top of page
SuperSim_banner-752x152_laranja_06-12-24.jpg

Resultados da busca

2076 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Atualização do Pix e novas regras de segurança ampliam proteção em transações digitais

    O Banco Central anunciou na última terça-feira (25) uma atualização no sistema de devolução do Pix, permitindo rastreamento automático de transferências suspeitas e garantindo reembolso em até 11 dias após contestação. A medida, que entra em vigor em fevereiro de 2026, chega em um momento crítico, em que golpes digitais e fraudes financeiras têm se tornado cada vez mais sofisticados, atingindo consumidores e empresas de todos os portes. Especialistas apontam que a rapidez na devolução de valores e o monitoramento automático podem reduzir drasticamente os prejuízos causados por fraudes instantâneas. Além disso, a transformação da ANPD em agência reguladora, consolidada pela Medida Provisória nº 1.317/2025, fortaleceu a fiscalização sobre empresas que tratam dados financeiros, enquanto novas leis e decretos, como o Estatuto Digital da Criança e do Adolescente (Lei nº 15.211/2025) e o Decreto nº 12.622/2025, passam a exigir práticas mínimas de segurança, documentação e governança em transações digitais. Para o e-commerce, isso significa que a proteção de dados não é mais apenas uma obrigação legal, mas um componente estratégico de negócios. Matheus Macedo, COO da UnicoPag , gateway de pagamento, ressalta que “ checkouts , gateways e sistemas de pagamento não são mais apenas componentes operacionais. Eles se tornaram pontos críticos de confiança. Cada transação envolve informações sensíveis que precisam ser protegidas por múltiplas camadas de segurança. A falha de um único elo pode comprometer tanto o faturamento quanto a reputação de uma marca”. Para o especialista, o movimento vai além de regulamentação. “Empresas que se antecipam às novas regras demonstram ao mercado que a segurança digital não é apenas um requisito, mas um diferencial competitivo. Transparência e proteção de dados são agora fatores decisivos na relação com o consumidor”, afirma.  Macedo  reforça que, no ambiente digital, confiança se constrói em cliques, mas pode ser perdida em segundos, e empresas que não se adaptarem correm risco de perder relevância e clientes.

  • Instituições financeiras agora podem acompanhar como clientes são atendidos pelos seus concorrentes

    Uma pesquisa recente ( C6-Ipec ) mostra que os brasileiros com acesso à internet têm em média 3,62 contas em instituições financeiras ao mesmo tempo. Outro estudo ( Fico ) revela que 90% dos brasileiros têm mais de uma conta bancária. Nesse cenário de múltiplas opções, o consumidor escolhe desde em quais instituições abrir contas (processo conhecido como OnBoarding) até qual deles utilizar para cada transação. Com o mercado cada vez mais aberto, as instituições financeiras agora também podem acompanhar, de forma estruturada, como é a experiência de cada cliente nas plataformas de seus concorrentes. Esse é o serviço oferecido pela Vector360, nova empresa da Chicago Advisory Partners, integrante do ecossistema Ekantika. A plataforma Vector360 faz o monitoramento da jornada digital dos usuários — uma espécie de “espelho de performance” que mostra, com precisão, onde cada instituição está ganhando (ou perdendo) transações. “A jornada digital virou o novo campo de batalha. O cliente não compara apenas taxas ou produtos, mas o tempo de clique, a fluidez, a estética e a facilidade de uso”, explica Juan Ignacio Giulianelli, sócio e CEO da Vector360, e que conta com sólida trajetória nas áreas comercial, financeira e operacional em grandes empresas e startups na América Latina. A proposta da Vector360 é permitir que instituições financeiras tenham acesso a informações qualificadas, estruturadas e sempre atualizadas sobre os clientes. “A plataforma faz esse trabalho de forma rápida, recorrente e profunda, liberando as equipes para se concentrarem no que realmente importa: desenhar e executar as melhores estratégias de negócio”, descreve. Giulianelli destaca ainda o caráter inovador da iniciativa. “A Vector360 traz um nível de transparência e inteligência competitiva que até então não existia no mercado brasileiro. Ela nivela o acesso à informação e cria um terreno mais equilibrado para a concorrência — o que, no fim, beneficia todo o ecossistema financeiro e, principalmente, o consumidor”, completa. Benchmark em tempo real A Vector360 se apresenta como a primeira ferramenta de benchmark de jornadas digitais do mercado financeiro no Brasil. Ela mapeia mais de 150 instituições e monitora cada etapa da experiência do usuário — desde o número de cliques até a presença de erros ou campos obrigatórios. A Vector360 também tem funcionalidades de monitoramento da produção, ajudando instituições a verem, de forma muito ágil, como suas aplicações se comportam em tempo real. “Cada instituição pode comparar a fluidez de sua jornada com a de seus concorrentes, entender onde está perdendo transações e identificar oportunidades de melhoria e inovação, – além de monitorar o que acontece em sua produção”, ressalta Carlos Jorge, sócio-fundador da Vector360 e da Chicago Advisory Partners. A plataforma Vector360 oferece as seguintes informações exclusivas às instituições financeiras: ·        Indicadores da jornada do cliente em cada instituição, comparando as experiências dos usuários, avaliadas por um algoritmo de medição independente. ·        Benchmark com até 50 instituições nos segmentos de pessoas físicas e jurídicas. ·        Vídeos comparativos da jornada do clientes entre instituições selecionadas. Um dos diferenciais da plataforma está no Radar de Funcionalidades, que identifica inovações recentes do mercado — como o Pix por WhatsApp ou comandos de voz — e compara a presença (ou ausência) desses recursos nas plataformas avaliadas. O CEO Juan Giulianelli resume: “Com a Vector360, o usuário – seja da área de Produtos, Marketing ou Canais das instituições- pode reagir rápido, corrigir gargalos e antecipar tendências. É literalmente ter o mercado inteiro no painel do seu computador”. Segundo ele, o usuário da plataforma também pode fazer o acompanhamento online das novidades dos seus concorrentes estratégicos e estudos especiais complementares (Voice of Customer). André Olinto, sócio-fundador da Chicago Advisory Partners e da Vector360, destaca a receptividade imediata dos clientes: “Estamos muito animados com esse lançamento. A Vector360 atende a uma demanda latente do mercado, o que já se refletiu na excelente receptividade inicial por parte de nossos clientes”. Viviane Salyna, sócia-fundadora da Ekantika, destaca o papel da nova empresa no cenário atual: “Mais que uma plataforma digital, a Vector360 oferece um portfólio de produtos que se apoiam em informações exclusivas para as instituições financeiras, o que é fundamental em um mercado cada vez mais aberto e competitivo”. Para Boris Leite, sócio-fundador da Ekantika, a Vector360 resolve um desafio antigo das instituições financeiras. “Hoje, esse monitoramento costuma ser feito de maneira pontual e limitada — normalmente focado em um produto específico ou em um concorrente direto. Isso exige muito esforço das áreas internas, de marketing e produto, e raramente alcança a abrangência e a profundidade necessárias para entender, de fato, como o cliente está sendo atendido no mercado”, conclui.

  • Investir em diversão: DiverPark abre nova fronteira no mercado de ativos alternativos no Brasil

    O entretenimento está se tornando o novo protagonista do mercado de investimentos alternativos no Brasil. Com o lançamento do DiverPark, megaparque de diversão familiar que será instalado em Campinas (SP), investidores passam a ter acesso a um ativo real lastreado na bilheteria e no consumo de um evento de grande escala, algo até pouco tempo restrito a grandes grupos ou patrocinadores corporativos. A operação foi estruturada pela Hurst Capital, maior plataforma de ativos alternativos da América Latina, por meio de emissão de Certificados de Recebíveis (CRs). O investimento oferece retorno projetado de 23,14% ao ano em um prazo de apenas seis meses, com aplicação mínima de R$ 10 mil. O fluxo financeiro é garantido pela cessão fiduciária de 13% das receitas de bilheteria e de produtos comercializados no evento, cuja operação é administrada pela Sympla, principal plataforma brasileira de venda de ingressos. “O DiverPark representa uma nova fronteira para investidores que buscam diversificação com propósito. É um ativo descorrelacionado, com forte apelo cultural e histórico comprovado de demanda. Assim, o público investidor pode participar diretamente do sucesso de um grande evento”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital. O projeto é promovido pela Wonderland Brasil, empresa responsável por experiências imersivas de destaque no país, e deve atrair mais de 234 mil visitantes. O parque reunirá quatro atrações principais: Circuito Adventure, Ártico Pocket, Infla Park e Trampolim Park, com estrutura monumental e tecnologia inédita no país. Entre os destaques está o Ártico Pocket, castelo de gelo com 12 metros de altura, construído com 200 mil toneladas de gelo e assinado por escultores internacionais. A aposta no DiverPark ocorre em um momento de forte expansão do setor de entretenimento e eventos no Brasil. Segundo dados da ABRAPE (Associação Brasileira dos Promotores de Eventos), o segmento deve movimentar R$ 141,1 bilhões em consumo em 2025, crescimento de 8,4% em relação a 2024. A estimativa é de 186,8 mil empregos formais criados diretamente e mais de 4,3 milhões de postos de trabalho considerando toda a cadeia do setor, de hospedagem e alimentação a transporte e segurança. Esse crescimento consolida o entretenimento como um ativo econômico estratégico, resiliente a oscilações de mercado e capaz de gerar impactos sociais e culturais positivos. Para a Hurst Capital, essa é uma das características que tornam o investimento no DiverPark tão singular. “O público busca experiências e pertencimento, e os investidores buscam ativos sólidos com boa performance. O DiverPark reúne as duas coisas”, acrescenta Farache. Além da atratividade financeira, a operação segue o marco regulatório da Resolução CVM nº 88, que permite a oferta pública de investimentos alternativos de forma digital, com transparência, compliance e segurança jurídica. A estrutura de distribuição é feita integralmente pela Hurst Capital, que atua na originação, securitização e gestão do fluxo financeiro dos direitos creditórios atrelados ao evento. Fundada em 2017, a Hurst Capital já originou mais de R$ 3 bilhões em investimentos e se consolidou como a maior plataforma de ativos reais da América Latina. Seu portfólio inclui recebíveis empresariais, ativos judiciais, royalties de música e cinema, obras de arte, agro e criptoativos. Com o DiverPark, a empresa inaugura uma nova categoria de investimento: o entretenimento como ativo de valor rentável, tangível e com impacto direto na economia real. Mais informações sobre a oferta estão disponíveis em: https://crowdfunding.hurst.capital/oportunidades/certificado-de-recebiveis-credito-diverpark-e197

  • Fenynx estreia na plataforma da B3 e inaugura nova era de crédito com garantia em ativos digitais no Brasil

    A startup Fenynx anuncia oficialmente o lançamento no mercado brasileiro e estreia na plataforma B3 (Bolsa de Valores de SP) com uma proposta inédita no país, de ofertar crédito com garantia em ativos digitais dentro de um ambiente totalmente regulado. A empresa, fundada pelos empreendedores Lucas Montanini e Luan Rodrigues — conhecidos pela criação da fintech Live On, adquirida pelo Banco Modal e posteriormente integrada ao ecossistema do grupo XP — surge com a ambição de conectar o mercado financeiro tradicional ao universo cripto, por meio de uma infraestrutura de crédito baseada em blockchain, compliance e governança institucional. A chegada da Fenynx foi oficializada pelo toque da campainha na B3, no último dia 26 de novembro de 2025, marcando a listagem de tokens representativos de participações adquiridas pelos primeiros investidores-anjo da empresa. A operação, considerada um marco para o mercado brasileiro, permite liquidez secundária para investimentos early-stage (estágios iniciais), resolvendo um dos principais gargalos do venture capital nacional: a falta de mecanismos estruturados para negociação de participações societárias iniciais. Em paralelo, a empresa validou a primeira operação de crédito bancarizado com garantia em Bitcoin no Brasil, integrando originação, custódia, análise de risco e securitização em uma única arquitetura. O modelo proposto pela Fenynx permite que clientes utilizem Bitcoin, stablecoins e, futuramente, ativos tokenizados como garantia para acessar crédito, mantendo seus ativos preservados e evitando eventos tributáveis ligados à venda. A operação é conduzida com monitoramento inteligente de risco, análise de perfil e integração com estruturas reguladas, permitindo que o crédito seja liberado com rapidez e dentro dos padrões exigidos por bancos e parceiros institucionais. Segundo a empresa, o tomador pode receber os recursos em reais, stablecoins ou dólares em conta no exterior — um diferencial importante para investidores que atuam em diferentes mercados. A plataforma foi desenhada como uma infraestrutura integrável, permitindo que bancos, escritórios de investimento, plataformas de BaaS, corretoras e fintechs incorporem o crédito colateralizado por meio de soluções white label , sem necessidade de desenvolver tecnologia própria. Essa abordagem busca acelerar a adoção institucional de ativos digitais no país e ampliar o acesso a produtos financeiros mais sofisticados, mas ainda pouco explorados pela indústria. A Fenynx prevê o lançamento de novas fases do produto ao longo dos próximos dois anos. A primeira, já em operação, trabalha com Bitcoin como garantia. Em março de 2026, a oferta deve se expandir para stablecoins, e, no segundo semestre do mesmo ano, para ativos tokenizados como imóveis, recebíveis e commodities. A estratégia pretende abrir novas vias de liquidez para setores tradicionalmente travados por ciclos longos, como incorporação imobiliária, crédito corporativo e mercados de recebíveis. A empresa opera apoiada por um grupo de advisors com experiência em fintech, regulação, pagamentos, mercado de capitais e criptoeconomia, reforçando o posicionamento de que o uso de ativos digitais como garantia pode, de fato, migrar para o ambiente institucional. Para o investidor Lucas Montanini, essa é uma transição inevitável. Ele afirma que ativos digitais devem ser tratados como colateral da mesma forma que imóveis e recebíveis são usados hoje, abrindo espaço para um mercado de crédito mais ágil, transparente e conectado às novas tecnologias. Segundo ele, há bilhões de reais em ativos digitais parados em carteiras no Brasil e a Fenynx quer transformar esse potencial em liquidez real, sem renunciar à segurança, do compliance e da estrutura regulatória. Com essa movimentação, a Fenynx se posiciona como uma das iniciativas mais ousadas do país ao integrar blockchain, crédito estruturado e mercado de capitais, abrindo caminhos para que o Brasil avance na adoção institucional de ativos digitais e na criação de novos modelos de financiamento para a economia digital.

  • IMPACTO NA BIOMETRIA EM RELAÇÃO A MUDANÇAS RECENTES PELO BACEN

    Hoje vamos comentar algumas mudanças recentes de regulamentações pelo BACEN.  A biometria, ainda que não esteja formalmente obrigatória  pelo Banco Central, desponta como a solução mais eficaz para que as instituições financeiras atendam às exigências recentes. Vamos ver essas mudanças. 1. Elevação da Autenticação e Governança (Resolução BCB nº 498/2025)  A Resolução BCB nº 498/2025  impõe um novo marco de segurança cibernética , exigindo que as instituições reforcem a governança e o controle de acesso a sistemas e dados sensíveis. Impacto da Biometria: Autenticação Multifator (MFA) Necessidade Regulatória:  As novas regras demandam o uso de Autenticação Multifator (MFA)  para acessos críticos e a adoção de mecanismos robustos de rastreabilidade  e auditoria. A Biometria como Solução:  A biometria (facial, impressão digital ou de voz) é o método mais eficiente para fornecer o fator "inerência" (algo que o usuário é) dentro do MFA. Ao ser combinada com a senha (algo que o usuário sabe) ou com o dispositivo (algo que o usuário tem), ela eleva o nível de segurança  de forma exponencial, cumprindo o requisito de autenticação forte de maneira ágil. Governança:  O uso da biometria ajuda a criar trilhas de auditoria  claras, pois a falha na autenticação biométrica é um evento mensurável e rastreável, fornecendo dados cruciais para a gestão de riscos  exigida pela norma. 2. Reforço no KYC e Combate à Fraude de Identidade (Resolução BCB nº 475/2025) A Resolução BCB nº 475/2025 , que institui o Sistema de Comunicação de Restrição a Contratações (SCRC), visa proteger o cidadão contra a abertura de contas fraudulentas em seu nome. Impacto da Biometria: Prova de Vida e Validação de Identidade Necessidade Regulatória:  A norma exige que as instituições consultem o SCRC antes da abertura de qualquer conta. Se houver uma restrição ativa (solicitada pelo cliente), a contratação deve ser recusada. Isso transfere a responsabilidade da prevenção de fraude para o início do processo ( onboarding ). A Biometria como Solução:  O desafio não é apenas consultar o CPF, mas garantir que a pessoa que está abrindo a conta (digitalmente ou presencialmente) é o dono legítimo  daquele CPF. A biometria facial, por meio de técnicas de Prova de Vida ( Liveness Detection )  e comparação com a base oficial de documentos, é a principal ferramenta para: Confirmar que a pessoa é real e está presente (não é uma foto ou vídeo). Garantir que a identidade corresponde ao documento (e ao CPF). Prevenção de Fraudes:  Ao prevenir a fraude de identidade  no momento da abertura, a biometria atua como a primeira linha de defesa contra o uso indevido de contas, mitigando o problema que o SCRC busca resolver. 3. Experiência e Segurança em Pagamentos (Pix e Open Finance) As normas de 2025, como a Resolução BCB nº 457/2025  (Pix) e a IN BCB nº 637/2025  (Open Finance), continuam focadas em agilidade com segurança na movimentação de recursos e dados. Impacto da Biometria: Agilidade e Confirmação de Transação Necessidade Regulatória:  Tanto o Open Finance quanto o Pix exigem Autenticação Forte  para a iniciação de transações de pagamento e para a concessão de consentimento de compartilhamento de dados. A Biometria como Solução:  O sucesso do Pix e do Open Finance depende da experiência do usuário ser rápida  e sem fricção . A biometria permite que o usuário confirme um pagamento ou dê um consentimento de compartilhamento de dados em segundos, apenas com a face ou digital. Equilíbrio:  A biometria resolve o dilema entre "segurança" (exigida pelas normas) e "conveniência" (esperada pelo mercado), sendo o método mais rápido para realizar a Autenticação Forte  exigida na jornada do cliente do Open Finance e nas transações mais elevadas do Pix. Conclusão As mudanças recentes nas normas, ocorridos em 2025 transformam o uso da biometria de uma vantagem competitiva em um imperativo regulatório . A tecnologia biométrica é a base que permite às instituições atenderem às demandas de MFA , KYC antifraude  e autenticação fluida , garantindo a segurança do sistema, promovida pelo Banco Central. Conheça as nossas soluções de biometria digital (com impressões digitais) e prove de vida com batimentos cardíacos em nosso site (HA Tecno):  https://biometriadigital.com/

  • Método instantâneo mais utilizado do mundo, o Pix supera o uso de cartões e boletos em categorias como e-commerce, escolas e aluguel de carros

    O avanço das soluções digitais vem transformando a forma como o mundo consome e realiza pagamentos. O novo estudo da klavi , fintech especializada em inteligência de dados via Open Finance, revela que o Pix tem ganhado espaço como meio de pagamento mais utilizado em setores já consolidados. O sucesso do Pix não se comprova apenas no Brasil, mas também no contexto internacional, entre as principais modalidades modernas de pagamento instantâneo — Pix (Brasil), UPI (Índia) e FedNow (Estados Unidos) — a forma brasileira apresenta o maior volume médio de transações por pessoa. O levantamento foi conduzido com base em dados de Open Finance, sempre mediante consentimento explícito dos usuários. A amostra analisada reúne 149 mil pessoas, responsáveis por 158 milhões de transações realizadas ao longo dos 12 meses anteriores à coleta, feita entre 25 e 31 de agosto de 2025. A maioria dos participantes pertence à classe C (55%), com idades entre 25 e 54 anos. O estudo mapeou os meios de pagamento mais utilizados em diferentes categorias de consumo, de serviços essenciais a lazer. O Pix aparece como o meio favorito em quase todas elas, com destaque para e-commerce (71%) , escolas (94%) , aluguel de carro (61%) e artigos domésticos (57%) , setores em que o sistema instantâneo supera as opções tradicionais. Entre as categorias mais relevantes, destacam-se aquelas em que o Pix ampliou sua presença, mesmo sendo segmentos com hábitos de pagamento consolidados. No e-commerce , por exemplo, o uso do Pix (71,1%) já ultrapassa o do cartão de crédito, demonstrando a preferência dos consumidores pela praticidade e segurança do pagamento instantâneo. Na educação , 94,3% das transações são feitas por Pix, substituindo o boleto como principal forma de pagamento de mensalidades, via QR Code no próprio documento. Já em planos de saúde , o boleto continua predominante (69%), possivelmente em razão das cobranças recorrentes e de sistemas mais antigos das operadoras. Em categorias como bares, restaurantes e mercados , o Pix também avança, mas ainda divide espaço com o débito , o que indica uma transição gradual para meios digitais. “A inclusão do QR Code do Pix no mesmo papel do boleto é um dos exemplos mais tangíveis de como o Pix passou a ocupar o espaço de outros meios de pagamento. Outro fator que contribui para o rápido crescimento do Pix é a falta de limite de crédito que muitos brasileiros têm, dando predileção a esse meio de pagamento em relação ao cartão, por exemplo. Um ponto relevante é que o Pix ainda tem uma disputa parelha com o débito quando o checkout da compra é presencial, como o caso de combustível, por exemplo. Já em compras online, como e-commerces, ele possui larga vantagem na preferência. Com a adoção de novas tecnologias, como o Pix por aproximação, isso deve mudar ainda mais no futuro próximo”, afirma Bruno Chan, CEO e cofundador da klavi. Segundo o estudo, o setor com maior adoção do Pix são as apostas online, que aparecem com total domínio do Pix (99%) e destoa em relação a outras categorias em função de ser utilizada principalmente por pessoas com hábitos digitais e que facilmente aderem novas tecnologias. O Pix no cenário global Em 2024, cada brasileiro bancarizado realizou, em média, 362 transações via Pix. Em comparação, o sistema indiano UPI, que conecta bancos e carteiras digitais em uma infraestrutura única, registrou 172 transações por pessoa, enquanto o americano FedNow teve apenas 0,2 transações por pessoa, reflexo do caráter opcional de sua implementação. Além do destaque em volume, o Brasil também lidera o uso de pagamentos digitais em relação aos meios tradicionais. De acordo com o levantamento, 51% dos usuários preferem métodos modernos, como Pix e carteiras digitais, enquanto 49% ainda utilizam opções tradicionais, como TED, cartões e débitos automáticos. “O Pix coloca o Brasil como liderança global em inovação financeira e ressalta seu poder de transformar o dia a dia das pessoas. Hoje, podemos falar com orgulho que temos o meio de pagamento instantâneo, de conta-a-conta, mais bem sucedido do mundo. Isso contribui para a vida do brasileiro na democratização de serviços bancários, mas também corrobora na combinação do Pix com Open Finance, que se beneficia diretamente da bancarização e digitalização das informações bancárias. Essas tecnologias ajudam o mercado a resolver problemas históricos do país, como combate à fraude, a assimetria de informação, na recuperação e melhor análise de crédito”, aponta Bruno Chan, CEO e cofundador da klavi.

  • Quebra de sigilo bancário: nova Instrução Normativa traz desafios tecnológicos ao setor financeiro

    A Instrução Normativa BCB nº 636, publicada pelo Banco Central em junho deste ano, representa um marco na regulação sobre o acesso e o envio de informações financeiras em situações de quebra de sigilo bancário e outras solicitações de autoridades competentes. A norma define um novo padrão para o fornecimento de dados por parte das instituições financeiras, que deverão garantir precisão, rastreabilidade e segurança em cada etapa do processo. Com vigência a partir de dezembro de 2026, essa mudança traz para as instituições do setor financeiro um desafio que vai muito além do cumprimento burocrático: trata-se de repensar a infraestrutura tecnológica e os processos de governança de dados. A exigência de formatos padronizados, trilhas de auditoria e controles de acesso reforça a necessidade de integração entre áreas jurídica, de compliance e de tecnologia. Afinal, a quebra de sigilo bancário envolve informações extremamente sensíveis, como movimentações financeiras, saldos e histórico de operações. Qualquer falha nesse fluxo pode gerar consequências severas. De acordo com Rodrigo Strey, vice-presidente da AMcom, empresa brasileira que é especializada em desenvolver e apoiar a evolução de soluções tecnológicas, incluindo a área de finanças, entre os principais riscos estão o compartilhamento indevido de dados, interpretações equivocadas que possam resultar em conclusões equivocadas e até mesmo a responsabilização penal de profissionais em caso de descumprimento da norma. “Além disso, as instituições que não se adequarem dentro do prazo estarão sujeitas a multas, sanções administrativas e danos reputacionais, especialmente em um cenário cada vez mais rigoroso quanto à proteção de dados pessoais e transparência nas operações financeiras. E diante desse contexto, a tecnologia se torna peça-chave para assegurar o cumprimento da IN 636. A implementação/atualização de sistemas capazes de validar, transmitir e controlar informações com segurança, mantendo a integridade dos dados e a rastreabilidade de cada solicitação, é essencial para garantir a conformidade regulatória e mitigar riscos. Mais do que investir em infraestrutura, é necessário estabelecer uma governança de dados sólida, com monitoramento contínuo e automação de processos críticos”, destaca. “Já temos mapeado as principais mudanças estruturais e sistêmicas em empresas do setor e nossa equipe de tecnologia possui a expertise para aliar as necessidades do negócio, compliance legal e segurança”, reforça Strey. Para o especialista, a IN 636 também reforça a necessidade de que as instituições adotem processos automatizados, seguros e auditáveis, evitando riscos jurídicos e protegendo tanto os clientes quanto o próprio mercado. “O desafio é grande, mas também é uma oportunidade para fortalecer a confiança e a transparência no relacionamento entre bancos, reguladores e sociedade com essas tecnologias, para manter os sistemas como grandes apoiadores da rotina financeira” finaliza. A conformidade com a Instrução Normativa BCB 636 exigirá investimento, integração e, sobretudo, uma visão estratégica entre negócio, legislação e tecnologia, resultando numa base segura e que mantenha a credibilidade das operações financeiras no país.

  • Mapeamento Fintechs 2025: O retrato mais atual do ecossistema das iniciativas que atuam no Brasil

    O ecossistema fintech brasileiro segue em plena evolução! Acabamos de lançar o Mapeamento de Fintechs Atuantes no Brasil 2025 , que confirma esse movimento de crescimento, maturidade e transformação estrutural do setor. Nesta edição, o levantamento identificou 2.156 fintechs ativas no Brasil , número que representa um crescimento consistente em relação aos anos anteriores e reforça o papel do país como um dos principais hubs de inovação financeira da América Latina. Na edição de 2024 , 2.048, e na edição de 2023 , 1.844 fintechs. Mais do que um levantamento quantitativo, o Mapeamento Fincatch 2025 oferece uma leitura estratégica do mercado, reunindo dados sobre categorias de atuação, perfil das empresas, distribuição geográfica, estrutura dos times e tendências que estão moldando o futuro dos serviços financeiros no país. Um crescimento que reflete a maturidade do setor Desde a primeira edição, o mapeamento acompanha a consolidação do movimento fintech no Brasil, que passou da fase inicial de disrupção para um estágio de integração, escala e sofisticação dos modelos de negócio. O avanço contínuo do número de empresas ativas demonstra que as fintechs deixaram de ser apenas alternativas aos bancos tradicionais e se tornaram parte essencial da infraestrutura da economia digital brasileira. Hoje, as soluções fintech estão presentes em praticamente todas as camadas do sistema financeiro: pagamentos, crédito, investimentos, seguros, gestão empresarial, infraestrutura tecnológica, open finance e muito mais. Categorias em destaque no Mapeamento 2025 Um dos principais destaques desta edição é a liderança da categoria de Gestão Empresarial, que se mantém como a maior do ecossistema. Na sequência, Pagamentos consolida-se como a segunda maior categoria, ultrapassando Crédito, impulsionada principalmente pela expansão do Pix, da adquirência, das carteiras digitais e dos pagamentos B2B. Outro movimento relevante é o fortalecimento das fintechs de Tecnologia e Infraestrutura Financeira, que fornecem soluções de backoffice, compliance, KYC, antifraude, Banking as a Service e integração de sistemas. Essas empresas atuam como a espinha dorsal da inovação financeira no país. Tendências que estão moldando o futuro das fintechs O Mapeamento 2025 aponta algumas tendências claras para o setor: Finance Embedded e pagamentos invisíveis, integrados a plataformas de varejo, mobilidade, logística, saúde e educação; Infraestrutura financeira como serviço, permitindo que empresas não financeiras ofereçam produtos bancários com rapidez; Especialização por nichos, com soluções cada vez mais focadas em micro e pequenas empresas, agronegócio, profissionais autônomos e mercados regionais; Crescente uso de dados, inteligência artificial e automação como diferencial competitivo. Esses movimentos indicam que o setor caminha para um modelo cada vez mais modular, interoperável e orientado à eficiência operacional. Riscos e desafios do ecossistema Apesar do crescimento, o estudo também evidencia desafios relevantes. Entre eles, a alta concentração das fintechs na região Sudeste, as pressões regulatórias em segmentos sensíveis, como pagamentos, criptoativos e crédito digital, além dos impactos do cenário macroeconômico sobre inadimplência, funding e investimentos. Esses fatores reforçam a importância de uma atuação cada vez mais profissional, sustentável e alinhada às boas práticas regulatórias. Oportunidades para os próximos anos Ao mesmo tempo, as oportunidades são expressivas. A expansão para novas regiões, o avanço do Open Finance, a digitalização financeira das pequenas e médias empresas e a integração com setores não financeiros abrem espaço para uma nova onda de inovação. O Brasil reúne escala de mercado, diversidade econômica e base tecnológica suficientes para continuar sendo protagonista no cenário fintech global. Muito além dos números: um instrumento estratégico para o mercado O Mapeamento Fincatch 2025 não é apenas um relatório estatístico. Ele se posiciona como uma ferramenta estratégica para empreendedores, investidores, bancos, pesquisadores, reguladores e a imprensa, oferecendo inteligência de mercado baseada em dados confiáveis e continuamente atualizados por meio do Fincatch Data. Ao reunir, organizar e analisar as informações do ecossistema, o mapeamento contribui para decisões mais qualificadas, maior transparência e fortalecimento da inovação financeira no Brasil. Acesse os dados completos Se você quer acompanhar de perto a evolução do mercado fintech, explorar os dados por categoria, região ou perfil de empresa e ter acesso às informações mais atualizadas do setor, vale a pena conhecer a plataforma Fincatch Data . O novo Mapeamento 2025 já está disponível e reforça um ponto central: as fintechs não são mais apenas parte da transformação digital — elas são a própria infraestrutura da nova economia financeira brasileira. Baixe o mapeamento completo neste link .

  • Stablecoins avançam no agronegócio e otimizam pagamentos internacionais

    O agronegócio, responsável por US$ 164,4 bilhões em exportações em 2024 (Ministério da Fazenda), vive uma mudança estrutural na forma de realizar pagamentos internacionais. A busca por liquidez mais rápida, previsibilidade e redução de custos tem impulsionado o crescimento do uso de stablecoins no comércio exterior, movimento acelerado após o Banco Central regulamentar o uso desses ativos em operações cambiais. Nesse cenário, o Bitybank, criptoBanco que integra serviços financeiros tradicionais, negociação de criptomoedas e pagamentos internacionais via stablecoins, vem ganhando destaque com o Bity Payments, solução que permite transferências internacionais utilizando ativos como USDT e USDC, com liquidação em minutos, custos menores e operação 24/7. “A combinação de liquidez imediata, rastreabilidade on-chain e redução de custos cria uma vantagem competitiva real para exportadores, tradings e cooperativas”, explica Sarah Uska, analista de criptoativos do Bitybank. “Com a nova regulação do Banco Central, o uso de stablecoins deixa de ser uma inovação periférica e passa a ser uma ferramenta institucionalizada para pagamentos internacionais, especialmente no agro.” Segundo Sarah, o agronegócio brasileiro é um dos setores que mais se beneficia da eficiência operacional trazida pelo uso de stablecoins. “A previsibilidade de caixa e a possibilidade de liquidar pagamentos em minutos,  sem depender de horários bancários ou de bancos correspondentes têm impacto direto na competitividade global das empresas do agro”, destaca a analista. Com a combinação entre demanda crescente, maturidade regulatória e novas soluções de mercado, o uso de stablecoins se consolida como uma tendência irreversível no comércio exterior. “O agro já é protagonista das exportações brasileiras. Agora, passa também a liderar a modernização dos pagamentos internacionais”, reforça Sarah.

  • Regulação avança e abre caminho para expansão da criptoeconomia, aponta estudo da ABcripto e PwC

    Um levantamento da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), em parceria com a PwC Brasil, mostra que 90% das empresas ainda consideram a regulação o maior entrave para o avanço da criptoeconomia, mas os movimentos das últimas semanas — com a regulamentação do Banco Central e novas diretrizes da Receita Federal — abrem caminho para mais clareza, profissionalização e crescimento sustentável.  Ao mesmo tempo, diz o estudo, 80% das companhias apontam as criptomoedas como a tecnologia de maior impacto para seus negócios, enquanto blockchain e tokenização seguem se consolidando como infraestrutura essencial da economia digital. Segundo Fabio Moraes, Diretor de Educação e Pesquisa da ABcripto, o alinhamento entre inovação tecnológica e segurança jurídica definirá o ritmo de expansão do setor. “O Brasil está construindo uma infraestrutura financeira digital sólida, segura e inclusiva. Temos um mercado tecnicamente maduro, que domina blockchain, tokenização e cripto, mas precisa de um ambiente regulatório estável para liberar todo o seu potencial. Quando regulação clara e inovação caminham juntas, o resultado é crescimento sustentável, eficiência e inclusão”, afirma. Criptomoedas, tokenização e blockchain dominam o mercado O estudo revela, ainda, que as criptomoedas são a tecnologia mais compreendida pelo mercado, com 73% das empresas declarando domínio técnico alto ou profundo e 97% reconhecendo benefícios claros em aplicações como investimento, liquidez, intermediação e meios de pagamento. A tokenização ocupa posição estratégica: 74% das empresas dominam a tecnologia, 73% enxergam aplicações diretas para eficiência operacional, diversificação de investimentos, captação de recursos ou automação de processos financeiros, e 60% acreditam que sua consolidação ocorrerá nos próximos dois a cinco anos. O blockchain já é considerado infraestrutura essencial: 83% das empresas dominam a tecnologia e 77% reconhecem oportunidades de transformação ligadas à sua adoção, enquanto apenas 3% não percebem valor na DLT. Aplicações emergentes como finanças descentralizadas (DeFi) são reconhecidas por 47% das empresas, e NFTs aparecem no radar de 9% delas, com potencial de crescimento conforme padronização técnica e estabilidade regulatória avançarem. “A tecnologia é uma ferramenta que agrega valor ao trabalho realizado em diversos aspectos do mercado de criptoeconomia, tanto na gestão de riscos quanto na geração de maior eficiência e aumento da capacidade operacional. Por isso, o tema da cibersegurança não pode mais sair da pauta. Ele acompanha o avanço do setor, assim como as práticas de prevenção à fraude. A regulamentação ajudará a organizar o mercado, definindo quem deve operar e como se deve operar, mas, sozinha, não elimina todos os riscos de segurança”, afirma Ana Gonçalves, sócia da PwC Brasil. Perfil do mercado: diversidade, crescimento e faturamento O ecossistema nacional é diverso, combinando fintechs, startups e grandes grupos. Do total de empresas analisadas, 53% atuam em serviços financeiros, 23% em tecnologia, 10% em serviços profissionais e os demais segmentos incluem educação, infraestrutura digital, consultorias e provedores de soluções corporativas. Embora predominem empresas do setor financeiro, 63% não possuem licença bancária, evidenciando a presença de novos entrantes inovadores. Em termos de maturidade, 53% das empresas estão em fase de consolidação, 20% em expansão, 20% no início da operação e 7% desenvolvendo produtos mínimos viáveis (MVPs). Quanto ao porte, 23% são microempresas, 37% pequenas, 13% médias e 17% grandes corporações com mais de 500 colaboradores. O faturamento varia: 30% movimentaram entre R$ 0,5 milhão e R$ 5 milhões em 2024, enquanto 27% superaram R$ 200 milhões. As expectativas de crescimento seguem otimistas: 57% esperam expansão entre 1% e 50%, 23% até 100% e 17% acima de 100%. Quanto ao público-alvo, 50% atendem exclusivamente pessoas jurídicas, 43% atuam com PJ e PF e 7% com foco no varejo. Riscos e a importância da regulação Além da regulação, apontada como risco principal por 90% das empresas, surgem preocupações com cibersegurança (48%), escassez de profissionais qualificados (47%), fraudes (45%), além de limitações de escalabilidade e integração tecnológica. A consolidação do setor é vista como um processo de médio prazo: 60% acreditam que ocorrerá entre dois e cinco anos. A nova resolução do Banco Central, publicada em 10 de novembro e com vigência em fevereiro de 2026, estabelece regras de governança, capital mínimo, segregação patrimonial, gestão de riscos e sistemas de controles internos para prestadores de serviços de ativos virtuais (VASPs). A medida é considerada crucial para profissionalizar o setor, reduzir riscos sistêmicos e fortalecer a transparência. “O avanço da regulação mostra que inovação e segurança caminham juntas. O Brasil vive um momento único, em que a tecnologia deixa de ser promessa e se torna base real para uma economia digital mais eficiente e acessível”, afirma Fábio Moraes. “As recentes resoluções do Banco Central do Brasil estabelecem diretrizes estruturantes para a atuação de instituições financeiras e prestadores de serviços no ecossistema de ativos virtuais. As normas reforçam pilares de governança corporativa, controles internos, compliance regulatório, prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo (PLD/FT), além de requisitos robustos de segurança cibernética. Esse arcabouço regulatório contribui para a mitigação de riscos operacionais e sistêmicos, promovendo maior transparência, integridade e confiança no mercado. O amadurecimento das práticas de gestão e conformidade, impulsionado por essas exigências, tende a consolidar um ambiente mais seguro e resiliente para operações digitais” completa Ana Gonçalves, da PwC Brasil. Metodologia  O estudo “Criptoeconomia no Brasil 2025” foi desenvolvido pela PwC Brasil com a ABcripto e ouviu empresas de diferentes portes e segmentos do ecossistema nacional de ativos digitais — fintechs, empresas de tecnologia, VASPs, exchanges, provedores de infraestrutura blockchain, consultorias especializadas e instituições financeiras. Os dados foram coletados por meio de questionários quantitativos e entrevistas qualitativas entre agosto e outubro de 2025. A amostra contempla empresas das principais regiões do país, com maior concentração no Sudeste, seguida pelo Sul, Nordeste e Centro-Oeste, refletindo a localização predominante dos polos tecnológicos e financeiros. O levantamento avaliou perfil organizacional, faturamento, maturidade tecnológica, adoção de blockchain, tokenização, DeFi, NFTs, análise de riscos, capacidades internas, perspectivas de crescimento e impacto regulatório. O resultado é um retrato de um setor maduro tecnicamente, otimista em crescimento e dependente de estabilidade regulatória, pronto para avançar, desde que tecnologia e segurança jurídica caminhem lado a lado. O estudo está disponveil neste link

  • Startup lança 1º Marketplace de Planos de Saúde da América Latina

    O número de brasileiros com planos de saúde chegou a 52,8 milhões em junho de 2025, o maior patamar já registrado.  O setor movimentou cerca de R$ 190 bilhões no primeiro semestre, consolidando o país como o maior mercado de saúde privada da América Latina . A Click Planos projeta atingir R$ 6 milhões em faturamento até 2026 e atingir um valuation de R$ 50 milhões , impulsionada pela expansão da digitalização no acesso a planos de saúde. A expansão do setor, porém, contrasta com uma contradição persistente: a jornada de contratação ainda é lenta, complexa e dependente de intermediações humanas. Nesse cenário, o avanço das plataformas digitais começa a romper um ciclo histórico de ineficiência.        Segundo Gustavo Succi, Presidente da Click Planos, a digitalização não é apenas uma questão de conveniência, mas de acesso. “O consumidor não aceita mais esperar dias por um retorno ou preencher dezenas de formulários para ter um plano. Ele quer clareza, comparação e economia, com decisões em minutos, não em dias ou semanas.  A tecnologia encurta o caminho entre o desejo de proteção e a contratação do plano”, afirma. Esse movimento reflete uma tendência mais ampla do mercado, em que a transformação digital vem redesenhando a forma como serviços essenciais chegam à população, da educação ao sistema financeiro, e agora à saúde. A digitalização do setor, antes vista como um avanço tecnológico , tornou-se uma necessidade econômica e operacional, impulsionada pelo aumento da demanda, pelo envelhecimento populacional e pela busca das operadoras por eficiência. A Click Planos atua conectando consumidores diretamente a operadoras de saúde, oferecendo uma jornada 100% digital que combina agilidade, segurança e atendimento humanizado, inserindo-se no centro dessa mudança estrutural que redefine o acesso à saúde privada no Brasil.        O modelo tradicional, ainda centrado em corretores e etapas manuais, enfrenta um sistema de aprovação fragmentado e pouco transparente. Hoje, uma pessoa que quer contratar um plano de saúde é obrigada a esperar um corretor entrar em contato, pegar as informações para só depois passar as cotações. Além disso, o volume de informações de cada plano dificulta o entendimento. “A maioria das pessoas busca entender se o plano cabe no orçamento, se cobre os principais hospitais da região e se a contratação é rápida e sem burocracia. É essa clareza que a Click Planos entrega de forma muito mais ágil”. A plataforma funciona não apenas montando o comparativo, mas destacando os planos com maiores descontos para o perfil do usuário, o que permite reduzir custos e aumentar a transparência do processo. “A grande virada está em devolver ao consumidor o controle do processo. A saúde deve ser simples, direta e acessível, e isso só é possível com tecnologia. Foram 2 anos entre estudo de mercado e desenvolvimento da plataforma. Hoje, temos a patente da solução no Brasil e estamos em processo na Suíça. Já está no nosso Road Map a internacionalização em 2028”, complementa Succi.        A Click Planos tem em seu quadro de fundadores nomes de diferentes áreas, com experiências complementares em saúde, tecnologia, direito e finanças. Além de Gustavo Succi, empresário, fundador e Presidente, fazem parte da estrutura societária Caio H. Adams Soares, COO e Advogado especializado em Direito da Saúde; Victor Reis, presidente do Grupo Med+; José Lamontanha, CTO e responsável pelo desenvolvimento tecnológico da plataforma; e Fabrizio Gueratto, sócio do Banco Modal, que atua no apoio estratégico e de comunicação.        A digitalização do acesso à saúde sinaliza um novo ciclo para o setor, que passa a combinar eficiência tecnológica com empatia no atendimento . Na prática, ao acessar o site clickplanos.com.br , o consumidor informa seus dados básicos, como cidade, idade e tipo de cobertura desejada, e em poucos segundos visualiza na tela as opções disponíveis de planos de saúde que atendem sua região. O sistema utiliza inteligência artificial para cruzar informações de preço, rede credenciada e perfil do usuário, facilitando a comparação entre operadoras.  A plataforma reúne atualmente 1.039 planos e uma rede de 1.135 hospitais credenciados em todo o país. A contratação é feita de forma totalmente online, com suporte especializado em tempo real e validação das operadoras registradas na ANS . “O modelo permite que o processo que antes levava dias, seja concluído em cerca de 2 minutos , trazendo agilidade e transparência a uma das etapas mais burocráticas do setor”, finaliza Succi.

  • Seguro PIX consolida proteção ao meio de pagamento mais utilizado no país

    Desde novembro de 2020 quando começou a operar, o PIX caiu nas graças dos brasileiros. Dados do Banco Central indicam que o sistema de pagamentos instantâneos alcança 93% da população adulta do país, superando o contingente daqueles que possuem cartões de crédito. Do total de 213,4 milhões de habitantes estimados no país pelo IBGE, mais de 170 milhões usam o PIX, enquanto cerca de 153,4 milhões possuem cartão. Diante do uso crescente, também crescem as opções de seguro para esse tipo de transação financeira. O Seguro PIX, que funciona desde 2021, garante o reembolso de transações não autorizadas, seja PIX, DOC ou TED. Às vésperas da Black Friday, o seguro é uma opção para quem deseja efetuar suas compras com segurança O produto pode ser acionado em caso de roubo, subtração ou coação que resultem em transferências não autorizadas. Nesse caso, o segurado é reembolsado do valor de acordo com o capital contratado. O Seguro PIX pode ser contratado como uma cobertura adicional, por exemplo, no Seguro Bolsa Protegida, Seguro Perda e Roubo de Cartão ou Seguro Proteção de Eletrônicos. Os valores destas opções podem ser contratados, em alguns casos, a partir de R$ 9,99. Crescente em todo o país, a adesão ao Seguro PIX garante cobertura para transferências logo após a contratação, sem período de carência. Para o risco de perda ou extravio do cartão segurado, há carência de 72 horas a partir do início de vigência do seguro. “Embora o prazo regulamentar da Superintendência de Seguros Privados (Susep) seja de até 30 dias corridos, muitas as seguradoras procuram concluir o pagamento em menos de dez dias, garantindo uma experiência mais rápida e eficiente para o cliente”, explica Alexandre Muniz, diretor do Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (SindSeg RJ/ES). Às vésperas da Black Friday, o executivo ressalta que cartões de crédito ou números de PIX furtados podem ser utilizados por golpistas. No entanto, Alexandre Muniz esclarece que o consumidor precisa ter atenção com relação às transações. “O Seguro PIX não cobre golpes e fraudes. Ele cobre o PIX feito para números equivocados ou transações realizadas mediante coação.” As seguradoras também oferecem cobertura em casos de roubo do celular do cliente, que deixam seus dados expostos. Nestas situações, os criminosos conseguem realizar transações imediatas. Já o seguro de cartão reembolsa o consumidor em caso de perda ou roubo qualificado de seu cartão de crédito.  "Outra opção é uma proteção adicional contra saques forçados de valores em dinheiro, como, por exemplo, em um assalto”, acrescenta o diretor do SindSeg RJ/ES, alertando que cartões bancários e de crédito, assim como a aproximação em pagamento pelo celular, são alvos comuns de ações criminosas.

  • TikTok
  • Spotify
  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • YouTube

©2023 por Fincatch. Orgulhosamente criado com Wix.com

FINCATCH - SOLUCOES DIGITAIS E INTELIGENCIA DE MERCADO LTDA

39.646.140/0001-77

bottom of page