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232 resultados encontrados para "NAVA"
- Bitso e Payoneer consolidam nova integração para simplificar os pagamentos digitais
Bitso - empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em criptomoedas - anunciam sua nova
- PayPal World: Conheça a nova plataforma global que conecta os maiores sistemas de pagamento e carteiras digitais do mundo
hoje, empresas precisavam investir e desenvolver soluções técnicas sempre que desejavam adicionar uma nova Aumento de opções de pagamento e conversões – online, em loja física e com IA; Aceite automática de novas Essa nova funcionalidade permitirá que usuários de PayPal e Venmo enviem dinheiro entre si, em qualquer
- Carlos Benitez debate sobre o impacto das novas formas de pagamento no Payment View
Na última semana, o Payment View, evento da indústria de pagamentos, reuniu líderes e especialistas do setor financeiro, no Auditório do Banco BV, em São Paulo, para debater sobre as mudanças e inovações do mercado de pagamentos. Em sua 6ª edição, o encontro contou com diversos painéis ao longo da programação, no qual os experts puderam compartilhar conhecimentos e experiências sobre diferentes temas. O evento contou com a participação de Carlos Benitez, CEO da BMP , hub de soluções bancárias e tecnológicas, voltada para a originação de operações de crédito e para a prestação de serviços financeiros, durante o painel “Do Pix ao Drex: o poder das plataformas de serviços financeiros” . O especialista acredita que a integração de elementos de rastreabilidade e programabilidade que o Drex possibilita, pode contribuir para o combate à lavagem de dinheiro. Por outro lado, incorporar a plataforma, pode contribuir para um aumento na arrecadação de impostos. “O governo vai ter uma visibilidade de todas as transações realizadas, desde o momento em que ela é iniciada, até o final. Ele vai acompanhar o dinheiro onde ele estiver. Então pode haver uma predisposição de evitar a lavagem de dinheiro, fraude, mas também um aumento na arrecadação de impostos, o que beneficia o Poder Público". Ainda de acordo com Benítez, o Iniciador de Pagamentos ou ITP (Iniciador de Transações de Pagamento), serviço viabilizado pelo Open Finance e Pix, deve ser popularizado no próximo ano. O serviço permite que o usuário realize pagamentos e transferências, usando saldos que possui em outros bancos, a partir de uma única plataforma, proporcionando maior segurança na transação. “A experiência com o iniciador de pagamentos ainda não é algo relevante no mercado e ainda é um movimento atípico. A partir do momento em que houver essa segurança, as plataformas vão começar a ver essa possibilidade de iniciar os pagamentos com muito mais velocidade do que como é feito hoje”, concluiu.
- Novas possibilidades no Open Finance proporcionam aumento de ROI para Instituições Financeiras
Uma das estratégias no cenário de Open Finance é a busca de parceiros com soluções complementares, de forma a aumentar o time-to-value para o cliente final. Isso é válido tanto para as Instituições Financeiras (IFs), como também para as empresas que estão por trás da tecnologia utilizada, e que possibilitam que as IFs estejam não só em conformidade com o regulatório, mas que possam, também, aumentar sua oferta de produtos. É o caso da parceria entre Sensedia, Pluggy e InvestPlay que, em conjunto, estão ampliando suas soluções Open Finance, com um serviço de agregação de dados e com múltiplos benefícios estratégicos para o cliente. A aposta é no PFM - Personal Financial Management, ou Gerenciador Pessoal de Finanças, potencializado pelo Open Finance com o compartilhamento seguro e padronizado de dados. Agora, com Inteligência Artificial, é possível oferecer um serviço melhor e mais moderno aos clientes finais, tanto B2C como B2B, ao mesmo tempo em que se aumenta o retorno dos investimentos feitos no modelo de negócio aberto, lançando mão do uso inteligente e categorizado dos dados. A estratégia de parceria das três empresas é orientada em tecnologia e escalabilidade. "Agregamos as tecnologias da Pluggy e da InvestPlay com a expertise da Sensedia aplicada ao Open Finance, para oferecer uma solução única e com alto valor agregado aos nossos clientes. Isso permite às Instituições Financeiras utilizarem os dados do Open Finance como vantagem competitiva, além de revolucionar a forma e profundidade de relacionamento entre as instituições e seus usuários, por meio dos dados coletados do Open", diz Natália Cruz, Head de Open Finance da Sensedia. Nesse sentido, o uso de APIs (Application Programming Interfaces) é fundamental. “Todo o processo de integração se dá por meio de APIs, o que permite que as instituições financeiras otimizem a implementação por meio de uma entrega end-to-end, desde a categorização de dados, até a entrega da visão final da plataforma para o seu consumidor”, explica Cruz. Graças ao Open Finance, o compartilhamento ocorre apenas com o consentimento explícito do cliente, respeitando privacidade e segurança. Entre os benefícios às IFs estão fidelização, ofertas de cross-selling/up-selling, redução de inadimplência e colaborações com parceiros. Vantagens para os dois lados Ao cliente final é oferecida a solução PFM, que permite uma visão unificada de despesas, agregação de contas e cartões de crédito, extrato unificado com transações categorizadas, dashboard financeiro 360°, termômetro de gastos e insights financeiros. Tudo isso de forma personalizada, oferecendo uma experiência diferenciada e garantindo a chamada ‘principalidade’ para a Instituição Financeira. É o que explica Bruno Loiola, cofundador e CGO da Pluggy. “O objetivo de cada banco é que o cliente escolha tê-lo como canal principal. Isso é a principalidade. A partir daí, toda a movimentação será feita na plataforma daquela instituição, que terá os dados do cliente e poderá oferecer a ele serviços e produtos, de acordo com o perfil de cada um e em conformidade com a LGPD. Através da parceria entre Pluggy, Sensedia e InvestPlay aumentamos ainda mais a interoperabilidade, impulsionando a troca de informações para entrega de produtos finais cada vez mais completos e personalizados”, afirma. . Para as Instituições Financeiras são disponibilizados dashboards com relatórios sobre informações da vida financeira do cliente final, hábitos de consumo, relacionamento com outras IFs e demais dados analíticos, possibilitando a criação de novos produtos e ofertas hiper personalizadas. Iago Oselieri, cofundador e CEO na InvestPlay, comenta que, com o Open Finance e o PFM, é possível estar um passo à frente na gestão financeira do usuário. “Antes era preciso cadastrar os dados manualmente. Agora, a solução é totalmente automatizada, fazendo input dos dados de toda a movimentação das contas. Além disso, ao ter uma visão de 360 graus do cliente, a Instituição Financeira pode se relacionar de forma muito mais condizente com a realidade de cada um, totalmente contextualizada e personalizada", diz. Oselieri também explica que, neste momento, há um movimento de PFM para B2B, além de B2C, que já era o foco. Além disso, a criação dos PFM dentro dos aplicativos das Instituições Financeiras é um outro ponto forte da solução na era pós-Open Finance. "PFM não é o único caso que exemplifica as vantagens do Open Finance, mas é o mais latente e um dos casos de uso mais fáceis de comentar, quando falamos de Open Finance para o cliente final", fala o executivo. O futuro do mercado Open O Open Finance tem crescido no Brasil, e de acordo com report da Ipsos/Tecban, 52% dos entrevistados se mostram dispostos a compartilhar dados, hoje. Em 2018, no primeiro estudo desse tipo, o número era de 39%. Outra pesquisa, realizada pela Oliver Wyman para a Febraban, registrou 40 milhões de consentimentos ativos de clientes, no início de setembro de 2023. Em comparação ao mês de janeiro do mesmo ano, houve um crescimento de 90% de consentimentos. Com a entrada na quarta fase de sua implementação, a tendência para o Open Finance é continuar crescendo, e de forma mais rápida. “Ainda vemos uma preocupação muito grande com o regulatório, mas é preciso olhar para a estratégia. Open Finance é um caminho inevitável e sem volta. Existem diversas estratégias nesse caminho e cada contexto tem sua aplicação, mas todas envolvem a experiência do cliente. É preciso estudar o melhor caminho para tirar a melhor vantagem do Open Finance”, reforça Natália Cruz.
- Receita Federal Anuncia Novas Regras para Declaração de Criptomoedas no Imposto de Renda 2024
No último dia 6, a Receita Federal divulgou novas diretrizes e mudanças significativas para este ano, De acordo com as novas regras, a Receita Federal exige que todos os investidores informem detalhadamente ativos digitais, ajudando investidores a entender suas obrigações fiscais e a cumprir corretamente as novas Diante das novas regras divulgadas pela Receita Federal, investidores e contribuintes devem estar atentos
- Justa e Pet Anjo oferecem novas formas de pagamentos e gestão financeira aos seus franqueados
A fintech Justa passa a oferecer seu sistema integrado de pagamentos e gestão financeira às franquias Pet Anjo, pertencente aos proprietários da Cobasi, por meio de solução única e personalizada. O grande destaque desse sistema integrado é o processamento de pagamentos no e-commerce em duas etapas. Isso reduz os custos operacionais e de mão de obra do franqueado ao permitir que o pagamento de serviços veterinários como agendamentos de consultas e banho/tosa, seja realizado pelo cliente de forma fracionada. Ou seja, ao agendar um serviço, o cliente fará “online” o pagamento da metade do valor previsto, enquanto a outra parte será paga após o serviço ter sido realizado no local agendado e o seu valor atualizado. Além disso, o novo sistema é flexível e proporciona ao franqueado a opção de receber cobranças separadas referentes aos diferentes serviços prestados pelo franqueador por meio das soluções tecnológicas integradas oferecidas pela Justa. Esse processo aumenta a eficiência da cobrança por parte do franqueador, que também se beneficia da redução de seus custos operacionais, evitando principalmente investimentos em tecnologia e gestão de tempo. A Pet Anjo e seus franqueados utilizam um portal exclusivo para a gerenciamento completo de vendas e recebíveis — potencializando a produtividade e simplificando a gestão dos ativos financeiros — por meio de um sistema de hierarquia de acesso, organizado por estado, região, grupo econômico, entre outras categorizações, facilitando o controle e a eficiência operacional. O novo sistema da Justa facilita ainda a distribuição de royalties, possibilitando sua realização em tempo real para diversas modalidades de pagamento, como Pix, crédito, débito e boleto, bem como oferece aos franqueados a opção de antecipar recebíveis com condições mais justas e de forma automática. Este é mais um aprimoramento dos produtos e serviços da Justa desenvolvido por sua equipe de tecnologia, cuja expertise no desenvolvimento de soluções financeiras e meios de pagamento compõe parte essencial das parcerias da Justa. “Quando começamos as negociações com a Pet Anjo, logo identificamos que os nossos propósitos se encaixavam perfeitamente por temos como objetivo oferecer vantagens competitivas para a ponta da cadeia de empreendedores de pequeno e médio porte. Sem dúvida, e ainda mais para nós que somos “Pet Friendly”, desenvolver esta parceria incrível com uma marca que admiramos muito nos enche de orgulho,” explica Eduardo Vils, sócio fundador da Justa. “Sendo especialista em meios de pagamentos e muitas parcerias com varejistas no meu histórico, acredito que o varejo de médio e grande porte pode e deve participar mais ativamente dos negócios relacionados a meios de pagamentos, já que se trata de uma importante linha de despesas, além de ser altamente estratégico para qualquer operação de comércio, seja de lojas físicas, seja no digital. Baseado nessa tese, comecei a desenhar formatos e estudar players do mercado de pagamentos, até chegar num modelo com a Justa no qual julgo ser o melhor para o varejo.”, completa Wagner Aguado, idealizador do projeto entre Justa e Pet Anjo.
- Peer-to-Peer Lending: uma nova forma de pegar dinheiro emprestado e investir
No mercado financeiro, muito coisa tem mudado. Veja por exemplo o atual cenário, que conta com a taxa básica de juros, a Selic, em patamares bem baixos, fora do comum. Isso faz com que investimentos mais tradicionais e conhecidos pelos brasileiros, como a Caderneta de Poupança, títulos de renda fixa oferecidos pelos bancos e os títulos do Tesouro Direito tenham uma remuneração menor. Na outra ponta, dos tomadores de crédito, apesar da Selic estar em valores baixos, os juros cobrados por instituições financeiras ainda são altíssimos na grande parte das vezes, por conta do spread. Além disso, os micro e pequenos negócios, que, de acordo com o Sebrae, representam 99% dos negócios no Brasil, ainda possuem muita dificuldade para conseguem linhas de crédito com boas condições. Porém, o movimento das Fintechs tem criado algumas alternativas para mudar um pouco este cenário, inclusive, várias delas focadas justamente nos empreendedores, startups e micro e pequenas empresas. Soluções como plataformas de controle financeiro, bancos digitais e plataformas de crédito estão aparecendo como boas soluções. Destas últimas, até existem fintechs de crédito que oferecem o mecanismo tradicional, com oferecimento de empréstimos e financiamentos provenientes de instituições financeiras, modelo classificado como Sociedade de Crédito Direto (SCD). Porém, neste artigo, queremos destacar uma modalidade mais recente que muda um pouco o mecanismo de tomada de capital, por parte das empresas, e, investimentos para qualquer pessoa. Peer-to-Peer Lendind (Emprétimo P2P): investidores emprestam dinheiro para as empresas, pessoas ou projetos O Peer-to-peer lending é uma modalidade do mercado de crédito que não envolve as instituições financeiras tradicionais, possibilitando a tomada e a oferta de crédito entre pessoas naturais ou pessoas jurídicas, com a intermediação de uma plataforma. A primeira aparição desta modalidade foi em 2005, na Inglaterra, com a plataforma Zopa. No Brasil a primeira plataforma surgiu em 2011. Do ponto de vista de quem está tomando crédito, é uma forma menos burocrática e que costuma oferecer juros menores. Do ponto de vista do investidor, é uma forma de diversificar sua carteira. O processo basicamente se inicia com uma pessoa ou uma empresa se cadastrando em uma das plataformas que de P2P. No cadastro, são levantadas informações financeiras de quem está pretendo captar recursos para uma avaliação do risco de crédito. Essa avaliação atribuirá uma nota para o tomador, de forma que a taxa de juros será proporcional a esta nota, pela relação risco x retorno. Ou seja, quem possui uma nota menor tem menos probabilidade de dar calote, o que faz com que o retorno seja menor. Conforme vai subindo a nota, o risco de crédito é maior, justamente por isso, o retorno esperado sobe. Uma vez analisado e aprovado o pedido de crédito, este fica disponível na plataforma, na qual os investidores podem acessar e escolher onde e quanto querem investir. Dessa forma, não será um único investidor emprestando dinheiro para uma pessoa ou uma empresa, mas sim, vários. Uma vez captados os recursos, o tomador recebe o valor e terá que mensalmente, por um período pré-estabelecido, pagar parcelas envolvendo o valor tomado e a taxa de juros. Regulamentação Pensando em regulamentação das fintechs de crédito, o Banco Central possui dois enquadramentos, presentes nas resoluções 4.656 e 4.657, de 2018, do Conselho Monetário Nacional (CMN): 1. Sociedade de Crédito Direto (SCD) Neste caso, a fintech usa dinheiro próprio (captado com investidores) para emprestar a quem pede crédito. Esse tipo de empresa não pode pegar dinheiro de outros clientes para emprestar. 2. Sociedade e Empréstimos Entre Pessoas (SEP) Nesta classificação, as fintechs funcionam como intermediárias entre investidores e pessoas que pedem crédito. Ou seja, esta é a classificação das empresas de P2P lending. A regra diz que cada investidor pode emprestar no máximo R$ 15 mil para um único tomador. Além da classificação do Banco Central, algumas das fintechs de crédito também utilizam a Cédula de Crédito Bancário (CCB), criada pela lei federal 10.931 de 2004. Trata-se de um título de crédito emitido por pessoa física ou jurídica em favor de uma instituição financeira, representando a promessa de pagamento em dinheiro decorrente de uma operação de crédito. Plataformas Alguns exemplos de plataformas que possuem pequenos negócios captando dinheiro são: · Nexoos o Captação: Pessoa Jurídica (pelo menos 12 meses de funcionamento e faturamento anual maior que R$ 200 mil) o Valor de captação: de R$ 15.000 a R$ 500.000 o Prazo: 1 a 24 meses o Investimentos: a partir de R$ 6 mil (aporte inicial) o Retorno: entre 14% e 63% ao ano · Tutu Digital o Valor de Captação: de R$ 1.000 a R$ 100.000 o Prazo: 2 a 24 meses o Taxa de juros: de 2% a 3,6% ao mês o Investimentos: a partir de R$ 500 · Iouu o Captação: empresas de pequeno e médio porte, microempresas, MEI’s e projetos sociais o Valor de captação: de R$ 500 a R$ 500.000 o Prazo: 3 a 36 meses o Taxa de juros: sem taxas (projetos sociais) e de 1,3% a 7,5% ao mês para as demais o Investimentos: a partir de R$ 500 o Retorno: a partir de 15% ao ano · Mova o Valor de Captação: a partir de R$ 5.000 o Prazo: de 12 a 60 meses o Juros: a partir de 0,90% ao mês o Investimentos: a partir de R$ 1.000 o Retorno: até 44,3% ao ano · Peak Invest o Prazo: de 11 a 36 meses o Juros: a partir de 1,07% ao mês o Retorno: de 10% a 55% ao ano Além destas plataformas que possuem empresas captando, existem algumas com outras finalidades: · Mutual o Captação: pessoas físicas e empresas o Investimentos: a partir de R$ 2.500 · URBE.ME o Captação: setor imobiliário o Investimentos: a partir de R$ 1.000 o Retorno: Valor Geral de Vendas (VGV) · Fido o Captação: pessoas físicas e empresas Vale reforçar que quando falamos de investimentos, sempre existem riscos envolvidos, podendo ser maiores ou menores. No caso do P2P Lending, os riscos variam conforme a avaliação que a própria plataforma mostra, e acabam estando relacionados a: incapacidade de pagamento, falência e inadimplência. Quer saber quais são as fintechs de P2P Lending com as melhores reputações? Confira a listagem completa lá na Fincatch!
- DATA RUDDER capta R$ 10 milhões em nova rodada de investimentos
A Data Rudder, empresa de prevenção às fraudes via PIX, anuncia a captação de R$ 10 milhões em sua rodada Série A, liderada pela L4 Venture Builder, fundo de investimento independente criado em 2022 pela B3. O BTG Pactual, que havia investido na empresa por meio de seu programa de aceleração, o boostLAB, também acompanhou o deal. No ano passado, a Data Rudder havia captado R$ 3.1 milhões da Sinqia, líder em tecnologia e inovação para o setor financeiro brasileiro, por meio de seu programa de Corporate Venture Capital, o Torq Ventures. Fundada em Florianópolis (SC), em 2018, por Rafaela Helbing e Thais Nolasco, a Data Rudder tem ganhado relevância no mercado por conta de sua elevada capacidade de prevenção às fraudes transacionais. Em seu portfólio, a empresa apresenta uma solução especializada em mitigar o risco em operações PIX, um meio de pagamento em crescimento exponencial no Brasil. Segundo o Banco Central, o volume de transações instantâneas já supera a soma dos pagamentos realizados via cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques. Visto como o método mais popular entre os fraudadores, só em 2022 as tentativas de golpe utilizando o PIX impactaram mais de 20% da população. Tanto é que de 2022 para 2023, a Data Rudder viu seu faturamento crescer mais de 370%. "Atuamos em um mercado muito sensível e, por isso, temos a solidez de nossa tecnologia como principal diferencial, o que nos garante um índice de prevenção à fraude acima do mercado. Normalmente, o sistema antifraude das empresas atua com algoritmos mais generalistas. No caso da Data Rudder, conseguimos ter um algoritmo treinado para cada cliente e aprendendo conforme as especificidades do negócio e da modalidade de fraude vista naquela companhia.“, explica Rafaela Helbing, CEO da Data Rudder. Atualmente, a empresa consegue detectar até 78% de contas laranja — como são chamadas as contas bancárias criadas para fraude — e até 80% de fraudes em PIX, com 99% de taxa de aprovação. O relacionamento com a L4 Venture Builder foi estabelecido através da B3. A empresa de prevenção à fraude trabalha ao lado da Bolsa de Valores do Brasil desde 2021. Recentemente, a parceria resultou no desenvolvimento do DataBusters, uma solução especializada no envio e consulta dos indícios de fraude de acordo com as exigências da Resolução nº6, publicada pelo Banco Central em maio deste ano. Com a Série A, a Data Rudder se prepara para escalar a operação. Para isso, conta com uma estratégia de crescimento baseada no fortalecimento da marca e na ampliação do time. A chegada da L4 Venture Builder ao cap table da Data Rudder fortalece o plano de atuação e expansão da empresa, principalmente neste momento tão relevante para o mercado financeiro e expressivo para as transações em PIX, método de pagamento no qual a empresa pretende se tornar a principal solução do mercado. “Sempre tivemos uma equipe bastante sênior, até pela característica do negócio. Nossa ideia é trazer novos profissionais, principalmente para a área de desenvolvimento. Queremos ampliar nossa operação, mas sem perder a qualidade do que sempre foi entregue e a cultura construída até aqui", Thais Nolasco, COO da Data Rudder.
- Lina Open X é nova instituição apta a operar como Iniciador de Pagamentos PIX
A nova funcionalidade está alinhada com a estratégia da Lina de expandir seu portfólio de serviços, que Estamos empolgados em poder oferecer essa nova capacidade aos nossos clientes, facilitando ainda mais
- PagBank e Estrela lançam nova versão do Banco Imobiliário com maquininha e cartões de crédito e débito
de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro, se junta à Estrela para lançar a mais nova A mais nova versão do Banco Imobiliário é encontrada nas lojas de brinquedos e no varejo especializado
- Bemobi lança OmniPay, sua nova solução de pagamentos 100% focada em serviços recorrentes
A Bemobi, líder no setor de soluções de pagamentos recorrentes no Brasil, já atende 7 das 10 maiores empresas de serviços recorrentes do país, incluindo gigantes dos setores de telecomunicações, distribuição de energia e educação. O volume de pagamentos potencial (TPV) destes clientes iniciais representa aproximadamente 200 Bi R$ ao ano em setores que movimentam mais de 500 Bi R$ em serviços recorrentes somente no Brasil. Tradicionalmente, o setor de cobranças recorrentes de serviços essenciais, como energia, telecomunicações, educação e saúde, tem utilizado majoritariamente o boleto bancário como forma padrão de cobrança. Este método, em um Brasil menos digitalizado e bancarizado, desempenhou um papel fundamental na cobrança de serviços básicos, atendendo a grande parte da população, bancarizada ou não. No entanto, nos últimos anos, o Brasil vivenciou duas grandes transformações que alteraram significativamente o cenário de meios de pagamento. A primeira transformação, impulsionada pelas fintechs e neobancos nos últimos 5 anos, não apenas acelerou a bancarização, alcançando quase 90% da população economicamente ativa, mas também popularizou o cartão de crédito, que agora é utilizado por mais de 73% dessa população. A segunda transformação veio com a criação do PIX pelo Banco Central, que, por meio de inovação e padronização, alcançou uma adesão meteórica. O PIX, um método de transferência instantânea de dinheiro, gratuito e disponível 24/7, impulsionou ainda mais a bancarização e a digitalização dos pagamentos no Brasil. Nos últimos 5 anos, a Bemobi especializou-se em pagamentos recorrentes, inicialmente apoiando operadoras de telefonia móvel com planos digitais baseados em cobrança via cartão de crédito. Esse foco e especialização permitiu à Bemobi desenvolver plataformas tecnológicas que otimizam a conversão de arrecadação de pagamentos recorrentes. Com a ampla adoção do cartão de crédito e o sucesso do PIX, a Bemobi expandiu sua atuação para a digitalização dos processos de pagamentos recorrentes em outros segmentos de serviços, como energia, educação e saúde, além do setor de Telecom. Com o lançamento do OmniPay, a Bemobi combina pagamentos recorrentes via cartão de crédito com o PIX de forma integrada e transparente em uma única plataforma, beneficiando as empresas cobradoras na redução da inadimplência e fidelização dos clientes. Tudo isso, com maior conversão de pagamentos e simplificação do processo de arrecadação a custos competitivos. Para o consumidor final, a solução oferece maior conveniência e facilidade no pagamento de contas. Além de integrar o pagamento recorrente com cartão de crédito e PIX, a OmniPay introduz diversas inovações específicas para o setor de serviços recorrentes, eliminando a necessidade de contratação e integração de múltiplas soluções de fornecedores independentes. As inovações incluem: Solução de Anti-Fraude Integrada: especialmente otimizada para o setor de serviços, esta solução eleva significativamente o nível de aceitação das transações, reforçando a segurança e a confiabilidade do processo de pagamento sem impactar de forma relevante a conversão. Cobranças omnicanal, segmentadas por Perfil de Cliente: A plataforma permite a realização de cobranças personalizadas em um modelo omnicanal, abrangendo tanto o ambiente físico, com SmartPOSs, quanto o online, por meio de aplicativos móveis, web, chatbots, links de pagamento e IVRs, adaptando-se às necessidades específicas de cada cliente. Retentativas Inteligentes e tokenização avançada: Desenvolvemos um modelo proprietário de retentativas inteligentes, que se ajusta às particularidades de cada bandeira e emissor de cartão. Além de um novo modelo de tokenização de cartões junto às bandeiras, como VISA, MasterCard e Elo permitindo a atualização automática de cartões em caso de expiração ou substituição por perda ou roubo, simplificando a experiência do consumidor final. Ambas inovações têm impacto direto no aumento de conversão e na conveniência para o consumidor final. Modelo de Oferta Parcelada para Mensalidades: Esta inovação possibilita às empresas a oferta de parcelamento de mensalidades auxiliando na redução da inadimplência, na diminuição da necessidade de capital de giro e apresentando vantagens tanto para as empresas quanto para os consumidores finais, que ganham maior flexibilidade no pagamento. A integração eficaz do cartão de crédito e do PIX somando as demais funcionalidades do OmniPay resultará em um aumento de 10 a 15 pp na eficiência da cobrança recorrente em comparação com os modelos tradicionais utilizados hoje no mercado. No último ano, o OmniPay foi implementado em algumas das maiores empresas de serviços recorrentes do Brasil. A partir de agora, ele se torna a plataforma padrão de pagamentos da Bemobi para todos os seus novos parceiros. Além do lançamento do OmniPay, a Bemobi já planeja incorporar futuras evoluções do PIX, como o PIX automático e o PIX garantido, buscando um modelo de pagamento e cobrança ainda mais eficiente e conveniente para o consumidor. Conforme outros países adotem soluções semelhantes ao PIX para pagamentos instantâneos, a Bemobi planeja incorporar esses novos métodos à solução OmniPay, visando mercados internacionais. Essa expansão tem o objetivo de exportar os benefícios da inovação brasileira do PIX para além das fronteiras nacionais
- Parfin, fintech de soluções para ativos digitais, é a mais nova integrante da ABCripto
uma solução end-to-end para custódia, negociação, tokenização e gestão de ativos digitais, é a mais nova “Estamos muito felizes com a chegada da nova parceira que entra para trazer mais modernidade, inovação Além disso, a fintech busca de forma ativa novas possibilidades e modelos de negócio, que impactam efetivamente O mercado de criptomoedas tende a crescer e evoluir, abrindo portas para novas oportunidades de investimento














