reduzida, sendo um dos principais motivos para a  sua adoção em aplicativos, sistemas de pagamento e plataformas de e-commerce.  Nas empresas, a biometria digital é usada no controle de acesso físico e digital, substitui as senhas e pode ser usada com um fator extra de biometria, aumentando a segurança e reduzindo fraudes. Este tipo de biometria vem crescendo ao longo do tempo, com previsão de crescimento de 15% até 2030 quanto atingirá um tamanho de mercado de US$ 120 Milhões. É a tecnologia biométrica mais difundida mundialmente. Os principais fatores favorecem o crescimento são a necessidade de segurança diante das violações de dados, os pagamentos digitais com autenticação biométrica, a identificação digital em fronteiras e aeroportos e, na saúde, o controle de acesso seguro a dados e ambientes restritos.

  • Remessa Online e noodle estimulam carreira de criadores de conteúdo

    A Remessa Online, maior plataforma independente de transferências internacionais do Brasil e a noodle, fintech especializada em soluções financeiras para a Creators Economy, firmaram uma integração que permite aos criadores de conteúdo receber pagamentos de plataformas como YouTube de forma muito mais rápida, com conversão quase instantânea, e com spread até 70% mais baixo que o praticado por bancos tradicionais. Com a novidade, os creators passam a ter acesso a um modelo de recebimento internacional mais eficiente e conectado ao ritmo real do trabalho digital. Hoje, mesmo produzindo em tempo real, muitos profissionais ainda enfrentam pagamentos que chegam a 3 meses depois. “A parceria nasce para resolver esse descompasso, eliminando etapas que retardam o acesso ao dinheiro e permitindo que o criador receba pelo seu trabalho mais rapidamente”, diz Igor Bonatto, CEO e fundador da noodle. Um dos grandes diferenciais dessa integração é a conexão automática com o crédito inteligente da Noodle, uma solução exclusiva da fintech que permite antecipar até 10 vezes a média mensal de recebimentos. Isso significa que pagamentos que antes demoravam a cair não apenas chegam mais rápido, como podem ser convertidos em capital de giro ampliado, fortalecendo a sustentabilidade financeira e a capacidade de investimento dos criadores. A iniciativa oferece mais liberdade e autonomia para quem vive da internet. Mais do que antecipar recebíveis, a fintech atua como agente de transformação do mercado, apoiando a profissionalização das relações entre creators, agências e marcas — e utilizando tecnologia, IA e educação financeira simplificada para reduzir fricções históricas no setor Somente este ano foram mais de R$200 milhões em transações, sendo YouTube e Spotify os maiores pagadores. Os parceiros conectam a fintech a mais de 11 mil criadores atendidos em sua plataforma, evidenciando o avanço acelerado e a forte demanda por soluções financeiras especializadas em um mercado que se expande rapidamente. Com a parceria, a Noodle e a Remessa Online inauguram um novo padrão para pagamentos internacionais de creators no Brasil. Ao combinar velocidade, custo reduzido e acesso ampliado a crédito, as empresas criam um modelo financeiro que acompanha a dinâmica da influência digital — um setor vibrante que movimenta milhões, dita tendências e impulsiona uma nova economia construída sobre criatividade, dados e conexões reais. “Creators economy é um setor que trabalha intensamente e agora os pagamentos chegam em poucas horas para continuar acelerando o segmento”, diz Márcio William, CEO da Remessa Online.

  • Investidores acessam mercado de microcrédito com retorno projetado de 23% ao ano

    Uma nova operação da Hurst Capital, em parceria com a Pantore Pay e voltada ao segmento de microcrédito estruturado, projeta retorno de 23% ao ano para investidores. O modelo é voltado para financiar capital de giro de micro e pequenos empreendedores do setor de alimentação, como bares, restaurantes, mercearias e lojas de conveniência. Os recursos são originados por meio de contratos de mútuo digitalizados e garantidos por cessão fiduciária, o que assegura que os pagamentos sejam direcionados exclusivamente para a conta vinculada da operação. Arthur Farache, CEO da Hurst Capital, destacou que o objetivo é aproximar investidores de um segmento que tradicionalmente tem dificuldade de acesso ao crédito. “O microcrédito estruturado permite que pequenos empreendedores tenham capital de giro e que investidores participem de uma operação com garantias e fluxo controlado”, afirmou. Ele acrescentou que o modelo cria uma ponte entre o mercado financeiro e negócios locais, ampliando as possibilidades de financiamento. A estrutura da emissão prevê 80% dos certificados na classe sênior e 20% na classe subordinada, esta última dividida entre sócios da Hurst e da Pantore Pay. Essa composição garante alinhamento de interesses, já que os parceiros também assumem parte do risco da operação. Os contratos de crédito são concedidos de forma digital. O cliente escaneia boletos ou solicita pagamentos via PIX, e o sistema gera automaticamente o contrato de mútuo, assinado eletronicamente. O valor é pago diretamente ao fornecedor, sem intermediação manual. Esse processo reduz custos operacionais e amplia a escala da originação. Em setembro de 2025, a Pantore Pay registrou mais de 10 mil operações de crédito em um único mês, totalizando mais de R$ 3 milhões em originação. A taxa de inadimplência acima de 60 dias foi de 2,73%, mitigada por bloqueio automático de recebíveis via PayHop, mecanismo que retém valores de vendas realizadas em máquinas de cartão vinculadas ao sistema. Farache ressaltou que o controle de risco é central para a expansão do modelo. “A inadimplência é monitorada em tempo real e o bloqueio de recebíveis garante que os investidores tenham maior previsibilidade sobre os fluxos de pagamento”, disse. Os cenários projetados pela Hurst indicam taxa interna de retorno de até 23% ao ano em um cenário base. A operação terá duração de 12 meses prorrogáveis por igual período, sendo que o aporte mínimo é de R$ 10 mil. A tributação segue a tabela regressiva da renda fixa, com alíquotas que variam de 22,5% a 15% conforme o prazo da aplicação. O modelo reflete uma tendência de expansão das fintechs no mercado de crédito. Ao oferecer operações estruturadas com garantias e fluxo digital, empresas como a Pantore Pay ampliam o acesso de pequenos negócios ao financiamento e criam oportunidades para investidores pessoa física. A expectativa é que o mercado de microcrédito estruturado continue crescendo nos próximos anos, acompanhando a demanda de empreendedores por capital de giro e o interesse de investidores em alternativas com retorno superior ao da renda fixa tradicional.

  • OKTO firma parceria com S8 para ampliar serviços financeiros na América Latina

    A OKTO, empresa de tecnologia de pagamentos de nova geração, anunciou hoje que vai fortalecer sua relação com a S8 Capital, de gestão de ativos. O movimento reforça a estratégia da companhia de se posicionar como uma parceira financeira completa para empresas de e-commerce globais e regionais que atuam em setores complexos e de alto crescimento, ampliando sua oferta com uma proposta integrada de tesouraria e serviços financeiros. Com a parceria, o grupo passa a combinar sua infraestrutura regulada de pagamentos e suas capacidades de banking e liquidação com a expertise da S8 em assessoria financeira e acesso a serviços especializados. A aliança cria um ecossistema único em que os clientes podem operar pagamentos do dia a dia e, ao mesmo tempo, acessar ferramentas financeiras mais avançadas para apoiar planos de expansão no longo prazo. Diante da crescente demanda e sofisticação do comércio digital transfronteiriço, a OKTO amplia sua atuação além de orquestração de pagamentos, gestão de tesouraria e liquidação financeira, passando a incluir um conjunto mais amplo de serviços financeiros de valor agregado, como investimentos, crédito, câmbio, soluções de hedge e estruturas otimizadas para impostos.  Para atender ao mercado de tokenização, que já supera  US$ 1 bilhão , o grupo também oferece recursos para operações com stablecoins e tokens, voltadas especialmente para segmentos de e-commerce com alto volume e rápido crescimento. O destaque é o desenvolvimento de uma infraestrutura de liquidação financeira baseada em stablecoins, projetada para reduzir prazos e custos em comparação com mecanismos tradicionais de pagamentos internacionais, que atenderá empresas latino-americanas e operadores globais com grande volume de transações. A empresa também reforça que qualquer implementação no Brasil seguirá as regras do Banco Central para serviços com ativos virtuais e stablecoins, garantindo conformidade desde o início. A fusão funciona como uma solução única de tesouraria, permitindo que equipes financeiras gerenciem caixa, liquidez, investimentos, câmbio, hedge e crédito junto às operações diárias de pagamento em um serviço totalmente integrado. Ao substituir diversos intermediários por um sistema unificado, os clientes ganham eficiência, visibilidade, redução de fricção operacional e maior capacidade de planejamento financeiro ao expandir para novos mercados. “Trabalhar mais próximo da S8 significa ir além do escopo tradicional de um provedor de serviços de pagamento”, afirmou Edward Chandler, CEO global da OKTO. “Nossa visão é oferecer aos nossos clientes internacionais um parceiro estratégico capaz de apoiar toda a jornada financeira, desde operações locais de entrada e saída de valores até gestão de liquidez, tesouraria e settlement. Como grupo, reunimos conhecimento financeiro profundo, relações estratégicas nos mercados locais e uma infraestrutura regulada de pagamentos que nossos clientes exigem. Ao lado da S8, fortalecemos nosso posicionamento e ampliamos nossas capacidades para que nossos parceiros cresçam com confiança na América Latina e em outros mercados.” A S8 destaca que a parceria foi construída com o objetivo de reforçar a camada de serviços financeiros do grupo. “Estamos muito satisfeitos com essa união, que nos permite oferecer uma solução financeira e de pagamentos mais completa aos clientes”, disse Lisandra Pereira Branco, fundadora e CEO da S8. “Os desafios são cada vez mais complexos: volatilidade cambial, mudanças regulatórias, relacionamentos bancários fragmentados e a necessidade de financiar crescimento acelerado em mercados competitivos. Essa nova etapa nos permite criar uma plataforma unificada e robusta. Não se trata apenas de juntar duas empresas bem-sucedidas, mas de construir um ambiente coordenado em que os clientes possam gerenciar riscos, liquidez e crescimento de forma integrada.” A novidade já está disponível no Brasil e será expandida para Colômbia, México, Chile e Argentina. O objetivo do grupo é se consolidar como parceiro estratégico para empresas que buscam operar e crescer na América Latina com uma abordagem integrada.

  • Mudanças no mercado de criptomoedas impulsionam demanda por corretoras brasileiras com operação regulada

    As transformações recentes no mercado global de criptomoedas criaram um ambiente mais previsível e seguro para investidores brasileiros, favorecendo corretoras que operam com governança robusta e aderência às normas em vigor.  Para Thiago Oliveira, CEO da Saygo, o amadurecimento regulatório e a consolidação de novas práticas de supervisão estão entre os motores dessa mudança. “A regulação não freia o setor. Ela dá a base que faltava para que a criptoeconomia cresça de forma sustentável e confiável”, afirma o executivo. O Brasil vive um momento de reorganização profunda no segmento desde a implementação do Marco Legal dos Criptoativos e o reforço das exigências de reporte e compliance por parte de órgãos como Banco Central e Receita Federal. A nova estrutura regulatória, segundo especialistas, reduz assimetria de informação, aumenta o controle sobre riscos operacionais e fortalece plataformas que já operavam com padrões similares aos do sistema financeiro tradicional. O que mudou no ambiente global das criptomoedas Três movimentos têm sido considerados decisivos por analistas e executivos do setor: 1. Supervisão mais rigorosa e regras mais claras A criação de padrões mínimos para exchanges e prestadores de serviços elevou o nível de exigência e reduziu a margem para operações informais. Para Thiago Oliveira, isso representa um divisor de águas. “A segurança jurídica é um dos fatores que mais influenciam a retenção de investidores. Quando o ambiente é previsível, o mercado amadurece”, explica. 2. Maior participação de investidores institucionais Gestores globais têm ampliado suas posições em criptoativos por meio de produtos regulados, o que aumenta liquidez e reduz volatilidade. Embora os números variem por país, especialistas afirmam que a presença institucional tende a estabilizar o setor e a disseminar práticas de governança mais rígidas. 3. Expansão do uso de stablecoins e soluções corporativas Empresas brasileiras vêm incorporando stablecoins em rotinas financeiras para pagamentos internacionais, proteção cambial e liquidação de contratos. Analistas apontam que esse é um dos segmentos que mais devem crescer até 2026. Como essas mudanças favorecem corretoras brasileiras que operam com estrutura regulatória sólida A combinação de regulação mais clara e amadurecimento operacional tem impulsionado plataformas que oferecem: segregação de ativos dos clientes políticas rígidas de prevenção a riscos auditorias independentes integração bancária eficiente suporte especializado Thiago Oliveira afirma que o mercado passou a valorizar práticas que antes eram consideradas diferenciais. “Hoje, governança deixou de ser vantagem competitiva e virou requisito. Quem não se adequar às novas exigências ficará pelo caminho”, observa. Como o investidor deve avaliar a corretora antes de operar Especialistas recomendam atenção a cinco aspectos principais: Regularidade jurídica e regulatória Plataformas registradas e aderentes às normas do Banco Central e Receita Federal reduzem riscos jurídicos. Transparência sobre custódia e liquidez Provas de reserva auditadas reforçam a segurança sobre os ativos mantidos pela corretora. Histórico de governança e compliance Políticas claras de KYC, prevenção à lavagem de dinheiro e controles internos são essenciais. Estrutura de atendimento Com mais investidores iniciantes, suporte técnico tornou-se um dos critérios decisivos na escolha da plataforma. Educação e orientação ao investidor Ambientes mais maduros oferecem relatórios, guias e conteúdos que ajudam o usuário a entender riscos e funcionamento dos criptoativos. Tendências para o fim de 2025 e início de 2026 Entre as tendências apontadas por especialistas, três se destacam: Tokenização de ativos reais Setores como agronegócio, crédito e mercado imobiliário devem ampliar o uso de tokens representando ativos reais. Integração com meios de pagamento tradicionais A interoperabilidade entre Pix, bancos digitais e corretoras deve acelerar a entrada de novos perfis de investidores. Crescimento do segmento corporativo Empresas têm buscado soluções com stablecoins e infraestrutura blockchain para reduzir custos e agilizar transações internacionais. Perspectiva para o setor Para Thiago Oliveira, o atual ciclo representa uma etapa de consolidação. “O mercado está passando por um filtro natural. Plataformas sérias e reguladas vão crescer, enquanto estruturas informais perderão espaço”, afirma. Segundo o executivo, o ritmo de expansão da criptoeconomia no Brasil dependerá da capacidade das corretoras de operar com transparência, tecnologia segura e processos alinhados às normas. “Confiança será o ativo mais valioso daqui para frente”, complementa.

  • Fintechs reduziram taxas e geraram inclusão! Agora o mercado espera consolidação e rigor regulatório

    Após um forte período de expansão, o setor de fintechs agora se encaminha para um ciclo de amadurecimento, com um cenário marcado por maior rigor regulatório e preocupação crescente com segurança cibernética. Esta foi a avaliação dos especialistas que participaram do evento ‘A importância das fintechs para o Brasil: oportunidades e desafios à frente’, realizado nesta quarta-feira (10) na sede do Pinheiro Neto Advogados.    Bruno Balduccini, sócio do escritório, afirmou que o movimento restritivo é resultado de um “freio de arrumação” liderado pelo Banco Central. “Hoje o mercado já gerou competição e, por causa da tecnologia, está criando regras para voltar o pêndulo e buscar um equilíbrio maior entre segurança e inovação”, disse, durante painel que debateu segurança e credibilidade das fintechs.   Os palestrantes avaliaram que existe, hoje, efetiva fiscalização em relação a uma série de pontos que antes eram boas práticas e agora são normas. “No passado, o BC tinha uma postura mais receptiva, agora passou a exigir que as empresas tenham um plano de governança”, afirmou Balduccini.    Entre os problemas sendo corrigidos pela regulação, destacam-se a proliferação de contas laranja e ataques cibernéticos. Os especialistas defenderam que o mercado precisa avançar para fazer análises de risco tão rápidas quanto a velocidade do Pix, que, apesar de ter trazido benefícios, também facilitou operações ilícitas.    Uma das soluções seria criar mecanismos para bloqueio imediato de contas fraudulentas, com previsão de multa ou banimento definitivo em casos mais graves, avaliou Balduccini.   Segundo Adriana Camargo, coordenadora de relações governamentais da Abbaas (Associação Brasileira de Banking as a Service), o ambiente mais estrito deve provocar uma onda de consolidação no segmento.    “Vamos passar por um processo de concentração. Talvez vejamos uma desaceleração na concorrência e um momento forte de fusões e aquisições, concentrado nas instituições que estão bem preparadas e que possuem melhor governança”, afirmou.    Ainda sobre a expectativa de consolidação, os especialistas afirmaram que o mercado vive um momento de separação entre aqueles que construíram negócios sustentáveis e os que cresceram aproveitando brechas regulatórias. Para Fernanda Garibaldi, diretora-executiva da Zetta, “as fintechs têm que estar preparadas para se adequar a esse novo cenário regulatório que o Banco Central tem preparado”, sob o risco de perder competitividade diante de players mais estruturados.   Tributação    Outras mudanças relevantes no horizonte decorrem da reforma tributária, que está em fase de regulamentação no Congresso. Segundo Paula Zugaib Destruti, sócia de Pinheiro Neto Advogados, existe hoje uma “disparidade relevante no desenho da tributação”. Essa assimetria, segundo ela, faz com que o consumidor possa estar sujeito a uma carga maior ou menor dependendo de quem presta o serviço.   Para Paula, a reforma deve contribuir para neutralizar a disparidade da carga de impostos entre bancos e fintechs. “A partir de 2027, teremos neutralidade por setor econômico”, disse.     Além de trazer benefícios para os consumidores, a reforma também pode levar à melhoria da indústria, defendeu Paula. Segundo ela, a reforma vai destravar parcerias ao eliminar a dupla tributação do Imposto Sobre Serviços (ISS). Assim, a decisão entre manter atividades dentro de casa ou terceirizar serviços deve se tornar indiferente do ponto de vista fiscal, abrindo espaço para mais competição.    “Do ponto de vista do banco, vai ser indiferente fazer dentro de casa ou contratar, pela perspectiva fiscal. O sistema tributário passa a permitir que novos parceiros entrem na indústria”, disse.   Já o sócio Vinicius Pimenta Seixas ponderou que a reforma também prevê a elevação da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), resultado, segundo ele, de uma pressão cada vez mais forte por um alinhamento tributário em relação aos incumbentes. “Tem que ser visto com muita parcimônia a narrativa de que as fintechs pagam pouco imposto”, afirmou.    Inclusão financeira   Fazendo um balanço histórico do setor, o presidente da Zetta, Eduardo Lopes, apresentou dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) que mostram que a competitividade gerada pelas fintechs levou a uma queda de 3%, em média, das taxas de juros praticadas pelos bancos. Segundo ele, essa redução é símbolo da inclusão financeira impulsionada pela inovação nos últimos anos.    Citando números do Banco Central, ele afirmou que a quantidade de pessoas físicas ativas no Sistema Financeiro Nacional cresceu 114% desde 2018. Lopes sublinhou que o ciclo de expansão das fintechs nos últimos anos foi responsável pelo aumento da oferta de crédito. Acompanhado por avanços tecnológicos, o período foi marcado pela atração de consumidores que não teriam acesso a produtos financeiros de outra forma.    Essa trajetória levou o Brasil a ser reconhecido pelo Banco Mundial como um caso relevante de crescimento. “Este é o maior ciclo de inclusão financeira da história do Brasil e um dos mais importantes do mundo”, disse Lopes. A Zetta é uma organização formada por diferentes atores que buscam o aprimoramento do Sistema Financeiro Nacional. Atualmente, são mais de 30 associadas, incluindo empresas como Nubank, Mercado Pago, Ifood e Picpay.   O evento ‘A importância das fintechs para o Brasil: oportunidades e desafios à frente’ foi uma realização da Ovo Comunicação em parceria com Zetta e Pinheiro Neto Advogados.

  • Como empresas endividadas podem acessar crédito com taxas mais justas

    Empresas com dívidas conseguem taxas mais justas quando adotam uma estratégia ativa de organização financeira, negociação estruturada e busca por alternativas de crédito. Esse movimento aumenta a previsibilidade do negócio, reduz custos e amplia o acesso a fontes de financiamento alinhadas à realidade da empresa. A primeira frente é a renegociação com credores. Revisar cada contrato, consolidar informações sobre juros, prazos e garantias e apresentar projeções atualizadas cria condições reais de diálogo. Credores respondem melhor quando encontram transparência. Como afirma Diego Camacho, CEO da WMoney, “a renegociação funciona quando o credor percebe que há gestão séria e compromisso em reorganizar a dívida, não apenas intenção de alongá-la.” Propor prazos ajustados ao fluxo de caixa ou oferecer garantias adicionais pode reduzir taxas e frear o efeito acumulado dos juros. Outra medida relevante é a consolidação de dívidas. Concentrar diversos débitos em um único empréstimo simplifica a gestão, reduz o risco percebido pelo mercado e pode diminuir o custo final do crédito. Para muitas empresas, essa reorganização funciona como trocar várias torneiras pingando por um único registro controlado, uma vez que o fluxo fica mais previsível e a inadimplência tende a cair. Comparar propostas também é determinante. As instituições financeiras apresentam grande heterogeneidade de taxas e estruturas de crédito. Ferramentas abertas como as apresentadas pelo Banco Central  e plataformas de simulação ajudam a visualizar o custo real do crédito e evitam decisões feitas apenas por conveniência ou histórico bancário. Diante desse cenário, alternativas como o peer-to-peer lending (P2P) ganham relevância. Nesse modelo, empresas tomam crédito diretamente com investidores, reduzindo intermediários e abrindo espaço para taxas mais competitivas. A WMoney, uma das principais plataformas de P2P do país, opera com análise de crédito ágil, foco na transparência e estrutura de governança voltada à segurança dos investidores. Segundo Diego Camacho, “o P2P devolve eficiência ao processo de crédito: a empresa acessa recursos sem burocracia excessiva e o investidor encontra bons projetos com risco mensurado.” Para muitas empresas, isso significa acesso a capital em condições mais realistas e alinhadas ao seu estágio de desenvolvimento. Por fim, fortalecer a saúde financeira interna continua sendo o fator decisivo. Empresas que demonstram controle de despesas, fluxos de caixa positivos e governança financeira consistente recebem propostas melhores de qualquer credor. Informar antecipadamente mudanças relevantes no negócio e manter histórico de pagamentos em dia constrói reputação — um ativo tão valioso quanto qualquer garantia material. Conseguir taxas mais justas não é questão de sorte, mas de método. Renegociar, reorganizar, comparar e explorar novas fontes de crédito reposiciona a empresa no mercado e reduz o custo da dívida no curto e no longo prazo. Para avaliar alternativas mais eficientes, inclusive via P2P, a WMoney realiza análises de crédito completas e comparativas, ajudando empresas a acessar capital de forma mais justa, estratégica e sustentável. Clique aqui para solicitar seu empréstimo e dar o próximo passo no crescimento da sua empresa com a agilidade da WMoney.

  • Paytime anuncia primeiro app de pagamento white label por aproximação via smartphone do Brasil

    A Paytime , fintech brasileira de meios de pagamento, lança uma ferramenta para receber pagamentos sem necessidade de maquininhas ou outros dispositivos além de um smartphone. O “tap to phone” da startup é o primeiro aplicativo white label do Brasil, permitindo que empresas do setor associem sua própria marca à solução, onde o cliente paga aproximando o cartão ou o celular para pagar. O único requisito é que o smartphone possua a tecnologia NFC (near-field communication, ou comunicação por campo de proximidade), presente em diversas versões do Android e iPhone. A economia é a principal vantagem da ferramenta, de acordo com  Leonardo Gomes, CEO da Paytime. “Estamos oferecendo ao mercado uma tecnologia pronta, certificada e que pode ser personalizada por qualquer empresa de meios de pagamento. Assim, nossos parceiros conseguem lançar a própria solução sem desenvolver infraestrutura do zero ou investir em hardware, reduzindo custos e acelerando a entrada de novos serviços financeiros no ar”, explica. A novidade também objetiva democratizar o acesso desse meio de pagamento aos pequenos e médios empreendedores. “Esses são os grupos mais beneficiados, já que cada real economizado faz uma grande diferença no caixa. Além disso, há maior facilidade de vendas móveis. O ambulante só precisa levar o próprio celular ao invés de uma ou duas maquininhas, que dependem de diferentes sinais de internet, níveis de carregamento de bateria, etc”, complementa Leonardo.

  • Estudo aponta que o back office tradicional devedesaparecer até 2027 no setor financeiro e de seguros

    O fim do back office tradicional está próximo, segundo  estudo global  do HFS Research, que mostra que 64% dos executivos brasileiros de bancos, seguradoras e instituições financeiras não-bancárias acreditam que esse modelo deixará de existir até 2027. Mas apenas 21% das empresas brasileiras já se enquadram entre os chamados “radical transformers”, aquelas que investem de forma ampla e consistente para reinventar suas operações. O levantamento, que ouviu mais de 500 executivos dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Índia, Austrália e Brasil, foi encomendado pela Iron Mountain (NYSE: IRM), líder global em serviços de gestão da informação.   Embora haja consenso sobre a urgência da transformação digital, ainda existe uma lacuna entre ambição e execução. No Brasil, 61% dos executivos afirmam que não digitalizar significa perder competitividade de forma permanente, mas só 19% planejam alcançar transformação em escala em até 12 meses. Apesar das barreiras, 31% das instituições brasileiras planejam aplicar mais de US$ 50 milhões em back office digital nos próximos 2 anos, superando a média global de US$ 25 milhões por organização. Mais da metade (57%) espera retorno sobre o investimento em até 24 meses, em linha com a média global.    Os objetivos da transformação digital variam: eficiência e produtividade (17%), conformidade regulatória (20%) e redução de riscos (7%) estão entre os principais. Porém, os obstáculos são significativos: integração de sistemas legados (39%), complexidade regulatória (60%) e resistência cultural (34%) aparecem no topo da lista dos executivos locais.   No Brasil, a inteligência artificial é vista como peça-chave da transformação, mas os desafios são claros. Apenas 27% das instituições consideram sua força de trabalho preparada para operar em ambientes digitais movidos por IA. Para a maioria, será necessário requalificar profissionais, com foco em análise de dados (30%), gestão de tecnologia e IA (34%) e compliance (13%). Além disso, executivos preveem impactos, como a mudança de funções transacionais para papéis estratégicos (40%), grande necessidade de requalificação de equipes (33%) e até redução ou realocação da força de trabalho (27%).    Três perfis de maturidade digital O estudo aponta três perfis de maturidade. A maioria das instituições brasileiras está entre os “incrementalistas” (53%), que fazem melhorias fragmentadas, e os “limitados” (26%), que priorizam apenas a frente de atendimento. Apenas 21% são “radical transformers”, os que já colhem resultados com investimentos em escala, crescimento acima da média e cultura organizacional mais adaptada à inovação.   “Estamos diante de um marco histórico. O back office, que por décadas foi visto apenas como suporte, agora define competitividade, compliance e eficiência. Quem não se preparar para o ‘zero office’ até 2027 corre o risco de ficar para trás”, afirma Ana Carla Martins Netto, Diretora Geral Comercial da Iron Mountain Brasil. “Apoiamos esse movimento com soluções como a plataforma Iron Mountain InSight Digital Experience Platform (DXP), que transforma dados legados em inteligência útil, acelera a digitalização e prepara os dados das instituições para a era da IA”.

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