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  • Fintech 100: Conheça as fintechs mais promissoras no mundo em 2025

    A CB Insights, empresa norte-americana que possui uma plataforma que reúne uma grande base de dados sobre empresas privadas, rodadas de investimento, fusões/aquisições, mercados emergentes e tendências tecnológicas, acaba de lançar a 8ª edição do Fintech 100 — um ranking das principais empresas emergentes de fintech do mundo. Para seleção das 100 empresas de destaque, foram selecionadas mais de 15.000, com base em atividade de investimento, parcerias estratégicas, força dos investidores, ritmo de contratação e nas pontuações preditivas da CB Insights para sucesso (Mosaic Score) e maturidade comercial (Commercial Maturity). Somando os investimentos recebidos pelas fintechs selecionadas, o valor supera a marca de US$ 5,69 bilhões! Conforme apresentado pelo ranking, nesta edição, o setor de fintechs tem uma nova cara. A era do capital barato, do entusiasmo do consumidor e do crescimento impulsionado pela pandemia ficou para trás. Mas o impulso não desapareceu — ele mudou do front-end para a base, à medida que as empresas passam a focar na construção de sistemas e automações que mantêm os serviços financeiros em funcionamento. Neste aspecto, destacam-se tecnologias como a Inteligência Artificial e a tokenização de ativos. Nesta edição, aparecem fintechs de 26 países, sendo que, 60 empresas estão sediadas fora dos EUA. A lista de países e a respectiva quantidade de fintechs é: EUA (40), Reino Unido (10), Canadá (5), Egito (3), França (3), Alemanha (3), Israel (3), Itália (3), Singapura (3), Emirados Árabes Unidos (3), Hong Kong (2), Índia (2), México (2), Paquistão (2), Espanha (2), Suiça (2), Austrália (1), Brasil (1), Chile (1), Estônia (1), Gana (1), ,Lituânia (1), Malásia (1), Holanda (1), Nigéria (1), Coréia do Sul (1), Uzbequistão (1). Considerando o número de empresas por categoria, tivemos: Pagamentos (14), Gestão de patrimônio (13), Criptoativos (13), Crédito (10), Operações financeiras e contabilidade (9), Recursos Humanos e Folha de pagamento (8), DeFi (7), Embedded Finance (6), Seguros (6), Detecção e prevenção de fraudes (4), Bancos digitais (3), Gestão financeira pessoal (3), Mercado de Capitais (2) e Automação de fluxos de trabalho (2). Em relação ao score, as três fintechs que tiveram maior pontuação (Mosaic Score) foram a RedotPay (criptoativos), Upstage (Automação de fluxos de trabalho) e Alpaca (gestão de patrimônio).  Nesta edição, o Brasil está representado pela fintech Clara (categoria Operações financeiras e contabilidade). Trata-se de uma solução de ponta a ponta inclui cartões corporativos emitidos localmente, conta digital, e um software de plataforma altamente qualificado, usado por milhares das mais bem sucedidas empresas da região. Além dela, também aparece a mexicana Yuno (pagamentos), que também possui operações por aqui. O ranking completo pode ser conferido neste link.

  • Payface leva inovação ao Vuon Card com ativação instantânea e pagamento com o rosto

    A Payface , empresa pioneira em soluções de pagamento por reconhecimento facial, acaba de implementar sua solução na operação do Vuon Card, cartão próprio do Grupo Pereira. Presente em duas unidades da rede, Supermercado Itanhangá, em Campo Grande (MS) e Fort Atacadista, no Jardim Liberada em Jundiaí (SP), a tecnologia traz inovação e eficiência às lojas. Essa é a primeira vez que o Grupo Pereira aposta no reconhecimento facial como meio de pagamento.   A tecnologia permite que os pagamentos via cartão próprio da loja, o Vuon Card,  sejam feitos sem o uso de dispositivos pessoais ou cartões. Além da conveniência, a parceria entre Payface, Vuon Card e RPE (processadora do cartão), facilita o acesso aos novos clientes. Assim que a solicitação do cartão é aprovada, o cliente já pode utilizá-lo para compras, sem a necessidade de esperar por embossing, criação de senha ou instalação de aplicativos. Essa agilidade na ativação oferece mais praticidade aos clientes, que podem usufruir da tecnologia imediatamente. “Nossa solução dispensa o cartão físico e senhas, otimizando a operação ao tornar possível que o cliente realize o pagamento pelo Vuon Card imediatamente após aprovação. Essa eliminação da necessidade de etapas adicionais acelera significativamente a jornada de compra e impulsiona a ativação do cartão da loja desde o primeiro momento.” afirma Victor Braz, diretor de arranjo fechado da Payface. Além dos novos clientes, a solução também já está disponível para os clientes que já possuíam o Vuon Card. E, como próxima fase, também deve ser habilitada para os chamados cartões adicionais, possibilitando a mesma experiência e segurança de pagar com o rosto não só para os clientes titulares do Vuon Card, mas também para os seus dependentes. “O Vuon Card já é um importante elo de relacionamento com os nossos clientes, e agora damos um passo além ao incorporar a biometria facial como meio de pagamento. A parceria com a Payface traduz o nosso compromisso em oferecer conveniência, inovação e segurança, simplificando a jornada de compra e reforçando o cuidado com quem escolhe o Grupo Pereira para as compras de seu dia a dia”, afirma Rafael Souza, diretor do Vuon.

  • PROVA DE VIDA (LIVENESS TEST): O QUE É? COMO ESCOLHER?

    As técnicas de prova de vida servem para prevenir situações em que a leitura biométrica é, de alguma forma, alterada. Por exemplo, pelo uso de uma fotografia da biometria que se quer usar ou pela criação de uma versão física falsa da face, dos dedos (ex. máscaras, películas de silicone com ranhuras, lentes de contato com uma íris falsa). Essas mudanças, em geral tem dois objetivos: evitar a identidade do usuário ou se passar por outro usuário. O objetivo de um sistema de prove de vida é determinar se a característica biométrica que está sendo capturada é uma medida real de um usuário vivo, presente fisicamente no momento da medida e autorizado a acessar o aplicativo ou o sistema. Normalmente é usada como uma medida extra associada à biometria, que também deve ser confirmada. Há várias formas de efetuar uma prova de vida, usar movimentos (como virar o rosto ou piscar), características típicas de imagens do corpo humano (como a textura da pele) ou características fisiológicas (batimentos cardíacos, respiração, suor) e voz (pedir para a pessoa falar uma frase aleatória). Para uma prova de vida ser boa, deve atender a alguns critérios como: 1) ser fácil de usar; 2) ser fácil de capturar; 3) ser usável por todo mundo; 4) ser permanente (ou seja, sempre se pode coletar); 5) ser capaz de evitar tentativas de falsificação. Estes critérios podem parecer meio óbvios mas já recebemos de clientes que se queixavam de testes de prova de vida que geravam muitas rejeições , ou seja, a pessoa não conseguia provar que estava viva. Já li um depoimento de uma pessoa que se queixava que estava sendo discriminada pela prova de vida, por que tinha dificuldade para ler as instruções com os óculos .  Quanto à Participação do Usuário: podem ser classificadas como Ativas ou Passivas As Ativas solicitam que o usuário execute alguma ação, como mover a face, piscar, sorrir, falar ou mexer o dedo. São encontradas em biometrias facial , impressão digital ou voz e em geral são mais robustas à fraudes mas podem afetar negativamente a experiência do usuário. As Passivas não necessitam de nenhuma ação do usuário , usam características da imagem como a textura, medidas de profundidade, padrões de voz, reflexos da imagem. São encontradas em biometrias facial , impressão digital ou biometria de voz mas são mais vulneráveis a ataques um pouco mais sofisticados. A vantagem do ponto da experiência do usuário é que causam menos fricção. Há também uma outra forma um pouco menos divulgada mas que traz um potencial enorme, apresentada na sequência. A Prova de vida baseada em Características Físicas/Fisiológicas da Pessoa Nesse caso, sinais como o dos batimentos cardíacos, respiração, impulsos elétricos da pele podem ser usados. Também podem ser usadas a análise de expressões do rosto, da profundidade, da detecção de propriedades visíveis com luz infravermelha.  Saiba mais sobre a nossa solução de Prova de vida com batimentos cardíacos neste link.

  • Open Finance sem mistério: 5 oportunidades para decisões financeiras mais estratégicas

    Imagine centralizar todas as suas contas, cartões e investimentos em um único lugar, recebendo ofertas de produtos financeiros verdadeiramente alinhadas ao seu perfil - tudo isso sem a complexidade de gerenciar múltiplas contas em diferentes bancos. Essa é a proposta do Open Finance (Sistema Financeiro Aberto), uma iniciativa regulamentada e impulsionada pelo Banco Central do Brasil. O sistema permite que instituições financeiras autorizadas — como bancos, fintechs e corretoras —, com seu consentimento, compartilhem dados para oferecer serviços mais inteligentes, eficientes e personalizados. Ricardo Malaquias, Diretor de Estratégia, Cobrança e Operações da Simplic - fintech especializada em crédito pessoal - explica que, com a atuação do Banco Central garantindo a estrutura e a segurança do sistema, o usuário pode focar em explorar todo o potencial da ferramenta. "O Open Finance coloca você no comando da sua vida financeira, com praticidade e poder de escolha", afirma. Confira abaixo  5 oportunidades para aproveitar ao máximo seus benefícios : 1. Centralize as contas certas para uma visão completa do seu dinheiro Um dos maiores benefícios é a possibilidade de unificar todas as suas informações financeiras. Ao conectar suas contas ativas de diferentes instituições em uma plataforma de sua confiança, você obtém uma visão integrada e clara da sua situação financeira.  No entanto, evite vincular contas que não são mais usadas.  "As pessoas costumam autorizar o compartilhamento de informações de contas inativas ou pouco utilizadas, o que gera ruído na análise dos seus hábitos financeiros reais. O ideal é conectar apenas as contas ativas e relevantes, aquelas que refletem sua movimentação atual", explica. Manter apenas o essencial vinculado ajuda a ter uma visão mais clara e útil da sua situação financeira. 2. Descubra ofertas exclusivas e vantajosas Ao compartilhar seus dados (sempre com sua autorização), você permite que as instituições compreendam seu perfil e possam apresentar propostas mais relevantes. "Isso se traduz em oportunidades reais como melhores oportunidades para empréstimos, cartões com benefícios alinhados ao seu consumo ou investimentos sob medida para seus objetivos", explica o executivo. O sistema funciona como um canal para encontrar as melhores opções do mercado para você. 3. Agilize processos e tome decisões com mais propriedade Com o Open Finance, tarefas como análise de crédito e contratação de serviços tornam-se muito mais ágeis. Suas informações são compartilhadas de forma segura e digital, eliminando a necessidade de apresentar diversos comprovantes. "A velocidade e a precisão das análises aumentam significativamente, permitindo que você aproveite oportunidades no momento certo, com base em uma análise fiel da sua saúde financeira", complementa. 4. Tenha transparência e controle sobre suas informações O sistema foi desenhado para dar a você total controle sobre quem acessa seus dados e por quanto tempo. É possível gerenciar as permissões concedidas a cada instituição de forma simples, diretamente pela plataforma do seu banco ou fintech. "Isso garante transparência e autonomia. Você decide quais empresas podem oferecer produtos e acompanha tudo de forma organizada", reforça. 5. Simplifique sua relação com o sistema financeiro O Open Finance veio para descomplicar. Em vez de alternar entre vários aplicativos e sites, você centraliza o acesso aos seus produtos e aproveita uma experiência mais fluida e conectada. A integração, respaldada pela regulamentação do Banco Central, traz eficiência e clareza, ajudando a construir uma relação mais estratégica e proveitosa com o dinheiro. “Essa ferramenta é uma evolução natural do sistema financeiro, colocando tecnologia a serviço do cidadão. Com a segurança estrutural garantida pelo Banco Central, o usuário ganha em praticidade, personalização e poder de escolha para tomar decisões cada vez mais alinhadas com seus objetivos”, finaliza.

  • Febraban impulsiona uso de camada extra na autenticação de pagamentos

    O uso do 3DS, protocolo de segurança que adiciona uma camada extra de autenticação (confirmação da identidade do comprador) para proteger as transações com cartão de crédito e débito, está atualmente em um crescimento inédito no mercado brasileiro. O nome vem dos três domínios seguros usados para confirmar a autenticidade da identificação: o emissor, o adquirente e a interoperabilidade. Segundo Reinaldo Santos , head de e-Payments da Lyra , o cenário novo para o atual êxito do 3DS no mercado brasileiro se deve ao trabalho da Federação Brasileira de Bancos - Febraban e da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços - ABECS : “Maior interação entre bandeiras, adquirentes e emissores têm promovido cada vez mais autenticações fluidas e sem atrito, o que todos buscam no mercado.” No Brasil, em 2024, a Lyra , especialista global em serviços financeiros para o mercado de pagamentos, registrou 12,5 milhões de autenticações 3DS, o triplo do ano anterior. Até setembro de 2025, já são mais de 75 milhões. “Estamos muito empolgados com este crescimento contínuo das autenticações 3DS no Brasil, o maior da história. A expectativa é a Lyra Brasil fechar o ano com mais de 100 milhões de autenticações 3DS” , afirma Reinaldo.   Outro grande motivador para a adoção do protocolo 3DS pelo grande varejo, segundo Reinaldo, tem sido a escolha pela modalidade Data Only, em que o estabelecimento envia para o banco apenas os dados da transação (como informações sobre comprador e dispositivo). “Essa alternativa permitiu que lojistas, antes receosos com o impacto do 3DS na conversão, aderissem ao protocolo sem objeções.”   A expectativa é que, com a maturação do modelo e o uso inteligente de dados, seja possível alcançar altos índices de autenticação sem desafio e com transferência de responsabilidade, reduzindo significativamente os investimentos em controle de fraude e consolidando um ecossistema de pagamentos online mais confiável e sem atrito.   A autenticação frictionless representa uma transação autenticada pelo emissor, sem que este tenha requerido a etapa do desafio. Em outras palavras, significa para o varejista a segurança de uma compra com zero risco de chargeback, sem abrir mão da melhor taxa de conversão. “O que o mercado quer é uma boa taxa de conversão e um risco de fraude controlado” , complementa Reinaldo.   Essa promessa tem atraído os pesos pesados das compras online, como os principais sites e aplicativos de delivery e compras internacionais, agentes que sustentam a multiplicação das autenticações todo mês. Com o peso destas marcas e seu papel como formador de opiniões e práticas, esses sites e aplicativos contribuem por evangelizar o grande público em relação à etapa de autenticação. Progressivamente, o público consumidor aprende a buscar o token na notificação do app do banco ou no SMS enviado pelo banco para concluir a compra, confirmando a sua identidade. “O consumidor já sabe que esta etapa suplementar na compra é sinônimo de entrega mais rápida, dispensando bloqueio por precaução e ligação da central de segurança” , afirma Reinaldo.   Do lado do emissor, pular a etapa do desafio requer ter armazenado dados de comportamento de seus clientes e ferramentas de gestão para conseguir tomar instantaneamente a decisão de poupar o seu cliente a etapa da confirmação de identidade, a qual pode parecer inconveniente (daí o nome de fricção ou atrito na nomenclatura em inglês). Cada emissor define os seus próprios critérios para tal, como o uso do mesmo device usado em compras anteriores ou compras feitas neste mesmo vendedor sem histórico de chargeback, entre outros.   “Observamos que bancos digitais estão à frente tanto nas taxas de autenticação com sucesso quanto nas taxas de frictionless. Seus sistemas mais modernos e mais ágeis são fatores favoráveis que os ajudam a se destacar. A necessidade de lutar por ganhos de market share também os leva a priorizar serviços diferenciados, como a autenticação frictionless, para se destacar com melhores experiências de compra” , observa Reinaldo.   O benefício para os bancos é a melhora do serviço prestado aos seus clientes: um e-consumidor com perfil heavy user, ao se deparar com escolha entre dois cartões de bancos diferentes, tende a privilegiar sistematicamente o cartão do banco com o qual ele tem a experiência de compra mais fluida. Do ponto de vista de gestão do banco, pode, inclusive, compensar políticas de milhas e cashback menos agressivas que as do banco concorrente e representar portanto uma alavanca na rentabilidade.   O Brasil está, hoje, com muitos bancos em situação de concorrência acirrada e com ofertas de cartões com gratuidade da anuidade. Com isto, muitos consumidores possuem até três ou quatro cartões de bancos diferentes e, neste contexto, há uma luta intensa para engajar e fidelizar a base de clientes. A emissão do cartão não é mais a principal etapa do ciclo de venda, apenas é a primeira. A segunda etapa, tão primordial quanto a precedente, é a ativação com frequência deste cartão para compras. “Para alguns consumidores, em determinadas circunstâncias, o conforto de compras online rápidas e seguras é mais valioso que a promessa de lounge VIP em aeroportos" , finaliza Reinaldo . No mês de setembro de 2025, após 8 meses de crescimento, o volume de autenticações 3DS processadas pela Lyra passou pela primeira vez o volume de autenticações realizadas pela sua matriz em solo europeu, onde a autenticação é mandatória desde 2020 na maioria dos casos de consumo online. Na França, a Lyra alcança taxa de autenticação com sucesso de 90,8%, frente aos 86% registrados no mercado francês como um todo, ou seja, 4,8 pontos acima da média do mercado.

  • Vivo Ventures investe US$ 2,5 milhões na 180 Seguros

    O Vivo Ventures, fundo de Corporate Venture Capital (CVC) growth da Vivo, anuncia aporte de U$ 2,5 milhões na 180 Seguros, tornando-se o mais novo investidor da seguradora que é referência em aplicação de IA e maior insurtech da América Latina. O investimento fortalece a atuação da Vivo no segmento de serviços financeiros, ao posicionar a 180 Seguros como uma seguradora estratégica para expandir sua oferta de serviços na área. O aporte é uma extensão do round pre series B, anunciado em setembro pela insurtech . Sob a marca Vivo Pay, a Vivo oferece diferentes soluções financeiras, como empréstimo pessoal e antecipação de FGTS, consórcio de smartphone e de motos, além de seguro para celular, eletrônicos e residencial, que geraram receita de R$ 469 milhões em 12 meses, conforme divulgação do 2T25. Em 2024 obteve licença SCD para atuar como fintech de crédito e já concedeu mais de R$ 1 bilhão em empréstimo pessoal desde outubro de 2020 até junho de 2025. A expectativa é que o aporte na 180 Seguros acelere ainda a atuação da Vivo neste segmento, uma vez que as soluções da startup ajudam empresas a comercializar seguros de forma integrada à jornada de compra de seus clientes. “A missão do Vivo Ventures é investir em startups que possam ajudar a alavancar a estratégia de diversificação de negócios da Vivo. No caso da 180 Seguros, temos uma grande oportunidade de apoiar a Vivo a avançar ainda mais no segmento de fintech, com novas soluções de seguros que poderão ser oferecidas de forma contextualizada aos clientes”, diz Phillip Trauer, diretor do Vivo Ventures e da Wayra Brasil. “Mais do que o aporte em si, as investidas têm acesso ao universo da Vivo, uma das marcas mais valiosas do Brasil que tem cerca de 1,8 mil lojas; 84 milhões de acessos mensais no seu app e mais de 116 milhões de acessos”, completa. Vivo e 180 Seguros vão desenvolver produtos em conjunto, cobrindo um amplo leque de soluções de proteção. “O investimento do Vivo Ventures e a aproximação com a Vivo são uma grande oportunidade para escalar o modelo de embedded insurance no Brasil, trazendo inovação e velocidade na concepção de novos produtos. Temos tecnologia e know-how para customizar nossas soluções de acordo com as características do público. Vamos oferecer uma experiência única de produto e de relacionamento para os clientes da Vivo, permitindo que um número muito maior de pessoas tenha acesso a seguros de forma simples e fluida”, afirma Mauro Levi D’Ancona, cofundador e CEO da 180 Seguros. O uso intensivo de Inteligência Artificial será fundamental para sofisticar a oferta, personalizar produtos em larga escala e aprimorar o relacionamento com os clientes, por isso, o investimento do Vivo Ventures será direcionado para acelerar investimentos da 180 nessa tecnologia. A seguradora recém lançou um servidor Model Context Protocol (MCP) que permite aos agentes de IA dos parceiros se conectarem aos agentes da 180 sem integrações pré-estabelecidas, uma evolução em relação às APIs. Nesse modelo, um cliente pode, diretamente, fazer uma solicitação e receber uma oferta personalizada em segundos.

  • Money 20/20: o que esperar do maior e mais influente evento do mundo para as fintechs?

    Neste mês, a icônica cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos, se tornará o epicentro das discussões sobre o futuro do dinheiro. É quando acontece o  Money 20/20 , considerado o mais importante evento global do setor financeiro e de fintechs. Reunindo especialistas de diversos países, o encontro consolida-se como um fórum estratégico para debater tendências que moldam os pagamentos e serviços financeiros em escala mundial — da economia digital à inclusão financeira, passando pela inovação em meios de pagamento e pela segurança das transações. Durante o evento, líderes de bancos, fintechs, empresas de tecnologia, reguladores, investidores e empreendedores participarão de uma imersão nas tecnologias e modelos de negócio que estão redefinindo o ecossistema financeiro. Entre os principais temas em pauta estarão a Inteligência Artificial Generativa, os Pagamentos em Tempo Real, o Open Banking e a Cibersegurança Avançada. O encontro ocorre em um momento decisivo para o setor. O mercado global de fintechs deve atingir  US$1,5 trilhão em receitas até 2030 , segundo o  relatório  Global Fintech: Reimagining the Future of Finance . O crescimento é impulsionado pela adoção de soluções baseadas em IA, pela aceleração dos pagamentos instantâneos e pela personalização de serviços — enquanto milhões de pessoas ainda permanecem fora do sistema bancário, revelando um vasto campo para inovação e inclusão. "O Money 20/20 representa o epicentro da transformação financeira global. É onde as maiores inovações do setor são apresentadas, onde parcerias estratégicas nascem e onde o futuro do dinheiro é desenhado. Participar deste evento é de grande importância estratégica, e significa nos posicionar na vanguarda das discussões que moldarão os próximos anos da indústria de pagamentos e Fintechs", avalia o CRO    da Azify, Gustavo Siuves. Principais tendências que dominarão o Money 20/20 Além dos temas centrais, o evento destacará as principais inovações que estão moldando o futuro da indústria financeira: 1) Finanças descentralizadas (DeFi) e ativos digitais:  a convergência entre finanças tradicionais e descentralizadas está criando novos modelos de negócio. CBDCs (Central Bank Digital Currencies) e  stablecoins  oferecem alternativas de baixo custo para movimentação de dinheiro, especialmente em transações internacionais. 2) Embedded Finance:  a integração perfeita de produtos e serviços financeiros em aplicações não financeiras está expandindo o alcance das fintechs e transformando a experiência do usuário. 3) Pagamentos contactless e wearables:  métodos de pagamento sem contato dominam transações presenciais, com crescente adoção até mesmo entre usuários frequentes de dinheiro físico. Dispositivos vestíveis e assistentes de voz estão criando novas interfaces para serviços bancários. 4) Big Data e Analytics:  com o crescimento exponencial de dados produzidos e operados por instituições financeiras, a capacidade de coletar, interpretar e aplicar insights em tempo real tornou-se estratégica para competitividade. 5) Hiperpersonalização em escala:  consumidores não apenas desejam, mas agora exigem experiências sob medida. A convergência entre IA avançada e dados está possibilitando análises de crédito em tempo real e recomendações de investimento totalmente personalizadas. 6) Governança de IA e uso ético:  com o avanço da IA generativa, cresce a necessidade de desenvolver modelos de governança que garantam transparência sobre quem treina os sistemas, quais dados são utilizados no treinamento e como funcionam os algoritmos de recomendação. 7) Transformação de talentos:  o setor precisa repensar sua cultura organizacional, investindo na integração entre pessoas e tecnologias, requalificando profissionais e desenvolvendo competências digitais. 8) Regulamentação adaptativa:  à medida que tecnologias evoluem, frameworks regulatórios precisam se adaptar para equilibrar inovação com proteção ao consumidor e estabilidade do sistema financeiro. De IA Generativa à inclusão: as tendências e o futuro das finanças A Inteligência Artificial continua sendo a força motriz da transformação fintech. A IA generativa está criando novas oportunidades para personalização em escala, automação de processos complexos e desenvolvimento de produtos financeiros inovadores, ao mesmo tempo em que apresenta novos desafios relacionados à segurança e governança.  De acordo com a  Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025 , realizada pela Deloitte, oito em cada dez bancos já incorporaram a inteligência artificial generativa (GenAI) em suas operações e devem aumentar, até o final de 2025, o orçamento total destinado à tecnologia, atingindo R$47,8 bilhões, um crescimento de 13% em relação a 2024. "A IA não está substituindo a inteligência humana, mas a expandindo. Quando aplicada de forma responsável e ética, a IA tem o potencial de aumentar significativamente a confiança do cliente dentro do sistema financeiro e bancário, oferecendo transparência, segurança, justiça e engajamento personalizado", destaca Gustavo.  Pagamentos em tempo real: o novo padrão global Com 83% dos brasileiros afirmando que têm usado cada vez menos cédulas e moedas, segundo a  pesquisa  “Meios de pagamento 2025”, realizada pela Opinion Box, os pagamentos instantâneos estão transformando a forma como o dinheiro circula globalmente. Inspirados pelo sucesso do PIX no Brasil e do UPI na Índia, sistemas de pagamento em tempo real estão se expandindo rapidamente, oferecendo conveniência, inclusão e eficiência sem precedentes. “Esses sistemas têm sido bem-sucedidos por diversos fatores: apoio governamental que confere credibilidade, infraestruturas tecnológicas robustas construídas com princípios cloud-first capazes de lidar com grandes volumes de transações, designs personalizados e interfaces amigáveis que permitem a qualquer pessoa com um smartphone realizar pagamentos instantâneos”, analisa Siuves. Segurança e confiança: prioridades absolutas Com o aumento exponencial das transações digitais e o avanço das ameaças cibernéticas, a segurança tornou-se prioridade absoluta. A IA desempenha papel central nesse cenário, permitindo analisar padrões de transação em tempo real para identificar desvios suspeitos, aplicar autenticação multifator avançada com biometria, utilizar modelos de pontuação de risco que agregam dados de processadores e bancos, criar  datasets  sintéticos por meio de IA generativa para simular fraudes e treinar sistemas de detecção, além de promover aprendizado contínuo que ajusta os algoritmos conforme surgem novas táticas de fraude.  “Investir em soluções baseadas em IA não é apenas uma forma de prevenir fraudes: é também um compromisso com a segurança dos clientes e a construção de relações de confiança que perdurem no tempo”, explica Gustavo. Inclusão financeira e Open Banking: oportunidades globais Com milhões de pessoas ainda sem acesso adequado a serviços bancários ao redor do mundo, a inclusão financeira representa tanto um imperativo social quanto uma enorme oportunidade de mercado. Fintechs estão na linha de frente dessa transformação, oferecendo soluções digitais acessíveis que contornam as barreiras tradicionais do sistema bancário. “A evolução de modelos alternativos de pagamento — como carteiras digitais, pagamentos  peer-to-peer  e soluções  Buy Now Pay Later (BNPL)  — demonstra como a inovação fintech está democratizando o acesso ao crédito e aos serviços financeiros para populações historicamente desassistidas”, acrescenta o CRO da Azify. Já o Open Banking está redefinindo o relacionamento entre instituições financeiras tradicionais e fintechs. O que começou como disrupção evoluiu para colaboração estratégica, com fintechs oferecendo soluções  white-label  que permitem acesso a mercados maiores e integrações mais robustas. Empresas que começaram como disruptoras construíram reconhecimento de marca e confiança ao longo do tempo, posicionando-se como alternativas viáveis aos bancos tradicionais.  "O Money 20/20 não é apenas um evento, é um termômetro do futuro das finanças. Ele mostra como tecnologia, colaboração e ética caminham juntas para criar um sistema financeiro mais inclusivo, seguro e inteligente, e estar presente significa participar ativamente da construção desse futuro", finaliza Gustavo Siuves.

  • FalconX adquire 21Shares, fornecedora líder de ETP, para acelerar convergência entre ativos digitais e finanças tradicionais

    A FalconX, corretora líder em ativos digitais institucionais, anunciou hoje que concordou em adquirir a 21Shares, fornecedora da maior oferta de fundos e produtos negociados em bolsa (ETFs/ETPs) de criptomoedas do mundo. A transação representa um marco importante na estratégia da FalconX para acelerar a convergência dos mercados listados e dos ativos digitais, ao mesmo tempo em que fortalece sua presença global nos Estados Unidos, Europa e Ásia-Pacífico. Em uma das transações mais significativas do setor de ETP nos últimos anos, a aquisição reúne a experiência da 21Shares no desenvolvimento e distribuição de produtos de gestão de ativos com a infraestrutura de nível institucional, os recursos de estruturação e a plataforma de gestão de riscos da FalconX. Juntas, as duas empresas acelerarão a criação de produtos de investimento personalizados que atendam à crescente demanda institucional e de varejo por exposição regulamentada a ativos digitais. Desde a sua fundação em 2018 por Hany Rashwan e Ophelia Snyder, a 21Shares tornou-se líder global em ETPs de ativos digitais, gerenciando mais de US$ 11 bilhões em ativos em 55 produtos listados em 30 de setembro de 2025. Sua plataforma de tecnologia proprietária e sua rede de parceiros altamente estabelecida sustentam sua capacidade de levar novos produtos ao mercado de forma rápida e escalável. A FalconX, cofundada por Raghu Yarlagadda,  tem mais de US$ 2 trilhões em volume de negociação e uma base global de clientes que ultrapassa 2.000 instituições, impulsionada por sua infraestrutura de negociação, crédito e tecnologia nativa de criptomoedas. “A 21Shares construiu uma das plataformas de produtos mais confiáveis e inovadoras em ativos digitais”, disse Raghu Yarlagadda, CEO da FalconX. “Estamos presenciando uma poderosa convergência entre ativos digitais e mercados financeiros tradicionais, à medida que os ETPs de cripto abrem novos canais para a participação dos investidores por meio de estruturas regulamentadas e já conhecidas. A FalconX construiu a espinha dorsal institucional para trading, produtos derivativos e crédito, e estender essa infraestrutura aos mercados listados por meio da 21Shares é o próximo passo natural para fortalecer a eficiência do mercado. Para a FalconX, este é um investimento deliberado e de longo prazo na construção de valor empresarial duradouro ao longo dos ciclos de mercado.” “Nos últimos oito anos, construímos o negócio da 21Shares do zero até atingir mais de US$ 11 bilhões em ativos sob gestão. Expandimos para alcançar milhões de clientes em todos os cantos do mundo e os trouxemos para o mundo das criptomoedas com nossos produtos e nossas pesquisas”, afirmaram os fundadores da 21Shares, Ophelia Snyder e Hany Rashwan. “Estamos realmente ansiosos para que a FalconX continue a construir sobre esta base sólida para o próximo capítulo do desenvolvimento da 21Shares.” “Nosso objetivo tem sido tornar o investimento em criptomoedas disponível para todos por meio de produtos negociados em bolsa líderes do setor”, disse Russell Barlow, CEO da 21Shares. “Agora, a FalconX nos permitirá avançar mais rapidamente e expandir nosso alcance. Juntos, seremos pioneiros em soluções que atenderão às necessidades em evolução dos investidores em ativos digitais em todo o mundo.” Após a conclusão da compra, a 21Shares continuará a ser gerida de forma independente sob a alçada da FalconX. Barlow continuará como CEO da 21Shares, trabalhando em estreita colaboração com a equipe de liderança da FalconX para promover uma visão comum para o futuro do ecossistema de ativos digitais. Não estão previstas alterações na estrutura ou nos objetivos de investimento dos ETPs (Europa) ou ETFs (EUA) existentes da 21Shares. Esta aquisição baseia-se na estratégia da FalconX para 2025 de fortalecer sua franquia global em trading, gestão de ativos e infraestrutura de mercado. Ela segue a integração da Arbelos Markets e a aquisição da participação majoritária na Monarq Asset Management no início deste ano, juntamente com expansões na América Latina, APAC (Ásia-Pacífico) e EMEA (Europa, Oriente Médio e África). À medida que os ativos digitais evoluem para produtos de investimento convencionais, esta medida posiciona a FalconX no centro de como instituições e investidores obtêm acesso à criptoeconomia.

  • Lina Open X é destaque no LinkedIn Top Startups 2025 e se consolida como referência em Open Finance no Brasil

    A  Lina Open X  foi reconhecida pelo LinkedIn como uma das  20 startups mais promissoras do Brasil  na lista anual  LinkedIn Top Startups 2025 . O ranking, baseado em dados proprietários da rede social profissional, analisa critérios como crescimento do número de funcionários, interesse de candidatos, engajamento dos usuários e atração de talentos. A conquista reforça a trajetória de cinco anos da fintech no mercado brasileiro de Open Finance. "Receber esse reconhecimento do LinkedIn é motivo de grande orgulho para toda a equipe. Esse prêmio é fruto do trabalho dedicado de cada profissional da Lina e do comprometimento genuíno que temos com a democratização do Open Finance e de outras tecnologias financeiras. Estamos construindo algo maior do que uma empresa – estamos ajudando a transformar o acesso aos serviços financeiros no Brasil", celebra o CEO da Lina Open X, Alan Mareines. Fundada em julho de 2020, a Lina nasceu com a missão de integrar sistemas financeiros, simplificar pagamentos e desbloquear o valor dos dados, entregando, na prática, soluções que vêm moldando o futuro do setor.  Com tecnologia  100% proprietária , foco em usabilidade, compliance e inteligência de dados, a fintech já impactou mais de  2 milhões de pessoas , destravou  mais de R$ 1 bilhão em crédito  e conta hoje com um portfólio de  mais de 50 clientes , incluindo seguradoras, bancos públicos e privados, cooperativas de crédito e fintechs. A empresa também é responsável por  35% das implementações no Open Insurance , e dobrou sua carteira de clientes em Open Banking nos últimos 12 meses. "Para a Lina, o Open Finance nunca foi apenas uma agenda regulatória. Sempre enxergamos esse movimento como uma oportunidade de gerar valor real e tangível, com soluções que simplificam, personalizam e potencializam as jornadas financeiras", afirma Alan Mareines. LinkedIn Top Startups 2025: Lina entre as empresas em ascensão no ecossistema brasileiro de inovação O  LinkedIn Top Startups 2025  destacou empresas de diversos setores que se consolidaram como referências em seus mercados. Para integrar a lista, as startups precisam ser privadas e independentes, ter no mínimo 30 funcionários em tempo integral, ter sido fundadas há no máximo 5 anos e ter sede no Brasil. Entre as 20 empresas reconhecidas estão nomes como  Onze , plataforma de previdência privada corporativa;  VOLPI , que simplifica o financiamento imobiliário;  Barte , fintech que oferece infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas;  SuperFrete , plataforma de logística que otimiza entregas; e  Leve Saúde , healthtech com rede própria de clínicas e foco na atenção primária. A Lina Open X integra o ranking ao lado de outras startups de tecnologia que estão redefinindo seus respectivos mercados, como  Môre , que utiliza design para solucionar problemas de negócios;  Pagaleve , fintech de parcelamento via Pix;  Azos , insurtech de seguro de vida digital;  Triggo.ai , que desenvolve soluções com IA para automação de processos; e  Principia , fintech com soluções de pagamento para o setor de educação. O reconhecimento reflete o crescimento acelerado da Lina, que hoje conta com um time de  70 profissionais  distribuídos entre as áreas de produto, tecnologia, compliance, pagamentos, dados e operações, atraindo talentos de grandes empresas de tecnologia e do mercado financeiro tradicional. "Esse capital humano tem sido essencial para acelerar o desenvolvimento de soluções robustas, seguras e aderentes às normas do Banco Central, além de garantir a escalabilidade da operação em um mercado em constante transformação", destaca Mareines. Mastercard entra no Open Finance através de parceria estratégica com a Lina Open X Em junho de 2025, a Mastercard – uma das maiores empresas globais de tecnologia em meios de pagamento – deu um passo decisivo no Open Finance brasileiro ao firmar um acordo com a Lina Open X. A parceria, voltada à prestação de serviços em todas as frentes do Open Finance, marca a entrada estratégica da gigante global em um mercado que movimentou R$780 bilhões apenas no primeiro trimestre de 2025, o equivalente a 14,3% do PIB no período, segundo a Febraban. O número de contas conectadas no Open Finance brasileiro já ultrapassou 70 milhões, alcançando 21% da população bancarizada, com expectativa de movimentar mais de R$320 bilhões até dezembro. "Essa parceria representa um marco estratégico para o ecossistema brasileiro de Open Finance. A Mastercard tem a ambição de ser a líder global em serviços especializados de dados e pagamentos, e encontrou na Lina o parceiro ideal para acelerar essa jornada com solidez, inovação e escalabilidade no Brasil", afirma o Diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky. Soluções que impulsionam a nova economia digital Em um momento em que o Open Finance avança em novas funcionalidades e abrangência, a Lina Open X se posiciona como uma das principais facilitadoras da nova economia digital. A fintech, que já havia captado  R$8 milhões  em rodada liderada pela  MSW Capital  por meio do fundo  MSW MultiCorp2 , vem ampliando sua atuação com soluções plug & play que combinam integração, segurança e alto impacto no setor financeiro. Desde sua fundação, a startup apostou em parcerias estratégicas para alavancar os negócios. Hoje, além da  Mastercard , a Lina Open X é a parceira técnica de confiança de instituições de peso no mercado financeiro brasileiro, como  B3, TecBan e RTM.  Explorando os potenciais dessas parcerias, a empresa pretende se tornar o maior provedor exclusivo de Open Finance do Brasil e mira sua expansão para outros mercados promissores. Portfólio tecnológico oferece dados em tempo real, pagamentos via biometria e jornadas otimizadas com Pix Neste ano, a empresa lançou três produtos com foco em usabilidade, conformidade regulatória e inteligência de dados, reforçando seu compromisso com a inovação no Open Finance. São eles: Data Link O  Data Link  é uma plataforma que conecta dados bancários em tempo real via Open Finance, incluindo transações, saldos, limites, contratos de crédito, cartões e investimentos. A solução promove o acesso democrático a insights estratégicos, com segurança, agilidade e fácil integração. Um exemplo do uso da funcionalidade foi incorporado à plataforma da  Louro Tech , startup especializada em sistemas de gestão de carteiras para o mercado de assessoria de investimentos. A solução possibilitou consolidar dados referentes à posição e movimentação em ativos financeiros em uma plataforma multibanco, possibilitando uma gestão integrada do portfólio de investimentos de clientes PF e PJ. "A maioria das empresas entra no Open Finance apenas para acessar dados. Nossa proposta é ir além, transformando esses dados em inteligência acionável, tanto para os assessores quanto para os investidores. A parceria com a Lina nos dá segurança tecnológica, compliance e escalabilidade para isso", disse o CEO da Louro Tech, Felippe Pires. Lina Pay Com foco em conveniência e segurança, o  Lina Pay  viabiliza pagamentos via PIX por biometria e PIX automático, sem taxas tradicionais. A autenticação biométrica no checkout otimiza a experiência no e-commerce e aumenta a conversão de vendas no PIX, impulsionando a adoção deste meio de pagamento nas compras online. Em parceria com a Lina Open X, a  Brasilprev  integrou a solução ao WhatsApp, viabilizando a contratação de planos de previdência em minutos. "Essa iniciativa alinha-se aos objetivos estratégicos da companhia de proporcionar uma experiência otimizada ao cliente e avançar na maturidade digital, impulsionada por tecnologia, dados e inovação. Essas inovações transformaram a jornada do consumidor, oferecendo mais clareza, personalização e segurança na contratação e gestão de planos de previdência", assegurou a presidente da Brasilprev, Ângela Assis. JSR (Jornada Sem Redirecionamento) A Lina também conecta instituições financeiras à chamada  Jornada Sem Redirecionamento (JSR) , nova camada do Open Finance que permite pagamentos via PIX sem a necessidade de abrir o app bancário. A solução de conectividade e infraestrutura da fintech já está homologada e certificada pelo Banco Central, e será obrigatória para instituições financeiras a partir de janeiro de 2026. "Estamos na vanguarda de uma transformação que democratiza o acesso a serviços financeiros avançados. Nossas soluções combinam a robustez do Open Finance com a praticidade do PIX, criando experiências que antes eram exclusivas de grandes instituições e agora estão ao alcance de mais empresas e consumidores", ressalta Rabusky. Expansão e perspectivas Com o mercado de Open Finance em constante evolução e expectativas de expansão para novas frentes do sistema financeiro, a Lina Open X projeta crescimento de 40% de faturamento até o final de 2025. A estratégia da empresa também contempla a entrada em novos segmentos de mercado. "Nossas projeções de crescimento têm se realizado consistentemente e estamos confiantes de que continuaremos expandindo de forma a consolidar nossa atuação como o principal provedor de tecnologia e serviços baseados em Open Finance no Brasil. Transformamos complexidade em simplicidade, oferecendo ferramentas que alavancam o poder dos dados financeiros e do PIX, impulsionando empresas e beneficiando os consumidores", finaliza Murilo Rabusky.

  • Segunda edição do Brazil Tokenization Report consolida o Brasil como referência global em ativos digitais

    O mercado brasileiro de tokenização dá mais um passo decisivo rumo à maturidade com o lançamento da segunda edição do Brazil Tokenization Report — iniciativa conjunta da Nexa Finance e da Fintrender . Com análises detalhadas, dados exclusivos e dezenas de casos de uso, o relatório se consolida como a principal referência sobre o avanço dos ativos digitais no país. O manifesto deste ano apresenta o conceito de “momento de convergência” : a tese de que, em 2025, regulação, tecnologia, instituições e modelos de negócio finalmente se alinharam , criando um ambiente fértil para a adoção em larga escala da tokenização. Essa convergência não é teórica — ela já se reflete em produtos, fluxos reais e operações em escala, como mostrado ao longo de todo o relatório. “A evolução do mercado em apenas um ano é impressionante. Já temos mais de US$ 1 bilhão em ativos tokenizados no Brasil , e essa edição mostra claramente como o país assumiu a liderança na América Latina,” afirma Lucas Danicek , CEO da Nexa. “O relatório não apenas informa, mas também inspira decisões estratégicas — é um marco para o setor.” A nova edição foi desenvolvida com a participação de mais de 100 parceiros , entre plataformas, instituições financeiras, especialistas e startups. A publicação destaca como a combinação de regulação clara, engajamento institucional e inovação tecnológica está transformando o cenário brasileiro de forma irreversível. “Tokenização já é uma realidade que veio para ficar, e o Brasil não está apenas acompanhando — está ajudando a definir os rumos. Essa edição reforça a tese de que estamos diante de uma mudança estrutural nos mercados financeiros,” destaca Gustavo Cunha , fundador da Fintrender e coordenador editorial do relatório. Na prática, o estudo revela sinais claros de maturidade no ecossistema. Entre as plataformas de tokenização , a regulação — que no ano anterior foi apontada como principal entrave — agora dá lugar a um novo desafio: a falta de conhecimento por parte do mercado institucional. O foco, portanto, começa a migrar de “framework legal” para educação e engajamento de instituições — um reflexo direto do avanço da infraestrutura e da consolidação do tema no centro da agenda financeira. No caso dos distribuidores de investimento (assessorias, consultorias e escritórios independentes), o relatório mostra uma mudança de percepção: customização (75%) e redução de custos (75%) são hoje os benefícios mais reconhecidos da tokenização — um reflexo de amadurecimento da indústria , que começa a enxergar os ativos tokenizados como instrumentos estratégicos para escalar eficiência e personalização. Já entre os fundos de venture capital , mais de 70% dos gestores atuantes no Brasil afirmaram já ter investido em digital assets , somando mais de US$ 100 milhões em aportes . O dado confirma o papel do país como um dos ecossistemas mais dinâmicos da América Latina na construção da nova infraestrutura financeira. No centro dessa transformação estão as stablecoins — o principal vetor de adoção tecnológica em 2025 — impulsionadas pela clareza regulatória trazida pelo GENIUS Act nos Estados Unidos. Esse avanço vem eliminando incertezas jurídicas e viabilizando uma nova geração de produtos financeiros digitais. De crédito estruturado a imóveis tokenizados, os casos brasileiros não apenas acompanham, mas definem padrões globais . “O mercado vive uma transformação tecnológica comparável à migração do pregão viva-voz para o eletrônico — um avanço que redefine a experiência do investidor e abre uma nova fronteira de oportunidades para o mercado financeiro,” destaca Caue Duarte , sócio da Nexa e coordenador do relatório. O relatório completo está disponível gratuitamente em www.braziltokenizationreport.com

  • Conheça as principais tendências de Open Insurance para 2026

    Com a conclusão das implementações-base do Open Insurance no Brasil, o ecossistema de seguros avança para uma nova etapa, marcada pelo amadurecimento tecnológico, maior integração entre plataformas e ganhos significativos de eficiência operacional. “A consolidação das primeiras fases regulatórias e o avanço na padronização do compartilhamento de dados criam um terreno fértil para inovações que devem redefinir a experiência do consumidor e a forma como as seguradoras se conectam a outros players do sistema financeiro aberto”, afirma Tiago Messa, Product Manager da Sensedia, empresa líder global em APIs e soluções de integração. De acordo com o Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros (PDMS), elaborado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), a meta é ambiciosa: fazer com que o setor de seguros represente 10% do PIB brasileiro até 2030. Ainda segundo a CNseg, para sustentar esse crescimento e acompanhar as exigências regulatórias do Open Insurance, as seguradoras investiram R$19,6 bilhões em inovação no último ano.  O valor engloba iniciativas voltadas à digitalização de processos, customização de produtos, integração tecnológica e adaptação às novas regras da Susep (Superintendência de Seguros Privados). Esses investimentos vêm consolidando o ambiente propício para o surgimento de soluções mais ágeis, interoperáveis e centradas no cliente. Nesse contexto de transformação e expansão, a Sensedia aponta as principais tendências e desafios que devem moldar o setor até 2026.  IA Generativa e Analytics: qualidade dos dados se torna o novo diferencial competitivo A principal aposta tecnológica para o ecossistema de Open Insurance em 2026 está na convergência entre Inteligência Artificial (IA) e Analytics. Com a evolução das plataformas de dados abertos e interoperáveis, as seguradoras passam a enxergar valor em soluções que unem automação, aprendizado de máquina e análise preditiva para aprimorar a experiência do cliente e a eficiência operacional. A disseminação da IA Generativa abre espaço para aplicações mais sofisticadas, como chatbots capazes de interagir com linguagem natural, sistemas de recomendação de coberturas personalizadas e jornadas digitais com IA embarcada. No entanto, os especialistas alertam que o sucesso dessas iniciativas depende diretamente da qualidade e padronização dos dados. “A IA generativa só é poderosa se a base de dados for padronizada, confiável e interoperável. Dados incompletos ou inconsistentes podem gerar respostas enviesadas e amplificar ruídos operacionais, comprometendo a confiabilidade das análises”, explica Tiago. “Em 2026, o diferencial competitivo não será simplesmente utilizar IA, mas sim ter dados que a IA possa usar com segurança, contexto e integridade”, complementa. Novo SRO v3 impõe desafios de integração e compliance Prevista para entrar em vigor em 2026, a nova versão do Sistema de Registro de Operações (SRO v3) representa um dos maiores desafios regulatórios recentes para o setor. A atualização da norma impactará 343 empresas habilitadas pela Susep — um universo bem mais amplo do que o do próprio Open Insurance. As seguradoras, especialmente as que já operam dentro do ecossistema aberto, precisarão adequar seus sistemas, validar layouts e garantir a homologação completa para envio das informações à Susep dentro dos prazos estipulados. Nesse contexto, a integração via APIs e a adoção de uma arquitetura API-first tornam-se pilares fundamentais para assegurar eficiência e conformidade. “As APIs são o elo entre operação eficiente e compliance automatizado, pois conectam os sistemas internos das seguradoras aos ambientes regulatórios e parceiros de mercado de forma padronizada, escalável e auditável. O uso de plataformas de API Management e soluções iPaaS (Integration Platform as a Service) permite reduzir custos de desenvolvimento e manutenção, centralizar políticas de segurança e otimizar a governança dos dados”, destaca Tiago.  Parceria Estratégica Com atuação consolidada como parceira estratégica do Open Insurance, a Sensedia vem apoiando as principais seguradoras do país na adequação às exigências do SRO e na transformação de dados em vantagem competitiva. “Nosso diferencial está no profundo conhecimento regulatório aliado à especialização técnica dos times de engenharia”, afirma Tiago.  A empresa atua como intermediária tecnológica entre os sistemas legados das seguradoras e as registradoras, como a B3, por meio de sua plataforma iPaaS. A solução é responsável por converter dados heterogêneos em formatos padronizados, enviando-os de forma contínua e segura ao SRO, o que acelera o processo de homologação e assegura o cumprimento dos prazos regulatórios. Para 2026, o foco da Sensedia é consolidar o Open Insurance no Brasil e ampliar sua contribuição para o ecossistema, fomentando a inovação em conjunto com clientes e parceiros. “Nosso objetivo é transformar o compliance em um motor de inovação e ROI, usando a integração como base para novos produtos e experiências digitais”, conclui.

  • Inteligência artificial redefine o futuro da análise de crédito no Brasil

    O mercado financeiro brasileiro vive uma revolução silenciosa — e profundamente transformadora. O avanço da inteligência artificial (IA) e dos modelos preditivos vem redesenhando a forma como instituições avaliam risco e decidem conceder crédito. O que antes dependia quase exclusivamente de históricos bancários e cadastros de inadimplência, agora é complementado por um arsenal de dados comportamentais, cruzamentos estatísticos e algoritmos capazes de prever, com alto grau de precisão, a probabilidade de pagamento de cada cliente. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mais de 70% das instituições financeiras do país já utilizam algum tipo de solução de IA em seus processos de análise de crédito e prevenção a fraudes. O resultado é uma melhora significativa na acurácia dos modelos — e uma redução direta na inadimplência, que permanece entre os principais desafios econômicos do país. Para o economista Reinaldo Soares , doutor em economia e especialista em IA aplicada a finanças, essa transformação vai além do ganho operacional: ela redefine a lógica do sistema financeiro. “A inteligência artificial está promovendo uma mudança de paradigma na concessão de crédito, passando de uma análise reativa, baseada apenas em erros passados, para uma abordagem proativa e holística. Os algoritmos modernos, ao processarem dados multifacetados — como padrões de consumo digital e estabilidade comportamental —, não só elevam a precisão das decisões em até 30%, conforme estudo da Deloitte sobre analytics em lending , mas também fomentam maior equidade, permitindo que indivíduos sub-bancarizados sejam avaliados de forma mais justa e assertiva, sem penalidades desproporcionais por históricos limitados”, afirma Reinaldo. O uso de IA e machine learning permite identificar padrões sutis de comportamento que os modelos tradicionais não captavam. Em vez de olhar apenas para o “passado financeiro” de uma pessoa — como histórico de dívidas ou atrasos —, os novos sistemas analisam o “presente comportamental”: movimentações digitais, recorrência de consumo, estabilidade de renda e até indicadores indiretos de confiabilidade, como engajamento em plataformas digitais. Na prática, isso significa que milhões de brasileiros antes considerados “invisíveis ao crédito” passam a ser incluídos no radar das instituições. A chamada inclusão preditiva , baseada em dados não convencionais, permite que bancos e fintechs concedam crédito com menor risco e maior retorno, ao mesmo tempo em que ampliam o acesso a produtos financeiros. Mas a adoção de IA também exige cuidado. Modelos mal calibrados podem reproduzir vieses e discriminações históricas — o que impõe desafios éticos e regulatórios. O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional já estudam formas de supervisionar o uso de algoritmos decisórios em operações financeiras, especialmente no que se refere à transparência dos critérios utilizados. “Calibrar modelos de IA não é apenas uma questão técnica, mas um imperativo de governança algorítmica que equilibra inovação e responsabilidade. No contexto brasileiro, onde desigualdades sociais são acentuadas, a ênfase na ética — por meio de auditorias emergentes do Banco Central — é essencial para mitigar vieses e assegurar que a tecnologia sirva à inclusão, não à exclusão, promovendo um ecossistema financeiro mais sustentável e confiável”, reforça Soares. Outro ponto relevante é o papel da IA na prevenção de fraudes. Com a digitalização acelerada do sistema financeiro, golpes e tentativas de manipulação de dados aumentaram substancialmente. Modelos preditivos treinados em grandes volumes de dados conseguem identificar anomalias em tempo real — reduzindo perdas e aumentando a confiabilidade do sistema. Mais do que uma ferramenta tecnológica, a inteligência artificial se consolida como um novo eixo de competitividade entre instituições financeiras. Quem melhor dominar o uso ético e estratégico dos dados tende a liderar o mercado nos próximos anos.

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